segunda-feira, 25 de junho de 2012

Reflorestamento amplia alternativas de renda para o produtor rural



A silvicultura é um investimento de longo prazo

Além da integração entre pasto e lavoura, o produtor rural tem o reflorestamento como opção sustentável para a recuperação de áreas degradadas. Para o engenheiro agrônomo Ronaldo Crescente, com a união dos três sistemas – lavoura, pecuária e floresta – é possível promover a recuperação do Cerrado com produtividade e sustentabilidade, ampliando as alternativas de renda para o produtor rural.

“São três possibilidades de receita, sendo que a agricultura dá receita no curto prazo, a pecuária dá no médio e a atividade florestal no longo prazo. Dessa forma, o produtor reduz riscos de clima e de mercado.”

O técnico do Ministério da Agricultura Maurício Carvalho explica que essa técnica é feita, normalmente, com o eucalipto. “Plantio de eucalipto ou outra espécie que se ajuste bem à realidade local dela. O eucalipto é bom porque você tem um mercado comprador, você usa, pode vender em qualquer local, mesmo em uma cidade pequena, tem mercado para isso.”

A silvicultura é um investimento de longo prazo, que leva até dez anos para render benefícios. O tempo varia de acordo com a utilização que vai ser dada à madeira, que pode servir para a produção de energia, com o carvão, para a produção de papel ou para a construção civil e a industria moveleira.

De acordo com Maurício Carvalho, o planejamento é feito de acordo com a capacidade do produtor e com a realidade da fazenda, para saber o que se ajusta melhor a cada situação. O produtor Francisco de Assis Inácio, que tem uma fazenda perto de Goiânia, plantou eucalipto em uma área degradada, seguindo um projeto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“Foi feito o reflorestamento e a gente diminui um pouco a quantidade de gado, mas ainda sobra pastagem embaixo da floresta. Então você conjuga gado e eucalipto. Já notamos os benefícios ao meio ambiente, com a volta de lobos e seriemas à propriedade.”

Além da venda da madeira, ainda é possível negociar créditos de carbono com a floresta de eucalipto. Para quem está interessado nessas alternativas sustentáveis, há linhas de crédito que podem ser acessadas, como recursos Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO).

Fonte: Agência Brasil
Para maiores informações visite: painelflorestal.com.br

Análise de Mercado - 25 de Junho de 2012



Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos 

Suíno vivo

As cotações do suíno vivo e da carne continuam registrando quedas no mercado doméstico, de acordo com levantamentos do Cepea. O recuo está atrelado à maior oferta de animais no correr de 2012 e à demanda que vem sendo considerada enfraquecida.

As quedas nos valores pagos pela carcaça suína chegam a 30% na parcial de 2012 e estão nos menores patamares deste ano. Com o repasse dos recuos para o segmento produtivo, as cotações do suíno vivo também são as menores do ano em algumas regiões acompanhadas pelo Cepea. (Cepea)
  • GO R$2,00
  • MG R$2,40
  • SP R$2,24
  • RS R$2,42
  • SC R$2,00
  • PR R$1,98
  • MS R$2,00
  • MT R$2,20

Frango vivo

Depois de obter – em 13 dias, entre o início do mês (2) e meados da terceira semana - reajustes que somaram quase 12%, o frango vivo estabilizou-se. Assim, os negócios efetuados no interior paulista no decorrer da quarta semana de junho foram concretizados pelo mesmo valor alcançado no penúltimo dia da primeira quinzena – R$1,90/kg.

Embora esse valor signifique apenas retornar (pela primeira vez neste ano) àquela cotação registrada no primeiro dia de negócios de 2012, as condições de mercado, agora, são diferentes.

Pois lá, o processo de desvalorização do produto (iniciado em meados de dezembro de 2011) se intensificou, denunciando excesso de oferta. Agora, mesmo estando próximo o final do mês (e, portanto, efetuando-se menos negócios), o frango vivo é transacionado em mercado firme, o que sugere melhor adequação da oferta à efetiva demanda.

Como consequência, o produto vai chegando ao final do semestre com o melhor desempenho do período. Pena, somente, que esse princípio de reação seja tardio. Pois o prejuízo acumulado no semestre permanece como de difícil recuperação. (Avisite)
  • SP R$1,90
  • CE R$2,45
  • MG R$2,00
  • GO R$1,85
  • MS R$1,85
  • PR R$1,90
  • SC R$1,90
  • RS R$1,90

Ovos

Após significativa valorização entre o final de maio e o primeiro decêndio de junho, o preço do ovo estabilizou-se. Assim, na quarta semana do mês, o produto operou com as mesmas cotações da semana anterior, o que significa dizer que conseguiu manter a melhor cotação de 2012.

Poderia ter sido mais não fossem as limitações de ordem econômica que sempre ocorrem na demanda, porquanto a oferta do produto permanece absolutamente ajustada. De toda forma, os valores alcançados superaram aqueles registrados no período de Quaresma (habitualmente, os maiores do primeiro semestre) e, mantendo-se como os melhores do ano, apresentaram valorização de 6,5% sobre junho de 2011 e de 13% sobre o mês anterior. 

Ressalte-se, de toda forma, que essa vem sendo, apenas, a melhor remuneração dos últimos 13 meses, porquanto em abril do ano passado o ovo foi comercializado a um preço médio superior ao atualmente alcançado.

Faltando ag ora apenas seis dias para o encerramento de junho, o mercado do ovo já começa a operar em função da chegada de novo mês, ocasião em que as negociações se tornam mais dinâmicas. Assim, a expectativa de reajustes imediatos não está afastada. (Avisite)

Ovos brancos
  • SP R$52,00
  • RJ R$56,50
  • MG R$62,00

Ovos vermelhos
  • MG R$65,00
  • RJ R$59,50
  • SP R$55,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 92,48, com a variação em relação ao dia anterior de 0%.  A variação registrada no mês de Junho é de -0,41%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 44,78.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. 

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. 

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
  • Triangulo MG R$88,00
  • Goiânia GO R$87,00
  • Dourados MS R$88,00
  • C. Grande MS R$88,00
  • Três Lagoas MS R$88,00
  • Cuiabá MT R$85,00
  • Marabá PA R$87,00
  • Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 70,00. O mercado apresentou uma variação de 1,05% em relação ao dia anterior. O mês de Junho apresenta uma variação de 11,11%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 33,90. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • R. Grande do Sul (média estadual) R$60,50
  • Goiás - GO (média estadual) R$62,50
  • Mato Grosso (média estadual) R$63,00
  • Paraná (média estadual) R$70,00
  • São Paulo (média estadual) R$65,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$60,50
  • M. Grosso do Sul (média estadual) R$65,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$64,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 23,86 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,25% em relação ao dia anterior e de -3,09% no acumulado do mês de Fevereiro. 

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,55. 

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • Goiás (média estadual) R$18,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$20,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$16,00
  • M. Grosso Sul (média estadual) R$22,00
  • Paraná (média estadual) R$24,50
  • São Paulo (média estadual) R$23,86
  • Rio G. do Sul (média estadual) R$26,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$26,00

Para maiores informações visite: www.portaldoagronegocio.com.br

Agricultura de Baixo Impacto: construindo a Economia Verde Brasileira



O ICONE em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) e União Brasileira de Avicultura (UBABEF) elaborou o documento “Agricultura de Baixo Impacto: construindo a Economia Verde Brasileira”.

Esse estudo teve como objetivo entender como será a agricultura brasileira em 2030, partindo da regularização ambiental das propriedades diante do novo   Código Florestal, da redução drástica do desmatamento, do incremento na conservação da   biodiversidade, do uso racional de água e de   insumos, e da adoção de   boas práticas agrícolas e tecnologias que promovam ganhos de   produtividade e redução de impactos ambientais.

O documento parte do cenário atual da produção de alimentos e de   bioenergia no Brasil, tendo 2011 como base, e considera aspectos ambientais ligados a   uso da terra, emissões de Gases do   Efeito Estufa (GEEs) e adoção de práticas produtivas de menor impacto, e propõe um profundo debate sobre como a   agropecuária irá contribuir para a construção da economia verde inclusiva no Brasil.

A agropecuária brasileira tem um papel fundamental no contexto dessa agenda. De um lado, porque a produção de alimentos e de energias é vital para assegurar segurança alimentar e contribuir para a erradicação da pobreza. De outro, porque a necessidade de expandir a agricultura de forma sustentável exige a ampla adoção de práticas de baixo carbono e ações que promovam ganhos de produtividade, e traz o desafio de intensificar a pecuária e recuperar áreas degradadas, incorporando-as à produção ou à conservação ambiental.

Em 2011, a área utilizada para produção de grãos, fibras, frutas e florestas plantadas foi de 60 milhões de hectares e as áreas de pastagens somaram 198 milhões de hectares. Já a área de vegetação nativa existente de 554 milhões de hectares considera Unidades de Conservação, Terras Indígenas, Áreas de Preservação Permanente – APPs, áreas de Reserva Legal e outros remanescentes.

“Buscamos discutir também quais as políticas e avanços são necessários para impulsionar a agropecuária de baixo impacto, considerando desafios como: práticas de baixo carbono e pagamentos por   serviços ambientais (água, carbono e biodiversidade)”, explica Rodrigo C. A. Lima, gerente-geral do ICONE.

O estudo traz dados sobre a utilização da terra no Brasil, produção de alimentos, energias renováveis, além de informações sobre como será o uso da terra até 2030, com foco no potencial de expansão da agricultura, nos benefícios sociais e ambientais com a regularização ambiental das propriedades diante do novo Código Florestal, e na contribuição da agricultura brasileira para a conservação da biodiversidade.

Esse documento foi apresentado na Rio+20, durante o evento “Segurança Alimentar e Sustentabilidade no Agronegócio”, no Forte de Copacabana (RJ).

Para maiores informações visite: www.redeagro.org.br

Combustível mais limpo do mundo é ignorado na Rio+20



Sem política definida para o etanol crise se prolonga no setor sucroalcooleiro

O etanol, que poderia ter sido usado na Rio+20 como uma importante bandeira brasileira rumo a uma economia mais verde e mais limpa, foi ignorado tanto nas discussões que aconteceram entre as delegações dos países que vão assinar o documento final da Conferência, como nos eventos paralelos organizados para discutir caminhos mais sustentáveis para o agronegócio. 

Uma semana antes da abertura oficial do evento, a Petrobras, maior empresa de petróleo e etanol do Brasil, anunciou aumento dos investimentos em petróleo e redução da participação do etanol no grupo. Um sinal, segundo o segmento sucroalcooleiro, de que o governo, o maior acionista da companhia, não vai investir em uma política de longo prazo para o etanol. Para piorar, em 2011 houve queda de 29% no consumo de etanol no Brasil, contra um aumento de 19% do consumo da gasolina. 

“É o caminho inverso ao registrado nas grandes economias mundiais, que estão investindo cada vez mais na adoção de energias limpas”, avalia José Luiz Olivério, diretor da Dedini, maior fornecedora de plantas para o setor sucroalcooleiro. O Estados Unidos, por exemplo, possuem uma política de longo prazo para o etanol de milho e estimam estar produzindo 136 bilhões de litros em 2020. 

Sem um sinal positivo do governo, o setor se afunda cada vez mais na crise iniciada em 2008. “Os investidores saíram do mercado porque acham que os riscos não estão compensando”, diz Olivério. No campo, as antigas lavouras, que já sofreram com excesso de seca, agora agonizam com o grande volume de chuvas e produzem cada vez menos.

O Brasil já foi apontando como o país mais competitivo do mundo na produção de cana-de-açúcar e teve o etanol avaliado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos como o mais limpo do mundo por promover redução de 85% das emissões de gases de efeito estufa em comparação com as fontes de energia fóssil. Hoje, no entanto, parece estar mais fadado ao fracasso do que ao sucesso. 

Para maiores informações visite: revistagloborural.globo.com

Em três dias, Expocafé 2012 movimenta R$ 200 milhões em negócios



Maior feira nacional do agronegócio cafeeiro foi realizada na Fazenda Experimental da Epamig de Três Pontas, no Sul de Minas

Expocafé 2012 foi realizada na Fazenda Experimental da Epamig de Três Pontas, no Sul de Minas


A 15ª edição da maior feira nacional do agronegócio do cafeeiro (Expocafé), encerrada nesta sexta-feira (22), na Fazenda Experimental da Epamig de Três Pontas, no Sul de Minas, movimentou cerca de R$ 200 milhões em negócios gerados e prospectados. “A maioria dos expositores demonstrou satisfação com a feira, apesar dos transtornos causados pelas chuvas”, disse o coordenador-geral da Expocafé, Mairon Mesquita, se referindo às chuvas que atingiram o município nos dois primeiros dias do evento.

A pesquisa de satisfação realizada com os expositores apontou que 85% têm a intenção de participar da edição 2013. Destes, 25% manifestaram interesse em aumentar a área de exposição. “Para o próximo ano já temos uma nova área mapeada de 2.000 metros quadrados”, informa Mairon. E, ainda segundo ele, dez novas empresas procuraram o setor de comercialização da feira com interesse em participar da Expocafé 2013.

Para o proprietário da Real Máquinas, Abdenego Pereira, os negócios realizados durante a feira superaram as suas expectativas. “Vendemos R$ 320 mil em máquinas”, comemora. É a segunda vez que a Real Máquinas participa da Expocafé com venda de recolhedoras de café para pequenos e médios produtores. Os negócios realizados pela empresa de fertilizantes Unigel também foram positivos. Segundo o representante comercial da empresa, Gledson Luís, a participação no evento deve gerar boas vendas após a feira. “Esse ano foi mais positivo do que ano passado, devido à instalação da fábrica da Unigel em Varginha”, afirma.

O cafeicultor José Maria da Silva, que tem propriedade em Nepomuceno, visitou pela primeira vez a Expocafé para conhecer as novidades para o setor. O produtor disse que a máquina que ele mais admirou foi uma colhedeira de café de grande porte. “Vi muitas novidades na feira, mas essa colhedeira é o sonho de todo cafeicultor”, afirmou. Já o representante comercial Sérgio Drumond, que participou da feira em busca de bons contatos comerciais, disse que vende máquinas de corte que atendem também a cafeicultura e que fez diversos contatos

Programação

Além de novidades em máquinas, equipamentos e implementos para cafeicultura a Expocafé 2012 trouxe também discussão do cenário da cafeicultura nacional e oportunidades para o mercado externo durante palestras realizadas pela Central Exportaminas, pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e Agência Brasileira de Promoção, Exportação e Investimentos (Apex), durante o Seminário “Exportar é Inovar”.

Na ocasião ,foi assinado o Convênio do Projeto Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, entre a BSCA e Apex, que tem por objetivo reforçar a imagem de qualidade dos cafés brasileiros em todo o mundo e evidenciar a produção com responsabilidade ambiental e social realizada no Brasil. A Expocafé foi iniciada no último dia 20.

Fonte: Agência Minas
Para maiores informações visite: www.agrolink.com.br

Previsão é de tempo seco na maior parte do Sudeste e Centro-Oeste nesta segunda



Região Norte e a faixa litorânea do Nordeste devem registrar chuvas

CONFIRA A PREVISÃO PARA ESTA SEGUNDA, DIA 25

SUDESTE

A semana começa ensolarada no Sudeste com atuação da massa de ar seco. No inicio da manhã a sensação é de frio e as ficam mínimas abaixo dos 11°C na Serra da Mantiqueira e Sul de Minas Gerais e variam entre 11°C e 14°C no centro e leste de São Paulo. Entretanto, a umidade do mar provoca o aumento a nebulosidade e algumas pancadas isoladas de chuva no leste Paulista no fim do dia. As máximas passam dos 23°C na maior parte da região.

SUL

Áreas de instabilidade que se formam entre o Paraguai e o Paraná provocam pancadas de chuva no noroeste do Rio Grande do Sul e o extremo oeste de Santa Catarina ainda no inicio da segunda. Entre a manhã e a tarde o sol predomina em boa parte a região, garantindo a elevação da temperatura. Contudo, no fim do dia os ventos úmidos que sopram do oceano provocam o aumento da nebulosidade e algumas pancadas de chuvas fracas e isoladas na faixa leste da região no fim do dia. Mínimas ficam próximas dos 6°C na Serra Geral e no sul do Paraná e em torno dos 9°C na Campanha Gaúcha. Máximas variam entre 17°C e 20°C. 

CENTRO-OESTE

O tempo aberto predomina na região. Com a passagem regular de frentes frias pela região e pelo Sudeste, a umidade ainda não estará muito baixa no decorrer da tarde. Chove no sudeste de Mato Grosso na forma de pancadas rápidas e isoladas. Nas demais áreas, sol o dia todo e calor à tarde - inclusive no sul de Mato Grasso do Sul, onde o dia começa com temperaturas baixas.

NORDESTE

Chove forte em toda a costa leste do Nordeste. Chove ainda entre o Maranhão e o Ceará, porém com fraca intensidade. Nas demais áreas, o tempo fica seco e o sol predomina. Apesar das chuvas na faixa litorânea, faz calor à tarde.

NORTE

A semana começa com chuvas em todos os Estados, com exceção de Tocantins. Previsão também é de calor, mas as temperaturas mais elevadas são esperadas para Tocantins e Roraima, onde há sol e nuvens menos carregadas, respectivamente.

CONFIRA A PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE

O ar seco segue predominando sobre o Sudeste na terça, dia 26. No inicio da manhã seguem as temperaturas baixas e a sensação de frio, com mínimas entre 11°C e 14°C na metade leste de São Paulo e no sul de Minas Gerais. No decorrer do dia o sol predomina entre nuvens e eleva as temperaturas, o que acaba deixando a tarde agradável. As máximas ultrapassam os 26°C no Triângulo Mineiro e entre 20°C e 26°C no restante da região.

SUL

Na terça, a massa de ar seco predomina sobre a região. Além disso, os ventos passam a soprar do quadrante norte e o frio perde força. No inicio da manha as mínimas ficam em torno dos 9°C entre a Serra Geral e no planalto Paranaense e na Campanha Gaúcha. O sol aparece entre nuvens desde cedo e ajuda a elevar as temperaturas. As máximas passam dos 20°C na maior parte da região.

CENTRO-OESTE

O sol segue predominando sobre a região. Com o sol e as altas temperaturas a umidade do ar diminui no norte de Mato Grosso à tarde. Já sobre Mato Grosso do Sul permanece uma condição de índice de umidade do ar mais elevado. Apesar das temperaturas mais baixas sobre Mato Grosso do Sul no início da manhã, as temperaturas sobem rapidamente e à tarde faz calor, com máximas acima dos 29°C no noroeste de Goiás e em grande parte de Mato Grosso.

NORDESTE

Na terça, prosseguem as chuvas fortes e ganham ainda mais intensidade em toda a costa leste da região, inclusive em Salvador, Aracajú, Maceió e Recife, que podem começar a semana com alagamentos. Chove ainda no norte do Maranhão, mas com baixo acumulado. Nas demais áreas o tempo fica seco e o sol predomina. Apesar das chuvas na faixa litorânea, faz calor à tarde.

NORTE

Na terça, seguem ocorrendo pancadas de chuvas fracas isoladas em praticamente todos os Estados da região, com exceção de Tocantins. Continua fazendo calor durante a tarde, com máximas que passam dos 32°C na maioria dos municípios.

Fonte: SOMAR
Para maiores informações visite: www.ruralbr.com.br