sexta-feira, 30 de março de 2012

Expansão do Agronegócio em Tocantins reflete em crescimento contínuo da Agrotins



Nos últimos anos a Agrotins - Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins -tem apresentado constante crescimento em número de visitantes, expositores, negócios realizados, além da expansão da área demonstrativa 

O evento que é promovido pelo Governo do Tocantins, através da Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, e acontece este ano entre os dias 8 e 12 de maio, com expectativa de superar o desempenho de 2011 – que foi recorde em número de expositores (428), visitantes (68 mil pessoas) e negócios (R$ 180 milhões).

Na primeira edição da Agrotins, no ano de 2001, cerca de 10 mil pessoas prestigiaram o evento. Cinco anos depois, em 2006, a feira já contava com um público três vezes maior - de 34 mil visitantes. Na última edição, de 2011, mais de 68 mil pessoas visitaram a Agrotins, evidenciando um crescimento de 680% em dez anos. De acordo com o coordenador de Desenvolvimento Tecnológico da Seagro, Fernando Garcia, que participou da organização de todas as feiras, a tendência de crescimento do evento é sempre maior, pois o agronegócio está em plena expansão no Estado.

“Através das caravanas temos participação de pequenos agricultores de todas as regiões do Estado, além dos demais produtores do Tocantins, do Oeste da Bahia, do Sudeste do Pará e do Sul do Maranhão”, argumentou Garcia. Em 2011, através das caravanas e de um trabalho desenvolvido em parceria com as unidades do Ruraltins e da Adapec, produtores dos 139 municípios participaram da Agrotins.

O número de expositores da Agrotins saltou de 88 para 428 em 10 anos – o que representa aumento de 486%. “Nesse período, a agricultura do Estado cresceu muito e a procura por tecnologias do campo aumentou, o que possibilitou a instalação de mais empresas do setor no Tocantins”, justificou o coordenador de Desenvolvimento Tecnológico. Segundo ele, o Governo também tem se esforçado para melhorar o agronegócio no Estado.

Os investimentos em infraestrutura da Feira, por parte do Governo, também aumentaram e atualmente a área demonstrativa da Feira é superior a 60 hectares – em 2001 essa área era de 20 hectares. O número de negócios realizados durante os dias da Agrotins saltou de R$ 7 milhões para R$ 180 milhões.

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Condições climáticas favorecem colheita dos grãos de verão no Sul do Brasil



Grão obtido apresenta sérios problemas quanto à qualidade, causando dificuldades aos produtores na hora da comercialização

O tempo seco registrado nas principais regiões produtoras do Rio Grande do Sul nesta semana impulsionou de forma significativa o percentual da área colhida com grãos de verão. No arroz, 45% das lavouras já foram colhidas, com cerca de 40% da área em fase de maturação completa e pronta para a colheita. Os dados são da Emater-RS/Ascar.

A soja foi outra cultura que teve o processo de colheita acelerado nos últimos dias, como consequência das condições meteorologias favoráveis. O percentual de área colhida chega a 30%, marcando uma diferença de dezoito pontos em relação à semana passada, tendo ainda 35% das lavouras prontas para serem colhidas. O grão obtido apresenta sérios problemas quanto à qualidade, causando dificuldades aos produtores na hora da comercialização.

Se, por um lado, os produtores sofrem com a qualidade do grão obtido nesta safra, por outro, os preços têm compensado, em parte, os prejuízos causados pela seca. No último mês, a saca de 60 quilos da oleaginosa teve uma valorização expressiva, chegando nesta semana a R$ 49,27 para o produtor.

A colheita do milho também segue bastante adiantada no Rio Grande do Sul, chegando a 60% do total cultivado no Estado. Se comparado a anos anteriores, é grande do percentual de lavouras em fase de maturação completa, o que possibilita a retirada do produto das lavouras nos próximos dias, se o tempo permitir. Apesar da diminuição na oferta de milho no mercado local, fruto das perdas causadas pela estiagem ocorrida durante o ciclo desta safra, o preço não tem se elevado, mantendo-se praticamente estável nos últimos trinta dias. Nesta semana, a saca de 60 quilos ficou cotada, em média, a R$ 26,17.

Em final de plantio, o feijão segunda safra encontra-se em maior evolução nas fases de desenvolvimento vegetativo, floração e formação de vagens, com algumas áreas ainda prejudicadas pela escassez de água. Os produtores seguem realizando os tratos culturais - aplicação de herbicida e inseticida -, visando salvaguardar a produtividade.

Na região da Campanha, teve início a colheita da azeitona, com destaque para o município de Caçapava do Sul, que cultiva cem hectares, principalmente da variedade Arbequina. A oleaginosa produzida na Campanha é destinada para a produção de azeite.

As precipitações que ocorreram nos últimos períodos vêm melhorando as condições de suporte dos campos naturais e das pastagens de verão que ainda se mantêm em disponibilidade. Os produtores intensificam o preparo do solo para a semeadura de pastagens de inverno. O plantio, no entanto, está sendo prejudicado, em algumas áreas, devido à falta de umidade no solo. Apesar da maior disponibilidade de pastagens, muitos produtores de leite ainda necessitam utilizar alimentos concentrados para suplementar a dieta dos animais.

Fonte: EMATER-RS
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Novos rumos conduzem a Syngenta



Companhia apresenta nova estratégia global focada na integração de tecnologias e serviços

A nova estratégia global da Syngenta, definida há um ano, aproveitou a combinação dos pontos fortes de seus negócios de proteção de cultivos, sementes e tratamentos para sementes e biotecnologia, e desenvolveu uma oferta totalmente integrada a partir de uma visão por cultivos estratégicos.

No dia 27 de março, a multinacional realizou no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC), o Demonstration Day. A iniciativa que já teve edições realizadas nos Estados Unidos, Inglaterra e Suiça, demonstrou em sua versão nacional, a nova estratégia global integrada e forneceu exemplos concretos de como ela funcionará. 

O evento apresentou uma visão geral dos desafios agrícolas que enfrentamos e o que a Syngenta está fazendo para superá-los. Em visita a uma série de exposições de cultivos, foi possível ver como a empresa está inovando para proporcionar uma oferta ainda melhor e mais abrangente em seus cultivos estratégicos globais - milho, soja, cereais, hortaliças, cana-de-açúcar, arroz e oleaginosas. 

De acordo com Laércio Giampani, Diretor Geral da Syngenta para o Brasil, a necessidade dos agricultores é o foco da estratégia. “Um agricultor que planta trigo quer ter o seu melhor negócio da cultura, independente se ele precisa do controle de insetos, doenças ou da melhor semente. Queremos pensar como o agricultor e atuar com ele dessa forma”, elucidou.

A estratégia vai ao encontro à necessidade e desafio de alimentar uma população mundial de 7 bilhões de habitantes, de maneira ambientalmente sustentável e economicamente viável. Para isso, a Syngenta aposta em tecnologias que ajudem o produtor a encontrar um patamar de produtividade, que possa contribuir com a redução da fome no mundo e estar preparado para o desafio do crescimento populacional. 

Um dos grandes exemplos dessa contribuição tecnológica é o Plene, que altera totalmente o conceito de plantio de cana-de-açúcar. A tecnologia simplifica e agiliza a fase inicial da plantação, trazendo mais qualidade e benefícios em todo o processo até a colheita. A evolução começa a partir de mudas tratadas nos viveiros da Syngenta, permitindo menor investimento em máquinas, equipamentos e mão de obra, redução no volume de mudas e o uso racional de Proteção de Cultivos. O plantio é feito por maquinários leves, gerando menor compactação do solo e menor consumo de combustíveis.

Outra importante iniciativa da empresa está nos cultivos de especialidades, com o Nucoffe, iniciativa pioneira da Syngenta que busca valorizar o café brasileiro, estimulando a sua qualidade e aproximando o produtor do mercado externo.

Ampliando a oferta integrada, a Syngenta tem um papel importante na cultura do arroz, com a introdução na Índia de Tegra ™, uma solução para pequenos produtores de arroz. A solução consiste em plantar sementes de alta qualidade revestidas com o tratamento de sementes, seguido por um novo sistema de mecânica do transplante para as mudas, reduzindo a mão-de-obra e aumentando a qualidade de vida dos agricultores. Um protocolo de atendimento de culturas é aplicado durante o período de crescimento e, no total, Tegra ™ aumenta a produção por 30 por cento da média.

Com o objetivo de firmar presença no mercado brasileiro de soja, a empresa está investindo para ampliar seu portfólio de germoplasma e desenvolvimento de novas tecnologias. Ricardo Perez, gerente de Soluções Integradas de Soja, destaca os investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento para levar aos agricultores o que há de melhor em tecnologia, aliado a sua expectativa de produtividade e de sustentabilidade. “Estamos lançando este ano novas variedades de soja. Aliado as sementes também temos novos produtos que vem ao encontro de todo investimento que o produtor faz, protegendo contra pragas e doenças”, diz.

Para Laércio Giampani, Diretor Geral da Syngenta em cada uma das culturas, a empresa possui visão de como é possível adicionar valor para os agricultores, parceiros da cadeia e para a própria empresa. Para algumas delas já há exemplos específicos mensuráveis em prática ao redor do mundo de como estão acontecendo. Ele lembra que agora a Syngenta passa a ter seus resultados vistos pelo ângulo de produtos integrados.

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Embaixada Chinesa descarta medida antidumping a celulose brasileira



Uma eventual medida nessa direção não teria chegado a ser analisada pelo governo asiático

A possibilidade aventada no final do ano passado de que o governo chinês poderia aplicar medidas antidumping à celulose brasileira está descartada. De acordo com o ministro conselheiro da Embaixada da China no Brasil para a área Econômico-Comercial, Wang Qingyuan, uma eventual medida nessa direção não chegou a ser analisada pelo governo asiático.

Os rumores sobre o processo de antidumping ganharam força após a decisão do governo brasileiro de aplicar medidas que dificultam a importação de papéis, incluindo o início da análise de um possível antidumping ao papel produzido na Ásia. A posição brasileira é criticada por Qingyuan, que, entretanto, não cogita qualquer medida chinesa de restrição à celulose brasileira como forma de retaliação. "A China é a maior importadora da celulose brasileira. Esse material é processado, convertido em papel e depois exportado para o Brasil. Por isso, não acho racional (o antidumping ao papel asiático)", afirmou.

O ministro conselheiro da embaixada chinesa também criticou a postura brasileira de direcionar medidas consideradas protecionistas aos produtos chineses. "O governo chinês não quer uma disputa, mas também esperamos que governo brasileiro não tome mais medidas (protecionistas). Hoje, mais de 30% das medidas de antidumping brasileiras são contra a China", destacou Qingyuan, após participar da 2ª Conferência da Indústria Florestal Latino-Americana, realizada em São Paulo.

Qingyuan também destacou que o governo chinês nunca aplicou medidas antidumping a produtos brasileiros. Mas sinalizou que essa situação pode mudar caso o governo brasileiro não reveja sua postura contra o país asiático. "A China, até hoje, não tem medidas contra qualquer produto brasileiro. Entretanto, quando são tomadas medidas não racionais, o governo chinês também precisa adotar medidas", afirmou o ministro conselheiro, sem revelar quais seriam essas alternativas.

O protecionismo adotado pelo governo brasileiro em algumas decisões, conforme análise de especialistas em comércio internacional, protege o interesse de algumas empresas, e não do consumidor, ressalta Qingyuan. Além disso, a prática contraria a posição defendida pelos líderes do G-20, complementa o ministro. "Desde 2008, quando se instalou a crise internacional e financeira, os líderes do G-20 concordaram em não tomar medidas de protecionismo. Mas, na verdade, quase todos os países estão tomando essas medidas", destacou.

Agressividade

O ministro conselheiro da embaixada chinesa no Brasil também aproveitou a presença no evento focado na indústria de papel e celulose para convocar os empresários brasileiros a investirem na China. "O empresário brasileiro precisa ser mais agressivo em relação à China. Hoje, aproximadamente 70% dos projetos de processamento de óleo de soja na China são estrangeiros. Por que o brasileiro não investe lá?", questionou.

O país asiático, ressaltou Qingyuan, não é apenas consumidor de commodities. É um país que também tem interesse por itens de consumo e é, de acordo com o representante chinês, o segundo maior importador de produtos de luxo no mundo. "O Brasil é um grande produtor de café, mas na China há grande divulgação do café da Colômbia. Então, a questão não é que o mercado chinês está fechado. A questão, acredito, seja a falta de conhecimento (sobre o mercado chinês)", sintetizou. 

Fonte: Assessoria
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Chuva predomina sobre o Sudeste, Nordeste e Norte nesta sexta



Frio sobre o Centro-Sul do país chega ao fim e temperaturas entram em elevação; veja a previsão para todas as regiões nos próximos dias

PREVISÃO PARA ESTA SEXTA, DIA 30

SUDESTE

Nesta sexta, a frente fria mantém as chuvas sobre o Rio de Janeiro, boa parte de Minas Gerais, sul e leste de São Paulo e sul do Espírito Santo. Chove forte sobre a região dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro, com acumulado de mais de 20mm. Além de tudo, o frio histórico chega ao fim. A mínima entra em elevação, oscilando entre 12°C e 15°C no oeste e sul de São Paulo e entre 15°C e 18°C em boa parte de Minas Gerais.

A temperatura da tarde também sobe em boa parte da região, oscilando entre 24°C e 27°C em boa parte de Minas Gerais e do Rio de Janeiro e chegando aos 30°C no Espírito Santo. Apenas no sul do Estado de São Paulo, a temperatura permanece baixa, oscilando entre 21°C e 24°C. Apesar da diminuição da agitação marítima, ainda há previsão de ondas elevadas na costa sul do Rio de Janeiro, oscilando entre 2m e 2,5m de altura.

SUL

Na madrugada de sexta, o frio histórico chega ao fim. Apesar de muito intensa, a massa de ar polar não dura muito até por causa da época do ano. A mínima oscila entre 6°C e 9°C em vários municípios dos três Estados. O sol predomina em boa parte da região e a temperatura sobe rapidamente, chegando aos 30°C no oeste e norte do Paraná e 27°C no centro e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. As chuvas atingem apenas a costa do Paraná e de Santa Catarina por conta de áreas de instabilidade geradas por uma área de baixa pressão no litoral do Sudeste. A umidade relativa do ar fica bastante baixa no oeste do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná.

CENTRO-OESTE

O frio histórico chega ao fim na sexta, mas a sensação ainda será de frio no sul de Mato Grosso do Sul, com mínima entre 6°C e 9°C. Uma frente fria causa novamente mais nuvens que chuva sobre a região. As poucas precipitações atingem o leste e norte de Mato Grosso, o Distrito Federal e parte de Goiás. A temperatura sobe gradativamente no decorrer do dia, chegando aos 33°C em Mato Grosso, no norte e oeste de oiás e no norte de Mato Grosso do Sul.

NORDESTE

Na sexta, a chuva atinge o leste da Bahia, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Chove forte sobre a costa norte do Nordeste, desde o Rio Grande do Norte até o Maranhão, com acumulado que excede os 40mm em alguns municípios. A temperatura permanece elevada em toda a região, com máxima de mais de 30°C.

NORTE

Os temporais voltam a atingir o Estado do Amazonas, com acumulado em torno dos 80mm na bacia do Rio Juruá ou 25% da média de março. Além do Amazonas, também chove sobre o Acre, Rondônia, centro e sul de Roraima, Pará, Amapá e centro e norte de Tocantins. Independentemente da condição do tempo, faz calor e a máxima passa dos 30°C em Tocantins, Pará, Amapá, Acre, Roraima e Rondônia.

CONFIRA A PREVISÃO DO TEMPO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE

No sábado, a frente fria mantém a chuva sobre o Rio de Janeiro, Espírito Santo, boa parte de Minas Gerais e sul de São Paulo. O acumulado diminui a partir do fim de semana. A intensificação de uma massa de ar frio causa novo declínio da temperatura máxima no sul e leste de São Paulo e no sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, com máxima que oscila entre 21°C e 24°C. Já no interior paulista, no Espírito Santo e em boa parte do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, a temperatura permanece elevada. No domingo, a chuva atinge apenas o centro e oeste de Minas Gerais. No decorrer da próxima semana, a previsão e de tempo seco e temperatura em elevação em boa parte do Sudeste.

SUL

Sábado com tempo seco e ensolarado em boa parte da região Sul. Apenas entre a costa do Paraná e de Santa Catarina, a umidade que vem do mar causa chuva fraca. A temperatura continua subindo, oscilando entre 9°C e 12°C em boa parte do interior da Região Sul pela manhã. À tarde, a máxima chega aos 30°C no oeste e norte do Paraná e no oeste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, A umidade relativa do ar fica bastante baixa no oeste do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. O domingo será caracterizado pelo sol e calor. No decorrer da próxima semana, no entanto, uma nova frente fria avança pela Região Sul, trazendo chuva generalizada. Esperam-se intensos temporais no Paraná, com acumulado de mais de 130mm no centro e oeste do Estado.

CENTRO-OESTE

Temperatura em elevação em todo o Centro-Oeste, com mínima entre 9°C e 12°C no sul de Mato Grosso do Sul e entre 12°C e 15°C no sudeste de Mato Grosso do Sul. Uma frente fria estacionada sobre o Sudeste mantém a chuva com baixo acumulado sobre o Distrito Federal e partes de Goiás e de Mato Grosso. À tarde, o calor predomina, com máxima de mais de 33°C no norte de Mato Grosso e de mais de 30°C no oeste e norte de Mato Grosso do Sul e no norte e oeste de Goiás. No domingo, a chuva com baixo acumulado prossegue sobre o Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso. Entre 02 e 06 de abril, uma nova frente fria e áreas de instabilidade organizam chuva forte e generalizada sobre o oeste de Mato Grosso e oeste, centro e sul de Mato Grosso do Sul. No sul de Mato Grosso do Sul, o acumulado passa dos 130mm.

NORDESTE

No sábado, o padrão de distribuição de chuva não muda, atingindo o centro e leste e parte do noroeste da Bahia, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Chove forte sobre a costa norte do Nordeste, desde o Rio Grande do Norte até o Maranhão, com acumulado que excede os 40mm em alguns municípios. A temperatura permanece elevada em toda a região, com máxima de mais de 30°C. No domingo, a chuva forte permanece concentrada sobre a costa norte do Nordeste, entre o Ceará e o Maranhão. Na próxima semana, nada muda e as chuvas fortes continuam sobre o norte do Nordeste. Volta a chover sobre partes do centro e sul da Bahia, mas o acumulado será baixo.

NORTE

No sábado, áreas de instabilidade causam chuva sobre todos os Estados da região Norte, com previsão de temporais no Amazonas, Pará e Rondônia. Independentemente da condição do tempo, faz calor e a máxima passa dos 30°C em Tocantins, Pará, Amapá, Acre, Roraima e Rondônia. Já no domingo, apesar da previsão de chuvas abrangentes, o risco de temporais diminui em toda a região Norte. Na próxima semana, as chuvas mais intensas ficarão concentradas sobre o oeste e litoral da Região (Amazonas, Acre, Rondônia e costa do Amapá).

Fonte: Somar
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