sexta-feira, 8 de junho de 2012

JBS rebate como "falsas" informações de relatório do Greenpeace



O JBS disse nesta quarta-feira, em nota, que todas as acusações feitas contra a empresa por um relatório da ONG Greenpeace são falsas e "induzem a sociedade a uma conclusão equivocada".

"É com espanto que a JBS recebe essa difamação pública por parte da ONG, uma vez que a companhia tem demonstrado a seus clientes e aos representantes da sociedade civil que é a empresa que se encontra em estágio mais avançado na área de sustentabilidade no setor frigorífico do país", disse o JBS no comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O relatório do Greenpeace acusa o JBS, maior produtor mundial de carne, de descumprir compromissos socioambientais firmados em 2009, o que poderia acarretar no cancelamento ou não renovação de contratos por parte de empresas europeias.

"A visão do Greenpeace é que a gente tem feito menos do que deveria, mas na nossa visão a gente é quem mais tem feito (para cumprir o compromisso)... Temos 8 mil fazendas mapeadas. E tem fazendas que estão mapeadas, e que a gente não compra porque desmatou recentemente. Não estamos fugindo de nosso compromisso", disse o presidente do JBS Mercosul, José Augusto de Carvalho Júnior, a jornalistas em conferência de imprensa, em São Paulo.

"A gente compra 6 milhões de bois num ano... Às vezes pode acontecer de passar um animal, mas é um processo que está em evolução. Depende do Ibama e outras listas de informação... Isso não justifica, mas é um processo que esta em evolução", completou o executivo.

A companhia informou que tem um sistema de monitoramento integrado com o Inpe, sendo a primeira indústria do setor a desenvolver este tipo de trabalho para a pecuária.

Fonte: Reuters
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Frango vivo obtém nova alta no meio da semana



O frango abatido hoje no interior de São Paulo foi negociado por R$1,80/kg, uma alta com valor de cinco centavos superior ao que vigorava desde o último sábado, que por sua vez, era cinco centavos superior ao preço de abertura do mês – R$1,70/kg. Minas Gerais acompanhou na mesma medida e agora tem o frango vivo negociado por R$1,90/kg.

De acordo com a Jox Assessoria Agropecuária, as negociações foram antecipadas devido ao feriado de ontem e encontraram uma oferta extremamente ajustada para um momento de maior demanda (semana de pagamento de salários). Isso possibilitou o segundo reajuste em menos de sete dias – um acontecimento excepcional após 94 dias sem qualquer alta.

Com o atual reajuste, a cotação média do frango vivo no mês se encontra 8,3% acima da registrada em junho de 2011. Mas isso não tem o menor significado, pois, em junho do ano passado, o frango enfrentava seu pior preço de 2011. Aliás, para reforçar que o ganho atual não tem qualquer significado basta acrescentar que o valor médio atual permanece aquém da média registrada há três e quatro anos atrás – R$1,78/kg em junho de 2008; R$1,88/kg em junho de 2009. 

Fonte: Avisite
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Agronegócio brasileiro exporta tecnologia, além de commodities




Multinacional brasileira focada no desenvolvimento de soluções de Agro TI rompe barreiras, investe nas oportunidades de mercado e conquista organizações no exterior 

O agronegócio brasileiro, que movimenta mais de um terço das exportações, do Produto Interno Bruto (PIB) e da População Economicamente Ativa (PEA), dá mais um salto rumo ao primeiro mundo, em direção à exportação de software de gestão.

A Biosalc Sistemas AgroTI, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de sistemas computadorizados de gestão para o agronegócio, além de atender todo o território nacional, exporta soluções para 15 países latino-americanos e caribenhos.

As soluções em TI exportadas pela Biosalc fazem todos os controles dos processos de planejamento e gestão da produção agrícola, controle de contratos agrícolas, logística e manutenção de frota, manutenção e gerenciamento industrial, entre outros processos.

Há dois anos, a estratégia da companhia foi, primeiramente, abrir uma filial na cidade de Cali, na Colômbia, por razões de oportunidades de mercado, logística, redução de custos e otimização de mão de obra especializada. E o segundo plano foi tomar novo rumo com destino aos EUA com a abertura de um escritório em Miami onde ficará o centro de operações. 

“Ingressamos em um novo desafio que foi invadir as terras do Tio Sam com tecnologia brasileira”, explicou o presidente da Biosalc, Diego Diaz, fazendo referências ao personagem histórico da literatura americana, símbolo do país.

Segundo ele, as soluções brasileiras são muito reconhecidas no mercado latino e, recentemente, a Biosalc conquistou duas concorrências internacionais onde participaram empresas latinas e norte-americanas. “Não ganhamos por preço, mas pela qualidade do produto. Por isso, está na hora de enfrentarmos as feras de frente e mostrarmos o nosso reconhecimento tecnológico e o potencial competitivo”, disse Diaz.

Para o diretor, Sidnei De Sicco, o crescimento em TI no agronegócio está em ascensão e isso é um reflexo natural do agribusiness. “A demanda pelo aumento de produtividade e a necessidade de melhoria da gestão nos possibilitou aumentar, expressivamente, o volume de novos negócios no mercado latino-americano”.

Novas conquistas no exterior – os recentes negócios consolidados pela empresa no exterior foram no México (GAMSA, Grupo Saenz e Ingenio Presidente Benito Juarez); Peru (MAPLE); El Salvador (Grupo Cassa); Nicarágua (Nicarágua Sugar) e Colômbia (Grupo Manuelita e Palmas Del Oriente). Todos eles do setor sucroalcooleiro e bioenergético.

Um exemplo de sucesso dessa estratégia de internacionalização é a Colômbia, um dos maiores produtores de açúcar e etanol Sul- americano, onde a Biosalc possui mais de 70% de market share. 

Perfil - há 20 anos no mercado de AgroTI, a Biosalc possui colaboradores de vários países como Cuba, Colômbia, Peru, Porto Rico e Argentina. As principais culturas gerenciadas pelas soluções em TI são: cana-de-açúcar, frutas, palma africana, grãos, entre outras, totalizando mais de 20 culturas diferentes. Com a nova expansão nos negócios, os diretores acreditam aumentar o faturamento internacional em até 100% em três anos.

De acordo com o presidente Diaz, os perfis dos clientes são grandes agroindústrias, produtores de alimentos e produtores de insumos para os biocombustíveis. “Vamos torcer para que essa tendência continue e o Brasil não seja conhecido apenas como o eterno celeiro agrícola mundial, mas também como um notório produtor e exportador de riqueza intelectual”, disse.

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Argentina: boi gordo valoriza 14,8% no mercado interno nos últimos trinta dias



Comparando o preço do boi gordo nos principais países produtores nos últimos trinta dias (05/jun), pode-se observar que houve queda por todo o mundo, exceto nos EUA e no mercado interno da Argentina.

O preço americano do quilo da carcaça subiu 0,5%, de US$ 4,26 para US$ 4,28 no dia 05/jun. Na Argentina, o boi gordo destinado para o mercado interno tele alta de 14 ,8% chegando a US$ 4,42, já a carne destinada para exportação teve queda de 1,8%, ficando cotada a US$3,92.

No Brasil, o quilo da carcaça teve desvalorização em SP, RS e MS de 6,4%, 2,8% e 4,9% respectivamente. Os valores ficaram entre US$ 2,94 e US$ 3,09 no país.

A maior queda registrada no período foi no Uruguai, de 8,2%, deixando o quilo da carcaça em US$ 3,35. Já o menor valor para o boi gordo é encontrado no Paraguai, por US$2,72, registrando queda de 4,2% no período.



Fonte: ICAP Corretora
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Governo vai lançar crédito subsidiado para sorgo sacarino



Com o cultivo pode ser possível produzir etanol durante os meses de renovação dos canaviais

O Ministério da Agricultura vai lançar no próximo Plano de Safra uma linha de crédito a juros subsidiados para financiar o cultivo do sorgo sacarino, que tornará possível produzir etanol durante os meses de renovação dos canaviais. O anúncio foi feito pelo secretário de Produção e Agroenergia, José Gerardo Fontelles, durante a cerimônia de lançamento do documento do Ministério da Agricultura para a conferência Rio+20. 

Fontelles explicou que o cultivo do sorgo sacarino permitirá a produção de etanol em áreas de renovação dos canaviais, o que contribuirá para aumentar a rentabilidade do setor sucroalcooleiro e ao mesmo tempo encurtar o período de entressafra nas usinas e destilarias. Tradicionalmente, as leguminosas, como amendoim e soja, são cultivadas nas áreas de renovação de canavial, que é feita de quatro a cinco anos. 

Segundo o diretor, o incentivo ao sorgo sacarino faz parte do programa plurianual do governo, que envolve a produção de etanol e açúcar, com base nas projeções do potencial de demanda até 2015. Ele afirmou que a meta na primeira fase do programa é recuperar a área de canaviais existentes em 2008, pois os investimentos foram interrompidos pela crise financeira. "Tudo está sendo monitorado. Estamos analisando a disponibilidade de recursos e adequando às linhas de financiamento para incentivar a renovação e o plantio de novos canaviais."

Fonte: Agência Estado
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Previsão é de frio intenso para a região Sul nesta sexta



Temperaturas baixas também devem ser registradas no Sudeste, Centro-Oeste e Norte

PREVISÃO PARA ESTA SEXTA, DIA 8

SUDESTE

Não há previsão de grandes temporais, mas a frente fria mantém a chuva sobre o Rio de Janeiro, Espírito Santo, centro, sul e leste de São Paulo e boa parte de Minas Gerais. O frio avança pela região, com mínima entre 6°C e 9°C no sul e oeste de São Paulo e entre 12°C e 15°C no sul do Rio de Janeiro e no centro, sul e oeste de Minas Gerais. A máxima não passa dos 15°C no centro e sul de São Paulo e dos 18°C no sul de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. No Espírito Santo, a temperatura máxima também entra em declínio, não chegando aos 25°C no centro e sul do Estado. O mar fica agitado desde as primeiras horas da manha, com ondas que passam dos 3 metros (m) de altura em boa parte do litoral do Rio de Janeiro e São Paulo, com potencial para ressacas.

SUL

A chuva restringe-se ao norte de Santa Catarina e leste do Paraná. Na maior parte da região a previsão é de tempo seco e frio intenso. Esperam-se mínimas negativas em boa parte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de alguns municípios do oeste e sul do Paraná. Há potencial para geadas amplas nos dois primeiros Estados e mais isoladas no Paraná, inclusive em áreas produtoras de milho. Apesar disso, vale salientar que no Paraná, a maior parte do milho foi instalada de forma mais precoce neste ano, fazendo com que este percentual esteja fora de risco neste momento. 
Não há potencial para geadas nas áreas produtoras de laranja, cana-de-açúcar e café do Estado paranaense. À tarde, a temperatura máxima chega aos 18°C no Paraná, aos 15°C em Santa Catarina e aos 12°C no centro e sul do Rio Grande do Sul. A agitação marítima permanece elevada, com ondas de mais de 2m de altura, especialmente na costa sul de Santa Catarina.

CENTRO-OESTE

A previsão é mais nuvens que chuva sobre a região nesta sexta. As precipitações atingem preferencialmente o Distrito Federal e o leste de Goiás, porém com baixo acumulado. O frio prossegue, com mínima próxima de 0°C no sul e sudoeste de Mato Grosso do Sul e formação de geadas em algumas áreas produtoras de milho e cana-de-açúcar. A temperatura estimada para Mato Grosso do Sul deve apenas queimar as folhas da cana-de-açúcar, não matando a planta e exigindo mudança logística, já que as áreas atingidas terão que ser colhidas primeiramente. Além disso, a mínima chega a 9°C no centro, oeste e sul de Mato Grosso e no sudoeste de Goiás. A máxima não passa dos 15°C no oeste de Mato Grosso do Sul e dos 21°C no centro e sudoeste de Mato Grosso e sul de Goiás.

NORDESTE

A chuva prossegue sobre o norte da região e também atinge o extremo sul da Bahia. Apesar da continuidade da precipitação, o risco de temporais diminui em relação aos dias anteriores. A temperatura permanece estável, com mínima variando entre 18°C e 21°C em boa parte da região e máxima excedendo 30°C no Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.

NORTE

Ainda faz frio na sexta, com mínima entre 9°C e 12°C no sul e sudoeste de Rondônia e entre 12°C e 15°C em boa parte do Acre e sul do Amazonas. A máxima não passa dos 24°C em partes de Rondônia, mas a tendência é de elevação nas demais áreas do sul da região. A chuva concentra-se sobre o centro e norte, sendo intensa no norte de Roraima, inclusive em Boa Vista.

CONFIRA A PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE

No sábado, dia 9, a frente fria mantém a chuva generalizada, mas com baixo acumulado sobre o leste e sul de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e boa parte de Minas Gerais. O frio perde um pouco de força, mas a sensação térmica ainda será desagradável, com mínima entre 9°C e 12°C no centro, oeste e sul de São Paulo e entre 12°C e 15°C no centro, oeste e sul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro. A máxima não passa dos 18°C no sul de São Paulo e dos 21°C em boa parte do Rio de Janeiro, sul do Espírito Santo e centro e sul de Minas Gerais. No domingo, novas áreas de instabilidade favorecem o retorno da chuva de fim de tarde ao Estado de São Paulo e oeste e sul de Minas Gerais. No decorrer da próxima semana, no entanto, a tendência é de tempo seco e temperatura em elevação na maior parte do Sudeste.

SUL

No sábado ainda faz bastante frio em toda a região, mas não como na sexta. Ainda há previsão de temperaturas próximas de 0°C e formação de geadas amplas no Rio Grande do Sul e no oeste e sul de Santa Catarina, mas o risco diminui no Paraná. A temperatura máxima sobe em relação ao dia anterior, chegando aos 21°C no centro, oeste e norte do Paraná, oeste de Santa Catarina e noroeste do Rio Grande do Sul. O tempo permanece seco e ensolarado em boa parte da região, com exceção do leste do Paraná e norte de Santa Catarina, onde ainda chove fraco.

No domingo, áreas de instabilidade favorecem o retorno da chuva com baixo acumulado para boa parte do Paraná e oeste de Santa Catarina. A temperatura mínima oscila entre 9° e 12°C em boa parte do Paraná e entre 6°C e 9°C em vários municípios da região central de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. No decorrer da próxima semana, a formação de um novo bloqueio atmosférico favorece chuvas fortes e generalizadas ao longo da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Além disso, a maior parte da região passará por um período de tempo seco e temperaturas elevadas para época do ano.

CENTRO-OESTE

No sábado, o padrão de distribuição da chuva pouco muda. As precipitações atingem preferencialmente o sudeste de Goiás, enquanto que na maior parte da região esperam-se apenas nuvens. O frio da madrugada diminui, com mínima entre 6°C e 9°C no sul e sudoeste de Mato Grosso do Sul, entre 9°C e 12°C no sudoeste de Mato Grosso e entre 12°C e 15°C no sudoeste de Goiás. A máxima não passa dos 18°C no sudoeste de Mato Grosso do Sul e dos 24°C no sul de Goiás e no centro e sudoeste de Mato Grosso. No domingo volta a chover no sul, leste e nordeste de Mato Grosso do Sul e sul de Goiás. Apesar disso, no decorrer da próxima semana, a previsão é do retorno do tempo seco e temperatura em elevação em toda a região.

NORDESTE

No sábado, a chuva fica mais isolada, mas ainda atinge o norte do Nordeste e o extremo sul da Bahia. Na maior parte da região, o tempo permanece seco e ensolarado. A temperatura permanece estável, com mínima variando entre 18°C e 21°C e máxima excedendo 30°C no Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. No domingo, a chuva com baixo acumulado prossegue ao longo da costa norte e parte do litoral leste do Nordeste, sendo intensa apenas no litoral do Ceará. No decorrer da próxima semana, ainda há previsão de chuva ao longo da costa do Nordeste, sendo intensa na Bahia e no Maranhão.

NORTE

No sábado, o frio começa a perder força, mas ainda há previsão de mínimas entre 12°C e 15°C no sul do Acre e no sudoeste e sul de Rondônia. Já a temperatura máxima dispara em toda a região, chegando aos 33°C no sudoeste do Pará. A chuva concentra-se sobre o norte da região, sendo intensa sobre o noroeste do Amazonas e norte de Roraima. No domingo, os temporais atingem preferencialmente o noroeste do Amazonas. No decorrer da próxima semana, a chuva retorna ao Acre e sudoeste do Amazonas, porém permanece intensa sobre o norte da Região, especialmente Ilha de Marajó, litoral do Amapá, Roraima e noroeste do Amazonas.

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