sexta-feira, 1 de junho de 2012

FEIJÃO: Em São Paulo, oferta de 5.000 sacas com venda de 2.000


Feijão Carioca: Nesta madrugada houve oferta das sobras da semana  de 5.000 sacas com venda de 2.000 sacas. A referência foi: R$180 para nota 8,5 e R$170 para feijão nota 8. 

Feijão Preto: Mercado de feijão preto vai confirmando pouca oferta a cada dia em São Paulo, na bolsinha, também. Na região do Brás já se registra negócios de até R$130.




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Tempo seco predomina na maior parte do país neste sábado



Região Norte concentra os maiores acumulados de chuva. Frio diminui no Centro-Sul

PREVISÃO PARA ESTE SÁBADO, DIA 2

SUDESTE

A frente fria se afasta e o sol predomina em boa parte da região. A temperatura da madrugada permanece estável, oscilando entre 12°C e 18°C em boa parte de São Paulo e Minas Gerais, entre 15°C e 21°C no Rio de Janeiro e entre 18°C e 24°C no Espírito Santo. A temperatura máxima também sobe em relação ao dia anterior, chegando aos 24°C no Rio de Janeiro, centro e sul de Minas Gerais e centro, sul e leste de São Paulo. No Espírito Santo, a máxima chega aos 27°C. O mar permanece agitado, com ondas de mais de 2,5m de altura na costa norte de São Paulo e todo o litoral sul do Rio de Janeiro.

SUL

Previsão é de tempo seco em boa parte da região, apesar da presença de nuvens em boa parte de Santa Catarina e do Paraná e no norte, leste e sul do Rio Grande do Sul. Não faz tanto frio como nos dias anteriores, mas, mesmo assim, mínimas devem ficar entre 6°C e 9°C em boa parte do Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina e entre 9°C e 12°C no sul e sudoeste do Paraná. À tarde, a máxima não passa dos 18°C no extremo sul do Rio Grade do Sul e varia entre 18°C e 24°C em Santa Catarina. No Paraná, a máxima não passa dos 21°C no sul e leste, mas alcança 27°C no noroeste do Estado. Apesar do tempo seco, alertam-se para ventos fortes no sul do Rio Grande do Sul, com rajadas entre 70km/h e 80km/h entre a tarde e decorrer da noite. Em Santa Catarina, as rajadas oscilam entre 50km/h e 60km/h. O mar permanece agitado, especialmente pela manhã, com ondas de mais de 2 metros de altura na costa sul de Santa Catarina.

CENTRO-OESTE

O dia será de tempo seco e ensolarado em boa parte da região. O frio da madrugada aumenta no extremo sul de Mato Grosso do Sul, com mínima entre 12°C e 15°C. Já em Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso, a temperatura permanece estável em relação à madrugada anterior, oscilando entre 15°C nos pontos mais elevados e 21°C nas áreas mais próximas da Amazônia. A máxima excede 33°C no oeste de Mato Grosso e 30°C no norte de Mato Grosso do Sul e noroeste de Goiás.

NORDESTE

Previsão é de tempo seco e ensolarado em boa parte da região. As poucas chuvas atingem a costa entre o Maranhão e Rio Grande do Norte, além de boa parte do litoral da Bahia, no entanto sem grandes acumulados. A temperatura oscila entre 15°C e 21°C em boa parte da Bahia e entre 18°C e 24°C nos demais Estados do Nordeste. À tarde, a máxima excede 33°C no Maranhão e dos 30°C no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e norte da Bahia.

NORTE

Dia terá chuva isolada e de baixo acumulado no Acre, norte do Pará e Amapá, além do norte de Rondônia. Tem previsão de chuva mais generalizada e com maior volume no norte do Amazonas e Roraima. Os acumulados ficam entre 10 e 15 milímetros (mm). Já em boa parte de Tocantins e Rondônia, o tempo permanece seco e ensolarado. A temperatura permanece elevada, com mínima entre 18°C e 24C na maior parte dos municípios da Região. Máxima passa dos 33°C em partes do Amazonas, Acre, Rondônia e Pará.

CONFIRA A PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE

Domingo, dia 3, será com tempo seco e ensolarado em boa parte da região, apenas com chuva no sul do Estado de São Paulo a partir do fim do dia por conta da chegada de uma nova frente fria. O frio da madrugada diminui, com mínima entre 12°C e 18°C em boa parte de São Paulo e de Minas Gerais e entre 15°C e 21°C no Rio de Janeiro e Espírito Santo. A temperatura máxima também sobe, chegando aos 30°C no norte do Espírito Santo e norte e oeste de São Paulo e de Minas Gerais e 27°C em boa parte do Rio de Janeiro. O mar continua agitado pela manhã, com ondas acima dos 2 m de altura na costa sul do Rio de Janeiro. Na segunda, dia 4, a frente fria causa chuva generalizada no oeste e sul de São Paulo, com risco de temporais no Vale do Ribeira, Pontal do Paranapanema e Litoral Sul. Na terça, dia 5, a chuva passa a atingir todo o Estado de São Paulo e o oeste e sul de Minas Gerais, sendo extremamente intensa sobre o centro, sul e oeste paulistas. Entre 6 e 10 de junho, a frente fria finalmente avança pelo Sudeste, causando chuva generalizada, mas com baixo acumulado. Além disso, a temperatura máxima entra em acentuado declínio, especialmente em São Paulo.

SUL

No domingo, a passagem de uma nova frente fria favorece o retorno da chuva generalizada para boa parte de Santa Catarina e do Paraná e ao norte do Rio Grande do Sul. Espera-se chuva forte, com acumulado de mais de 30 mm, no norte e oeste de Santa Catarina e no oeste, sudoeste e leste do Paraná. Esperam-se vendavais em toda a região. No sul e em todo o litoral do Rio Grande do Sul, as rajadas alcançam 90km/h entre a madrugada e manhã. Em Santa Catarina e no Paraná, as rajadas variam entre 70km/h e 80km/h, especialmente nas áreas mais elevadas e no litoral dos dois Estados. A temperatura da madrugada sobe em relação ao sábado, com termômetros entre 15°C e 18°C no Paraná e norte e leste de Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, boa parte do Estado deve ter uma manhã, com mínima entre 6°C e 9°C. Durante a tarde, a temperatura despenca e a máxima não passa dos 15°C na Campanha Gaúcha e dos 18°C no sul de Santa Catarina. Apenas no norte do Paraná, ainda faz calor de 27°C no norte e noroeste do Estado. Depois de uma breve trégua, a agitação marítima volta a aumentar na costa do Rio Grande do Sul e litoral sul de Santa Catarina, com ondas de mais de 2,5m de altura em algumas praias. Na segunda, a frente fria causa intensos temporais entre santa catarina e paraná. O acumulado excede 60 mm entre o norte de Santa Catarina e o leste do Paraná. 

CENTRO-OESTE

Uma nova frente fria favorece o retorno da chuva no domingo ao oeste e sul de Mato Grosso do Sul, sendo intensa no extremo sul do Estado. Também chove de forma isolada no noroeste de Mato Grosso. Já na maior parte do Centro-Oeste, o tempo permanece seco e ensolarado. A temperatura permanece estável em relação ao sábado, com máxima de mais de 33°C no noroeste de Mato Grosso e mais de 30°C no norte de Mato Grosso do Sul e noroeste de Goiás. Na segunda, a frente fria causa temporais sobre o centro, oeste e sul de Mato Grosso do Sul e chuva generalizada, mas com baixo acumulado, no sudoeste de Mato Grosso. Na terça, a frente fria causa chuva em boa parte de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, além do centro e sul de Goiás. 

NORDESTE

A chuva ganha força na parte norte da região no domingo, área que abrange o centro e norte do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e leste da Paraíba, com acumulados entre 10 e 15 mm na faixa litorânea. Além disso, chuva isolada atinge o leste da Bahia, Sergipe e Alagoas. Nas demais áreas, o tempo segue firme, seco e ensolarado. As temperaturas mínimas não sofrem variação e as máximas seguem elevadas, mesmo nas áreas de chuva. Até pelo menos 8 de junho, espera-se pouca chuva sobre o Nordeste. As chuvas mais intensas atingem a costa de Alagoas, do Ceará e do Maranhão.

NORTE

A chuva prossegue sobre o norte e oeste da região no domingo, sendo mais intensa no norte do Amazonas, oeste do Pará e Roraima. No Tocantins e maior parte de Rondônia, o tempo segue seco. Chove em forma de pancadas isoladas nos demais Estados. Na próxima semana, o padrão de distribuição de chuva pouco muda, com exceção do retorno de precipitações mais generalizadas à Rondônia.

Fonte: Somar
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PIB da Agropecuária recua 7,3% no 1º trimestre de 2012



Para executivo da Marfrig, resultado já era esperado “por causa da crise econômica mundial e um cenário não tão positivo para os produtos agrícolas”

O Produto Interno Bruto (PIB) da Agropecuária recuou 7,3% no período em relação ao quarto trimestre do ano passado, segundo divulgou, nesta sexta-feira (1/5), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o primeiro trimestre de 2011 o PIB da Agropecuária entre janeiro e março deste ano apresentou queda de 8,5%. 

A forte queda já era esperada, na avaliação de João Sampaio, ex-secretário de Agricultura de São Paulo e recém-nomeado vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Marfrig. Para ele, 2012 será um ano difícil "por causa da crise econômica mundial e de um cenário não tão positivo para os produtos agrícolas brasileiros". 

Sampaio citou que "a soja tem preço bom, mas houve frustração de safra. A produção de cana-de-açúcar não deve crescer o suficiente para compensar a queda dos preços internacionais do açúcar". O Brasil é um dos principais exportadores de soja e açúcar do mundo. 

O vice-presidente comentou que existe expectativa de que as proteínas animais (carne bovina, suína e de frango) possam "melhorar um pouco o resultado do PIB da agropecuária, mas também há dificuldades". De acordo com ele, a oferta de carne bovina está em alta. Quanto às carnes de suíno e de frango "a previsão é de, pelo menos, cotações similares às vistas no ano passado, mas o aumento do custo de produção pode comprometer a rentabilidade", afirmou.

Sampaio acrescentou que ainda mantém a expectativa de o setor repetir o PIB do ano passado, "apesar das dificuldades". Conforme dados do IBGE, o PIB da agropecuária apresentou crescimento de 3,9% em 2011.

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CNA: Novo Código Florestal traz avanço para pequenos produtores



O novo Código Florestal pode representar um marco regulatório na questão ambiental, ao trazer segurança aos produtores rurais, que terão orientações mais claras sobre os procedimentos para o cumprimento da legislação e para a regularização ambiental das propriedades. A avaliação foi feita pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu.

Para a senadora, o texto sancionado pela presidente da República, Dilma Rousseff, e a Medida Provisória 571, que altera a lei aprovada pelo Congresso nacional, traz vários avanços, principalmente para os pequenos produtores, que terão de recompor a mata ciliar nas margens dos rios, as chamadas Áreas de Preservação Permanente (APPs), em uma escala de 5 a 15 metros, nos imóveis com até quatro módulos fiscais.

“Neste aspecto houve melhoras. Os pequenos representam a maioria dos produtores brasileiros e merecem tratamento diferenciado. Quanto mais eu tiro a área e a capacidade de um pequeno produtor de produzir, mais empobrecido ele ficará”, enfatizou. Ela afirmou, também, que houve avanços para os médios e grandes produtores, que terão de recuperar APPs em faixas que variam de 30 a 100 metros, contadas da borda da calha regular do curso d’água. “Também houve avanços, porque na lei anterior a recomposição variava de 30 a 500 metros. Mas vamos discutir mais avanços. Não será a última vez que debateremos meio ambiente”, disse a senadora.

A presidente da CNA voltou a defender que os Estados possam ter mais autonomia para decidir sobre a recuperação de vegetação nativa, a partir dos Planos de Regularização Ambiental (PRA) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Se tiver de reduzir a área de produção ou de recompor vegetação nativa, isso precisa ser avaliado quando fizer o PRA e o CAR, que traçarão uma radiografia do País, levando em conta as peculiaridades de cada região. Aquele que estiver produzindo sem prejudicar a água a biodiversidade, não tem porque tirá-lo da sua área. Se estiver dando prejuízo ou desmatando novas áreas, este sim deve ser punido”, afirmou.

Para o presidente da FAEG e vice-presidente de Finanças da CNA, José Mário Schreiner, novas alterações ao texto devem ser demandadas pelas lideranças do setor rural junto aos parlamentares dos seus Estados. “Precisamos discutir os pontos que podem ser melhorados para proporcionar mais avanços”, ressaltou.

Fonte: CNA
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Análise de Mercado - 01 de junho de 2012



Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos 

Suíno vivo

Os governos do Brasil e da Argentina voltam a se reunir no dia 6 de junho, em Buenos Aires, para tentar destravar o comércio bilateral. Os negociadores brasileiros já temem novas resistências da Argentina para retirar barreiras às exportações do Brasil para aquele país.

O Brasil recebeu informações de que o secretário de Comércio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, determinou que a abertura do mercado argentino para a carne suína brasileira seja a conta-gotas até o dia da reunião. A Argentina ainda espera usar a abertura total do mercado para o produto como barganha na próxima reunião. A postura argentina já colocou os negociadores brasileiros na defensiva. Para o Brasil, não deveria haver mais restrições à carne suína.

Na semana passada, houve o anúncio oficial da reabertura do mercado argentino para a carne suína brasileira, mas os negócios entre os dois países continuam não evoluindo como se espera va, segundo a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).

Conforme já noticiou a Agência Estado, Moreno fez dois acordos para regular o mercado de carne suína: um interno e outro com o governo do Brasil. No primeiro, o setor privado argentino se comprometeu a reduzir suas compras do Brasil em 20%, o que abriria espaço para a importação média mensal de 2,8 mil toneladas de carne e toucinho. Por esse acordo, fica proibida a importação de qualquer produto terminado (frios e embutidos).

O segundo acordo foi do próprio Moreno com o governo brasileiro, em que afirmou que reabriria o mercado de suínos como "gesto de boa vontade", sem limites de cotas em relação aos volumes comercializados ou tipos de produtos derivados de suínos.

As exportações brasileiras para a Argentina tiveram uma queda de 23% em abril, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado acendeu uma luz vermelha no governo brasileiro, que solicitou reu nião com o governo argentino para discutir saídas que possam melhorar o comércio bilateral.

Já ocorreu uma reunião este mês em Brasília, mas o clima foi tenso e não houve avanços. Em retaliação às barreiras argentinas aos produtos brasileiros, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) vem atrasando a entrada de produtos argentinos no Brasil. Cerca de 40% das importações feitas pelo Brasil da Argentina estão em licenciamento não automático, o que significa que o MDIC pode levar até 60 dias para liberar a entrada dos produtos no Brasil. (Agência Estado)
  • GO R$2,40
  • MG R$2,40
  • SP R$2,45
  • RS R$2,28
  • SC R$2,00
  • PR R$2,10
  • MS R$2,00
  • MT R$2,26

Frango vivo

Como se previa, nos últimos quatro dias de maio (27 a 31, quinta semana do mês) prevaleceram as mesmas condições mercadológicas observadas nas semanas anteriores e, assim, o frango vivo comercializado no interior paulista encerrou o quinto mês do ano da mesma forma como entrou em maio: cotado a R$1,70/kg, mas sempre com negociações a valores inferiores ao que é considerado "preço de referência".

Por sinal, o produto chegou a essa cotação antes que o mês começasse. Com isso, no último dia de maio completou 37 dias de contínua estabilidade de preço, o que poderia sugerir estar em vias de alcançar o recorde anterior registrado recentemente – 53 dias de preço estável em R$1,80/kg, entre março e abril de 2012.

Mas a esta altura (início de junho), embora qualquer projeção seja prematura, já são visualizadas mudanças de mercado capazes de levar à ansiada retomada de preços e, portanto, ao rompimento d a longa estabilidade atual.

É justo e necessário que essa retomada ocorra no mais curto prazo possível pois – verdade seja dita – grande parte do setor está sem condições de permanecer por mais tempo nas condições que vêm prevalecendo desde o início do ano – raros momentos de lucratividade, insuficientes para cobrir os custos de produção que, em sua essência (matérias-primas) retrocederam com o milho mas subiram significativamente com o farelo de soja, um produto neutralizando o possível ganho proporcionado pelo outro.

E se o custo é problema de base, pior ainda é a situação de ponta, a que determina o preço pago ao produtor. Pois ainda que o valor médio recebido em maio tenha sido superior ao de janeiro e fevereiro (dois meses trágicos para o setor), continuou inferior ao do bimestre março/abril, até aqui os melhores do ano. Com isso, a média alcançada nos cinco primeiros meses de 2012, da ordem de R$1,69/kg, apresenta recuo de 10% em relação à média de R$1,88/kg regi strada em idêntico período de 2011. 

Esse índice de perda torna impossível fechar o semestre com resultado positivo. Ainda que em junho ocorra boa retomada de preços. (Avisite)
  • SP R$1,70
  • CE R$2,25
  • MG R$1,80
  • GO R$1,65
  • MS R$1,65
  • PR R$1,80
  • SC R$1,70
  • RS R$1,70

Ovos

O ovo passou pelo Dia das Mães (um dos melhores momentos de consumo do ano) e atravessou o mês de maio sem conseguir repetir o desempenho do bimestre março/abril, meses em que (com a Quaresma) o produto obteve sua melhor remuneração do ano até aqui. Com isso, encerrou o quinto mês do ano alcançando valor médio 5% superior ao de um ano antes, mas 2% menor que o do mês anterior, abril de 2012. O que, se não foi bom, pelo menos foi bem melhor que o ocorrido em maio de 2011, quando o preço do mês retrocedeu 18,5% em apenas um mês.

Isto, aliás, poderia ter se repetido também em 2012. Mas o setor, à vista do que enfrentou na segunda quinzena de abril, agiu rapidamente efetuando maciços descartes de poedeiras mais velhas. E isso, combinado com as quedas de temperatura registradas no mês, assegurou a estabilidade do mercado, que só não remunerou melhor o produtor porque, aparentemente,foi alcançada a capacidade aquisitiva limite. Ou não?

Qualquer que seja a resposta, o fato é que vem sendo difícil repassar ao produto o aumento de custos enfrentado ou, mesmo, a inflação acumulada no período. Assim, o ovo completa os cinco primeiros meses do ano com um preço médio 1% inferior ao de idêntico período de 2011, enquanto em relação à totalidade do ano que passou o ganho é de apenas 0,3%.

A tendência natural para junho corrente – reforçada pelo ajuste de preços registrado ontem, 31 – é de recuperação do que foi perdido em abril e maio. Mas frente à já comentada limitação do poder aquisitivo de consumo, os avanços do mês podem ser limitados. (Avisite)

Ovos brancos
  • SP R$49,00
  • RJ R$53,50
  • MG R$58,00

Ovos vermelhos
  • MG R$61,00
  • RJ R$56,50
  • SP R$52,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 92,86, com a variação em relação ao dia anterior de -0,16%.  A variação registrada no mês de Maio é de -1,12%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 46,04.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. 

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. 

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
  • Triangulo MG R$86,00
  • Goiânia GO R$85,00
  • Dourados MS R$86,00
  • C. Grande MS R$88,00
  • Três Lagoas MS R$88,00
  • Cuiabá MT R$84,50
  • Marabá PA R$88,00
  • Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 63,00. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresenta uma variação de -0,30%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 31,23. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • R. Grande do Sul (média estadual) R$60,50
  • Goiás - GO (média estadual) R$57,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$59,50
  • Paraná (média estadual) R$63,00
  • São Paulo (média estadual) R$61,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$55,00
  • M. Grosso do Sul (média estadual) R$59,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$58,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 24,62 a saca. O mercado apresentou uma variação de -1,32% em relação ao dia anterior e de 0,94% no acumulado do mês de Maio.

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,21. 

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • Goiás (média estadual) R$18,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$21,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$18,00
  • M. Grosso Sul (média estadual) R$21,00
  • Paraná (média estadual) R$24,00
  • São Paulo (média estadual) R$24,62
  • Rio G. do Sul (média estadual) R$27,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$27,50

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Centro de formação em agroflorestas é lançado na Bahia



O centro faz parte do projeto Assentamentos Sustentáveis com Agroflorestas

Será lançado amanhã (31/5) o marco fundamental do Centro de Educação em Agroflorestas, no Assentamento Jaci Rocha (antiga fazenda Colatina), em Prado (BA). A iniciativa é uma parceria entre o governo da Bahia, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) e a Fibria. O centro faz parte do projeto Assentamentos Sustentáveis com Agroflorestas. Primeira instituição de ensino no mundo especializada no tema, vai formar e capacitar agricultores entre famílias assentadas e comunidades vizinhas.

Assentamento sustentável tem participação de mais de mil famílias

O projeto Assentamentos Sustentáveis com Agroflorestas também é uma parceria entre governo da Bahia, MST, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Esalq/USP e Fibria. Instalado em área de 12 mil hectares, na qual serão assentadas mais de mil famílias, o projeto inclui a produção integrada e sustentável de dezenas de produtos florestais e agrícolas, além da formação técnica e da difusão de conceitos em agroflorestas.

Fibria entre as empresas signatárias da Carta Compromisso para a Rio+20

A Fibria está entre as companhias que assumiram compromissos para a conferência por meio do documento desenvolvido pela Rede Brasileira do Pacto Global. O presidente da empresa, Marcelo Castelli, assinou em 29/5 a carta que lista dez compromissos do setor privado para o desenvolvimento sustentável. O documento destaca, ainda, a importância do avanço em cinco aspectos relacionados a políticas públicas. A Carta Compromisso para a Rio+20 será levada a representantes do governo e divulgada no Fórum de Sustentabilidade Corporativa da conferência, entre os dias 15 e 18/6.

Seminário coloca em debate atividade florestal e Rio+20

Em 18/6, o Rio de Janeiro vai sediar o seminário internacional "Forests: the Heart of a Green Economy" (do inglês, "Florestas: o coração da economia verde"), que contribuirá para os debates da Conferência Rio+20 com a análise do papel da atividade florestal no desenvolvimento sustentável e na erradicação da pobreza. O encontro é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em parceria com a International Council of Forest and Paper Associations (ICFPA) e a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa). O presidente do Conselho de Administração da Fibria, José Luciano Penido, está entre os palestrantes do evento internacional. As inscrições vão até 11/6. Clique aqui para mais informações.

Costa das Baleias terá plano de desenvolvimento local

Marcado para amanhã (31/5) o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Costa das Baleias (BA) mobilização público-privada que vai propor soluções conjuntas para o desenvolvimento da região. A iniciativa é uma parceria entre o Conselho de Desenvolvimento (Codes) do Governo da Bahia, a Associação dos Prefeitos do Extremo Sul da Bahia (Apes), comunidade, Arcelor Mittal, Fibria e Suzano. O projeto que reunirá ações para a melhoria da qualidade de vida de 417 mil moradores já recolheu mais de 700 propostas em entrevistas e reuniões com população e representantes do governo.

Índice Carbono Eficiente tem oferta pública

A BNDES Participações (BNDESPar) lançou oferta pública de cotas do Índice Carbono Eficiente (ICO2) Brasil - Fundo de Índice ICO2, no valor total de R$1,5 bilhão. A Fibria é a única empresa do setor de celulose e papel listada no fundo que reúne ações das companhias pertencentes ao Índice ICO2. A operação é destinada a investidores de varejo e institucionais e o período de reservas teve início em 18/5. As negociações começam em 8/6.

Empresa participa de reunião da bancada capixaba

O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, apresentou balanço das atividades da empresa em reunião da bancada capixaba no Congresso, em 22/5. Castelli falou sobre a atuação da Fibria no Espirito Santo, presente em 69 municípios, e reforçou o compromisso da empresa com o desenvolvimento do Estado.

Fibria incentiva divulgação de governança climática

A companhia reunirá em junho representantes de empresas fornecedoras para o encontro anual sobre o Carbon Disclosure Project (CDP) Supply Chain. O objetivo da iniciativa é estimular a divulgação de informações e promover a internalização de uma governança climática nas empresas por meio do questionário anual do CDP. A Fibria entregará ainda certificado de reconhecimento aos fornecedores que se destacaram nessa iniciativa. Os eventos serão realizados em Jacareí (SP) e Aracruz (ES), nos dias 5 e 13/6, respectivamente.

Fonte: Assessoria
Para maiores informações visite: painelflorestal.com.br