quarta-feira, 13 de junho de 2012

Na abertura da Rio+20, Dilma diz que Brasil manterá modelo de sustentabilidade



Presidente discursou no Pavilhão Brasil e criticou postura europeia para solucionar a crise

Em discurso na abertura do Pavilhão Brasil na Rio+20, a presidente Dilma Rousseff disse que o país mostrará como cumpre compromissos de sustentabilidade assumidos de maneira voluntária. Falou, também, que o Brasil quer reafirmar seu compromisso de redução perene da desigualdade em um momento em que países avançados na inclusão social sofrem um duro revés, em referência à crise na Europa. A solenidade ocorreu nesta quarta, dia 13.

– Sobretudo nas crises é preciso ter consciência de que não há crescimento possível feito na base de ajustes que só prejudicam pessoas, o meio ambiente e a biodiversidade. Esse tipo de ajuste não traz desenvolvimento econômico – disse, em tom de crítica ao modelo que vem sendo adotado para a solução da crise europeia.

A presidente ressaltou que o Brasil alcançou o desenvolvimento econômico, distribuição de renda e inclusão social sempre com a consciência de que o meio ambiente não é um adereço. Segundo ela, o Brasil perseguirá o desenvolvimento levando em conta três critérios: incluir, preservar e crescer.

Para a presidente, o Brasil tem desenvolvimento e um modelo sustentável e não é correto "mudá-lo ao sabor das crises". Dilma afirmou que o país pretende mostrar que os países emergentes que não partilharam dos frutos do desenvolvimento podem participar agora via inclusão social.

Fonte: Agência Estado
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Análise de Mercado - 13 de Junho de 2012




Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos 

Suíno vivo

Uma mesa farta na China não precisa de espetinhos de escorpiões, cobras ou carne de cachorro, alimentos que ficaram conhecidos em todo o mundo desde as Olimpíadas de 2008. Beijing, ou Pequim, tem pratos especiais como o pato laqueado - assado e cortado em pequenas fatias que são pinçadas a palitinhos (hashis) com muito apetite pelos chineses. Mais do que isso, a proteína mais consumida vem da carne de porco.

Em cada dez quilos de carne da dieta chinesa, sete são de suíno, dois de ave e um de bovino. Para garantir o abastecimento interno é que o país se obriga a importar perto de 70 milhões de toneladas de soja e milho e produzir o máximo possível de grãos que consegue.

No maior consumidor de carne suína do mundo, cada habitante ingere 38,4 quilos do alimento por ano, mais que o dobro dos 15,1 quilos per capita do Brasil, conforme os números oficiais de 2011. De carne de ave, são 10 quilos, um quarto do consumo brasileiro. Bovino é alimento raro no cardápio, com apenas 4,1 quilos ao ano, volume que no Brasil é nove vezes maior.

O que determina o tamanho da demanda é a concentração de um em cada sete habitantes do planeta no país asiático. Das 100 milhões de toneladas de carne suína consumidas no planeta, metade passam pelos pratos e hashis chineses. Com 73% de participação no cardápio, o alimento define em boa parte a cozinha do país.

Não haveria carne suficiente no mundo se a China tivesse cardápio parecido com o ocidental. "Os mercados são complementares", afirma o adido agrícola do Brasil, Esequiel Liuson, há dois anos na capital chinesa. (Suino.com)

  • GO R$2,00
  • MG R$2,40
  • SP R$2,24
  • RS R$2,31
  • SC R$2,00
  • PR R$1,98
  • MS R$2,00
  • MT R$2,26

Frango vivo

Considerados os dados divulgados pelos órgãos oficiais dos dois países, fica difícil (senão impossível) efetuar uma comparação direta entre as exportações de carne de frango dos EUA e as do Brasil. Em especial porque, em suas estatísticas, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) não considera as patas de frango como parte do produto in natura exportado.

Ainda assim é visível que, em 2012, as exportações dos EUA vêm registrando índices de expansão significativamente superiores aos do Brasil. Dessa forma, entre janeiro e abril, para uma expansão brasileira de apenas 1,88% (em relação a idêntico período do ano anterior), os norte-americanos obtiveram incremento de 15,2%.

É verdade que este último índice sofre forte influência da baixa base observada no primeiro quadrimestre do ano passado, ocasião em que os embarques situaram-se no menor nível dos últimos seis quadrimestres (ou dois anos). De toda forma, a expansão maior dos EUA permanece quando analisados os embarques acumulados em 12 meses (encerrados em abril de 2012): aumento de 7,75%, contra pouco mais de 4% do Brasil.

Em valores relativos a diferença parece não ser grande. Mas o aumento de 4,12% do Brasil correspondeu a um adicional de 66.797 toneladas de produto in natura, enquanto os 7,75% dos EUA equivaleram a 238.089 toneladas a mais.

Naturalmente, continua prevalecendo grande diferença entre as exportações brasileiras e as norte-americanas. Mas o simples fato de o produto brasileiro vir caminhando mais lentamente no mercado internacional indica a existência de problemas – que não estão atrelados apenas ao câmbio. (Avisite)

  • SP R$1,80
  • CE R$2,25
  • MG R$1,80
  • GO R$1,65
  • MS R$1,65
  • PR R$1,80
  • SC R$1,70
  • RS R$1,70

Ovos

Com um mercado totalmente desequilibrado, isto é, demanda muito maior do que ofertas, os preços para os informativos continuam incrivelmente estáveis.

Todos sabem, principalmente quem trabalha diretamente com varejo, que, preços para o atacado hoje teria que ser no mínimo, R$ 60,00.

No momento não há argumentos de atacadistas, compradores e informativos para não acontecer reajustes nos preços!! (Com Informações do Mercado do Ovo)

Ovos Brancos

  • SP R$52,00
  • RJ R$56,50
  • MG R$62,00

Ovos vermelhos

  • MG R$65,00
  • RJ R$59,50
  • SP R$55,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 93,12, com a variação em relação ao dia anterior de 0,56%.  A variação registrada no mês de Junho é de -0,29%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 45,14.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

  • Triangulo MG R$88,00
  • Goiânia GO R$89,50
  • Dourados MS R$86,00
  • C. Grande MS R$88,00
  • Três Lagoas MS R$88,00
  • Cuiabá MT R$84,50
  • Marabá PA R$88,00
  • Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 67,00. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior. O mês de Junho apresenta uma variação de 6,35%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 32,48 a saca. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

  • R. Grande do Sul (média estadual) R$60,50
  • Goiás - GO (média estadual) R$57,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$59,50
  • Paraná (média estadual) R$67,00
  • São Paulo (média estadual) R$61,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$55,00
  • M. Grosso do Sul (média estadual) R$59,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$58,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 24,17 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,94% em relação ao dia anterior e de -1,83% no acumulado do mês de Junho.

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,72.

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

  • Goiás (média estadual) R$18,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$21,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$18,00
  • M. Grosso Sul (média estadual) R$21,00
  • Paraná (média estadual)    R$24,00
  • São Paulo (média estadual) R$24,17
  • Rio G. do Sul (média estadual) R$27,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$27,50

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Instituições financeiras já podem financiar estocagem de café



Recursos são do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé)

O Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, divulgou nesta quarta-feira (13) os contratos com instituições financeiras privadas, para implementar as linhas de crédito destinadas aos financiamentos de estocagem, capital de giro para a indústria de torrefação de café e financiamento para Aquisição (FAC).

Os recursos são do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Para o Banco Itaú BBA foram autorizados até R$ 67,676 milhões, para estocagem; até R$ 10 milhões, para indústria de torrefação de café; e até R$ 17,836 milhões, para aquisição de café (FAC).
O Bradesco está credenciado a financiar até R$ 60 milhões (estocagem); até R$ 20 milhões (custeio) e até R$ 32,496 milhões (aquisição de café, FAC).

A Cooperativa de Central de Crédito do Espírito Santo (Sicoob Central) terá à disposição até R$ 17,158 milhões (estocagem) e até R$ 19,203 milhões (custeio). Já a Cooperativa de Crédito Rural e de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores da Região de Varginha (Sicoob Credivar) foi autorizada a emprestar até R$ 10 milhões (estocagem) e até R$ 11,265 milhões (custeio).

Fonte: Agência Estado
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Rio+20 espera comprometimento dos governos com energia sustentável



Segundo a ONU, 20% da população global não tem acesso à eletricidade

O comprometimento dos governos e da sociedade com a eficiência energética e os investimentos em energia sustentável estão entre os resultado mais esperados da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. O evento, que começa hoje (13/6) no Rio de Janeiro e segue até o dia 22, deve atingir objetivos que servirão de norte para que os países migrem em direção a um novo modelo de desenvolvimento, baseado tanto na dimensão econômica, quanto na social e ambiental.

A adoção desse modelo de desenvolvimento sustentável foi sinalizada, em 1992, quando vários países se comprometeram a reverter o processo de degradação ambiental que já estava estabelecido como ameaça, durante a 2ª Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio92). O padrão incluia a revisão de vários setores econômicos. 

Apesar disso, ainda hoje, 20 anos depois da Rio92, números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que uma em cada cinco pessoas no planeta ainda não tem acesso à eletricidade - ou seja, 1,3 bilhão de pessoas. 

Projeções do Departamento de Informações da ONU apontam que se o investimento global em infraestrutura energética aumentar 3%, é possível garantir que todos tenham acesso à energia. O que se espera com a Rio+20 é que os governos de todos os países invistam mais em energias limpas. 

Em 2011, os investimentos nesse tipo de energia, desconsiderando os gastos em pesquisa e desenvolvimento, foram 600% maiores do que em 2004. Especialistas garantem que a energia limpa, como a gerada por usinas solares, é acessível, barata e mais eficiente. 

Exemplos mostrados pela própria ONU garantem que a melhoria dos resultados é viável. Em Botsuana, país da África Austral, as usinas de energia solar substituiram a madeira que era usada por 80% da população rural para iluminação e geração de energia. 

Na Tunísia, o desenvolvimento de energia renovável para a redução da dependência energética do petróleo e gás significou uma economia de US$ 1,1 bilhão entre 2005 e 2008. A expectativa é que essa economia chegue a 22% em 2016, com a redução de 1,3 milhão de toneladas por ano na emissão de dióxido de carbono.

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Crescem as vendas de leite longa vida e produção poderá ultrapassar 6 bilhões de litros em 2012



Depois de registrar um expressivo crescimento de vendas de 6,7% em 2011, a indústria de Leite Longa Vida, ou Ultra High Temperature (UHT), já consegue prever, com a análise dos primeiros meses de 2012, um bom desempenho também para este ano. A expectativa é de que as vendas em 2012 cresçam entre 3% e 4%, pouco acima do PIB, e a produção ultrapasse a marca de 6 bilhões de litros.

"O setor tem presenciado um aumento de consumo médio do leite UHT em todo o País; o leite de consumo cresceu acima da média dos produtos lácteos em geral, como comprovam os números de 2011", diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV), Laércio Barbosa.

O setor, no entanto, se desdobra para absorver os aumentos nos preços da matéria-prima e a consequente queda na rentabilidade da indústria. No ano passado, a matéria-prima teve preço médio entre 15% e 20% acima do que em 2010, dependendo a região, segundo dados da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP). Ainda assim, a produção leiteira do País cresceu apenas 2,2%.

O relatório anual do setor de Leite Longa Vida acaba de ser finalizado pela ABLV. Com o aumento de 6,7% (5,81 bilhões de litros contra os 5,45 bilhões de 2010), o setor foi o maior responsável pelo crescimento de 4,2% do mercado total de leite de consumo, do qual ainda fazem parte os segmentos de leite em pó (+4,3%) e leite pasteurizado (-3,8%). O faturamento da indústria fechou em mais de R$ 10 bilhões.

De acordo com as explicações do diretor-executivo da ABLV, Nilson Muniz, os setores de Leite Longa Vida e pó se "beneficiaram do aumento de renda da população, particularmente das classes mais baixas, que passaram a consumir um volume médio maior". Além disso, a influência da renda no consumo de lácteos estimula a preferência do consumidor pelo produto Longa Vida e também traz ao mercado formal usuários que antes eram do leite sem tratamento.

Em 2011, o market share do Leite Longa Vida foi de 78,2% e do Leite Pasteurizado de 21,8%. "Por sua praticidade e facilidade de distribuição e armazenamento, bem como pela crescente credibilidade junto aos consumidores, o UHT atende ao estilo de vida do brasileiro e às características do País, com seu clima tropical e dimensões continentais", lembra Laércio Barbosa.

INVESTIMENTOS - Outro fator que impulsiona as vendas do Leite Longa Vida é o constante investimento do setor em novas plantas, aumento de capacidade industrial, modernização, pesquisa e desenvolvimento de produtos, marketing e comunicação. No ano passado, foi encerrada uma fase de aportes superiores a R$ 1 bilhão, o que marcou um dos maiores períodos de investimentos da história recente do setor, afirma Barbosa.

REPRESENTATIVIDADE - A ABLV completou 17 anos em setembro de 2011 e congrega atualmente 38 empresas, que juntas respondem por mais de 80% da produção de Leite Longa Vida no País, estimada em mais de 6 bilhões de litros em 2012. A entrada da associação no mercado, em 1994, coincide com o período que registrou maiores índices de crescimento de vendas do produto. Naquele ano, as vendas de LLV eram de 730 milhões de litros. O market share, de 20% em 1994, passou para os 78,2% em 2011.

Fonte: ABLV
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Comissão aprova relatório da MP do Código Florestal só em julho



A Comissão Mista que analisa a Medida Provisória do novo Código Florestal aprovou a proposta do relator Luiz Henrique (PMDB-SC) para a apresentação de seu parecer apenas no dia 4 de julho. Com isso, a previsão é que a comissão só vote o texto no dia 10 de julho e as votações na Câmara e no Senado só ocorram depois do recesso parlamentar, que vai de 18 de julho a 1 de agosto. 

O cronograma aprovado prevê a realização de apenas uma audiência pública, no dia 26 de junho, com os ministros Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Mendes Ribeiro (Agricultura), Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário), Aguinaldo Ribeiro (Cidades) e Luis Inácio Adams (Advocacia-Geral da União). Também serão ouvidos na mesma data os presidentes da Embrapa, Pedro Antonio Arraes Pereira, e da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu Guillo.

A reunião terminou sem a análise de outro requerimento que previa audiência com representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agropecuária (Contag). O governo quer restringir o debate e o relator destacou que durante os debates do projeto na Câmara e no Senado foram realizadas mais de 60 audiências. O discurso não convenceu deputados mais radicais da frente ruralista.

"Ficou bastante oficial, não vai ter contraditório nenhum", disse Valdir Colatto (PMDB-SC), que pediu a inclusão de dois técnicos envolvidos no debate na Câmara. Por fim, Colatto e Lupion pediram verificação de quórum para tentar derrubar a sessão, mas Luiz Henrique propôs um acordo para que depois da audiência com os ministros seja decidido se a comissão vai ampliar o espectro de atores a serem ouvidos. O presidente da comissão, Bohn Gass (PT-RS), porém, pode chamar a reunião no dia 26 apenas para a audiência, o que impediria na prática a deliberação sobre novos convites antes da apresentação do parecer do senador do PMDB.

Fonte: Estadão
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