segunda-feira, 14 de maio de 2012

Embrapa cria mistura de café com soja



Além do sabor, a bebida mista contém compostos bioativos que proporcionam benefícios à saúde

Estudos recentes têm demonstrado os benefícios do café à saúde
A Embrapa Agroindústria de Alimentos testou 18 formulações até chegar a uma bebida saborosa e nutritiva feita a partir de café solúvel, extrato de soja e açúcar. Basta tirar do saquinho e adicionar água quente ou fria. O consumo de produtos à base de soja tem sido relacionado à redução no risco de várias doenças crônicas e estudos recentes têm demonstrado os efeitos benéficos à saúde atribuídos ao consumo moderado de café. Além do sabor, a bebida mista contém compostos bioativos como as isoflavonas da soja, que vêm sendo relacionadas à benefícios em relação a diversas doenças, tais como alguns tipos de câncer, osteoporose e sintomas da menopausa, bem como os ácidos clorogênicos do café, que também têm sido relacionados ao bem-estar, principalmente pela sua capacidade antioxidante.

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Análise de Mercado - 14 de Maio de 2012



Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos 

Suíno vivo

Em abril, os preços do suíno vivo subiram na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea. Os aumentos foram registrados principalmente no início da segunda quinzena do mês - nos últimos dias de abril, no entanto, algumas regiões voltaram a registrar baixas.

Diferente do observado neste ano, em abril de 2011, as cotações estavam em queda em todos os estados, após a forte valorização em março daquele ano. Apesar das altas nos valores do vivo em abril de 2012, as médias nominais estiveram inferiores às do mesmo período do ano passado.

O Indicador do Suíno Cepea/Esalq chegou a avançar 3,3% no estado de São Paulo ao longo de abril. Em Minas Gerais, houve alta de 2,2% no mesmo período e, no Paraná, de 4,9% - maior valorização dentre os estados. Já em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, o Indicador recuou, 2,5% e 2%, respectivamente, em abril.

As recuperações na segunda quinzena de abril estiveram atreladas à retração dos produtores, que estavam à espera de aumento nos preços. Essa estratégia, conforme os números atestam, deu algum resultado, também considerando-se o aumento das exportações em março e abril, que teriam diminuído a disponibilidade da carne suína no mercado interno.

Além disso, os elevados gastos com a alimentação do animal também reforçavam a argumentação desses vendedores junto a representantes de frigoríficos. Em abril, os preços da soja chegaram a recordes históricos e, com isso, o farelo de soja também se valorizou. Os preços do milho, apesar de terem recuado ao longo de abril, ainda estão em patamares elevados em relação a anos anteriores. (Suino.com)

GO R$2,50
MG R$2,50
SP R$2,30
RS R$2,36
SC R$2,00
PR R$2,05
MS R$1,90
MT R$2,12

Frango vivo

O frango vivo atravessou a segunda semana de maio totalmente alheio ao fato de que esse é, normalmente (e nada indica que não tenha sido), o segundo melhor momento comercial do exercício, superado apenas pelas Festas do final de ano. Ou seja: vai chegando ao fim da primeira quinzena de maio e entrando no período mais crítico de vendas do mês sem apresentar qualquer reação e com o mesmo preço (oneroso) para o qual recuou na segunda quinzena de abril.

Mas não se dizia que a produção vem sendo decrescente e que, já em abril ou, o mais tardar em maio, os preços pagos aos produtores voltariam a ser novamente remuneradores? Pois até essa afirmação começa a ser posta em dúvida. De toda forma, o argumento mais utilizado no momento para justificar a atual modorra do frango é o de que a queda das temperaturas com a chegada do outono tem ocasionado grande aumento no peso das aves em criação, o que neutraliza a redução no número de cabeças em criação.

Porém, o que não tem sido dito é que o consumidor tem se recusado a proporcionar um melhor preço ao produto. Assim, ainda que na média dos 12 primeiros dias de maio a cotação do frango abatido no atacado da cidade de São Paulo tenha superado em pouco mais de 5% o valor alcançado há um ano no mesmo período (porque lá também se enfrentava uma crise tão grave quanto a atual), no ano (são pouco mais de 130 dias), os preços continuam negativos em relação a 2011.

Não só isso, porém. Como não alcançam margens que proporcionem justa remuneração, as empresas integradas (maioria absoluta do setor) colocam no mercado independente de frangos vivos parte da produção que deveriam processar. Claro, é uma tentativa válida de manter a estabilidade do frango abatido. Mas é também procedimento que instabiliza ainda mais o mercado do frango vivo. E como este é referência para toda a cadeia (até para importadores) cria-se um círculo vicioso difícil de romper. 

Em suma: se é verdade que o setor vem reduzindo a produção, parece que o nível de redução até agora imposto à produção continua insuficiente. Vai ser preciso mais, muito mais. (Avisite)

SP R$1,70
CE R$2,40
MG R$1,80
GO R$1,75
MS R$1,75
PR R$1,80
SC R$1,80
RS R$1,65

Ovos

Na segunda semana de maio o ovo obteve cinco ajustes de preços em seis dias de negociações - ocorrência senão inédita, com certeza extremamente rara no setor.

Menos que a semana de pagamento ou o consumo mais intenso do período preparatório ao Dia das Mães, pesou nesses reajustes a atuação dos próprios produtores, que - após recuo de preço de 20% em pouco mais de duas semanas - agiram rapidamente e efetivaram maciço descarte de poedeiras mais velhas. 

Efeito da ação – que, sem dúvida, deveria ser absorvida por outros segmentos da produção avícola, inclusive da avicultura de corte: recuperação quase total das perdas mais recentes em curtíssimo espaço de tempo. 

Naturalmente, ainda que o processo de recuperação não tenha terminado, vai ser difícil repetir o desempenho dos meses de março e abril – mesmo porque, foram meses de Quaresma, período em que se registram alguns dos melhores preços do ano. De toda forma, a recuperação obtida pode ser considerada excepcional. A tal ponto que o ovo deve encerrar os cinco primeiros meses do ano com um valor médio nominalmente maior que o registrado no decorrer de 2011. Por ora (isto é, entre o início do ano e 12 de maio) o resultado é negativo em 0,40%. (Avisite)

Ovos Brancos
SP R$45,00
RJ R$49,50
MG R$52,00

Ovos vermelhos
MG R$55,00
RJ R$50,50
SP R$46,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 93,29 com a variação em relação ao dia anterior de -0,02%.  A variação registrada no mês de Abril foi de -0,66. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 47,79.Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
  • Triangulo MG R$90,00
  • Goiânia GO R$89,00
  • Dourados MS R$88,00
  • C. Grande MS R$90,00
  • Três Lagoas MS R$88,00
  • Cuiabá MT R$86,50
  • Marabá PA R$88,00
  • Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 62,81. O mercado apresentou uma variação de -1,47% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresentou uma variação de -0,60%.O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 32,18. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • R. Grande do Sul (média estadual) R$61,00
  • Goiás - GO (média estadual) R$58,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$55,50
  • Paraná (média estadual) R$63,81
  • São Paulo (média estadual) R$63,74
  • Santa Catarina (média estadual) R$55,00
  • M. Grosso do Sul (média estadual) R$56,00
  • Minas Gerais (média estadual) R$58,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 24,89 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,85% em relação ao dia anterior e de 2,05% no acumulado do mês de Maio. O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,75.O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • Goiás (média estadual) R$18,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$21,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$18,00
  • M. Grosso Sul (média estadual) R$22,00
  • Paraná (média estadual) R$24,00
  • São Paulo (média estadual) R$24,89
  • Rio G. do Sul (média estadual) R$27,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$26,00

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Fibria tem prejuízo de R$ 10 milhões no 1º trimestre


Em relação ao quarto trimestre do ano passado, contudo, a companhia reduziu o prejuízo

A produtora de celulose Fibria encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de R$ 10 milhões, revertendo um ganho de R$ 389 milhões obtido no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, a variação em relação aos mesmos meses de 2011 deve-se, em grande parte, à queda na receita líquida e resultado de operações descontinuadas obtido naquele trimestre.

Em relação ao quarto trimestre do ano passado, contudo, a companhia reduziu o prejuízo, visto que nos três últimos meses de 2011 as perdas totalizaram R$ 358 milhões. "A redução do prejuízo se deu em função principalmente do melhor resultado financeiro, por sua vez, explicado pela desvalorização do dólar em relação ao real de 3% em comparação com a valorização de 1% verificada no trimestre anterior", explicou a companhia.

Analistas não tinham uma linha de estimativas comuns para a companhia, sendo que as quatro previsões iam de prejuízo de R$ 79 milhões a lucro de R$ 443 milhões. O Ebitda - sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização - foi de R$ 377 milhões, queda de 38% em relação ao primeiro trimestre do ano passado e de 3% ante o quarto trimestre de 2011.

O indicador ficou abaixo das estimativas dos analistas, de R$ 407 milhões. A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 1,274 bilhão, queda de 18% na comparação anual e de 9% na comparação trimestral. O resultado ficou pouco abaixo das estimativas, de R$ 1,296 bilhão.

No primeiro trimestre, a Fibria produziu 1,332 milhão de t de celulose e vendeu 1,313 milhão de t, aumentos em relação ao mesmo trimestre do ano passado de 1% e 4%, respectivamente. A dívida bruta da Fibria apresentou crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado e queda de 3% ante o quarto trimestre, totalizando R$ 11,031 bilhões.

A dívida líquida, por sua vez, ficou em R$ 8,96 bilhões, aumento de 13% na comparação anual e queda de 5% na relação trimestral. A relação entre dívida líquida e Ebitda ficou em 4,3 vezes, contra 2,9 vezes no primeiro trimestre do ano passado e 4,8% no quarto trimestre.

Fonte: Terra
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Cheias no Pantanal dificultam a campanha vacinação contra aftosa



Animais de 0 a 24 meses serão vacinados na etapa de maio

O período de cheias do Pantanal de Mato Grosso dificulta os trabalhos de vacinação contra febre aftosa na região. No entanto, a visita de técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) à estas localidades facilita o trabalho dos criadores. A primeira etapa de vacinação vai até o dia 31 do mês de maio.

O pecuarista Benedito José da Penha cria 70 cabeças de gado em dois sítios. Ele lembra o quanto o seu rebanho sofria quando estava contaminado pela doença. "Naquela época não existia vacinação, então quando aparecia a doença em uma novilha lá no meio do campo, eu achava que o animal estava deitado na sombra. Tinha vezes que caia até o casco. Meu pai me mandava cortar o capim e levar para o animal comer, porque nem andar conseguia", relatou.

Benedito Penha disse que sempre vacina a sua criação em maio, só que neste ano ele só vai imunizar o rebanho em novembro. "Logo no começo eu vacino. O pequeno produtor tem que trabalhar em cima do capim, em cima das vacinas. É caro, mas a gente tem que fazer, sem contar que depois tem o retorno", contou.

O estado não registra focos da aftosa há 16 anos e é considerado área livre da doença com a vacinação. Na campanha passada, aproximadamente 29 milhões de bovinos e bubalinos foram vacinados contra febre aftosa, conforme o Indea. Nesta etapa, foram imunizados animais de todas as idades. As ações ocorreram nas propriedades espalhadas pelos 141 municípios do estado. Com este número, o estado alcançou 99,76% de cobertura do plantel.

A veterinária do Indea, Joseane Aparecida da Silva, contou como é feito o trabalho de orientação deste produtores. "Dentro das fazendas, a gente pode estar conversando com este produtor para identificar algum problema sanitário, que no escritório não acaba chegando para gente".

A campanha

Segundo a coordenadora de Defesa Animal do Indea, Daniella Soares, aproximadamente 500 servidores do órgão vão atuar em fiscalizações, sendo que 44 deles devem se concentrar em três municípios localizados na região de fronteira com a Bolívia.

"Esses servidores devem se concentrar nos municípios de Vila Bela de Santíssima Trindade, Cáceres e Porto Esperidião. Além das propriedades destes municípios, os servidores vão agir em um raio de 15 km partindo da fronteira. A nossa expectativa é que 596 propriedades desta região participem da etapa da vacinação", informou ao Agrodebate.

Os criadores que não vacinarem os seus rebanhos, conforme o Indea, podem ser penalizados com o pagamento de multas ou podem sofrer penalidades administrativas, não podendo transportar os animais pelo período de no mínimo 30 dias.

Fonte: Agrodebate
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Produção de café no mundo precisa aumentar 32% na próxima década



A produção mundial de café terá de aumentar 32% nos próximos dez anos para atender ao consumo estimado em 173,5 milhões de sacas. A projeção é do diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, ao levar em conta um cenário de crescimento anual do consumo em 2,5%. Nos últimos anos, a demanda tem avançado mais rapidamente do que a oferta.

A última safra (2011/2012) recuou 2,2% sobre a anterior, fechando em 131 milhões de sacas. O consumo do café, por sua vez, está na casa das 135 milhões de sacas. Segundo a OIC, mesmo que a demanda cresça a um ritmo mais lento, de 1,5% por ano, o déficit em dez anos seria de 20 milhões de sacas sobre a safra 2011/2012. A estimativa de Robério foi feita na quinta-feira em Santos (SP), durante um seminário internacional promovido pela Associação Comercial de Santos. O porto de Santos embarca cerca de 70% da produção nacional da commodity.

Para o executivo, o descompasso entre oferta e demanda está associado especialmente à ascensão dos países emergentes. "De um modo geral, o café é um produto que denota um certo padrão de consumo. À medida que ele aumenta, o café evolui junto", avalia.

A analista internacional Maya Wallengren sustenta que, por se tratar de uma bebida barata, o consumo ocorre até mesmo em época de crise. "O mundo está bebendo mais café do que nunca", disse. Maya destacou que um dos problemas no setor se refere ao valor repassado ao agricultor pelo café exportado.

Segundo o consultor da P&A Marketing Internacional, Carlos Henrique Brando, apenas Brasil e Vietnã transferem entre 85% e 90% do valor FOB da carga ao produtor. A média dos demais países fica entre 65% e 70%. Ainda há casos de apenas 25% de transferência.

Fonte: Valor Econômico
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Agronegócio: sem investimentos Brasil poderá disperdiçar oportunidade


O agronegócio brasileiro deve experimentar pelo menos mais uma década positiva. Em meio a um quadro de demanda crescente nos países emergentes, ganhos de produtividade no campo e perspectivas de que os preços das commodities permaneçam em patamares elevados, o Brasil pode ampliar sua participação no tabuleiro global da oferta de alimentos.

O cenário otimista é conhecido e praticamente consensual. Mas a efetivação plena desse quadro não se dará sem que o país enfrente seus gargalos logísticos, institucionais e gerenciais, bem como temas ligados à sustentabilidade social e ambiental. Essas são algumas das conclusões do seminário “Agronegócio do Futuro”, realizado nesta quinta-feira (10) pelo Valor Econômico e pela Bayer CropScience, em São Paulo.

“É a primeira vez que uma visão de fora para dentro estabelece uma meta de crescimento para o país”, afirmou o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, citando a importância dada ao Brasil por um estudo publicado no ano passado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo a instituição, a produção global de alimentos deve crescer 20% até 2020 para fazer frente ao salto da demanda. Nesse quadro, a produção brasileira é a que mais deve avançar, em torno dos 40%.

Para André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult, importantes obras de infraestrutura que podem, por exemplo, facilitar o escoamento de soja pela região Norte do país, como o terminal ferroviário de Itiquira (MT), caminham lentamente não mais por falta de recursos, mas pela demora para conseguir as licenças ambientais.

Outra preocupação de Pessôa diz respeito à ausência de médios produtores na nova fronteira agrícola brasileira, a região conhecida como “Mapito”, confluência dos Estados de Maranhão, Piauí e Tocantins. ”O médio produtor é o responsável pela construção das boas cidades”, disse ele, citando o exemplo de municípios do Centro-Oeste, como Lucas do Rio Verde (MT), em que os agricultores ajudaram a dotar a cidade de infraestrutura, alcançando um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país.

Fonte: Valor Econômico
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