quarta-feira, 11 de abril de 2012

Agricultura impulsiona faturamento de máquinas e equipamentos



Indústria fechou o mês de fevereiro com R$ 6,4 bilhões, um crescimento de 9,9% ante o mês de janeiro

A indústria de máquinas e equipamentos fechou o mês de fevereiro com faturamento bruto real de R$ 6,4 bilhões, alta de 9,9% ante o mês de janeiro. No primeiro bimestre de 2012, o setor faturou R$ 12,1 bilhões, avanço de 7,4% ante igual período do ano passado. 

As exportações somaram US$ 1,8 bilhão no primeiro bimestre, com alta de 9%, e as importações totalizaram US$ 4,9 bilhões no período (+18,3% ante os dois primeiros meses de 2011). Os dados resultaram em um déficit comercial para o setor de US$ 3,1 bilhões no primeiro bimestre, o que representa um aumento de 24,7%. 

Os dados, anunciados nesta quarta-feira (11/4) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), mostram ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor fechou o mês de fevereiro com alta de 2% ante janeiro, atingindo 77%. 

Máquinas agrícolas

O setor de máquinas agrícolas voltou a impulsionar o faturamento de máquinas e equipamentos no primeiro bimestre do ano, com uma contribuição de alta de 32,8% no período ante os dois primeiros meses de 2011. Em contrapartida, o faturamento na área de bens de consumo apontou baixa significativa, com destaque para máquinas têxteis, queda de 54,5% sobre o primeiro bimestre do ano passado. 

Em relação aos dados de exportação do setor de máquinas e equipamentos, a Abimaq destaca a expansão na área de máquinas para indústria de transformação (100,8%) e construção civil (16,7%). Nas importações, foi observado bom desempenho no setor de máquinas para agricultura (+54,3%) e outras máquinas (77,4%). Em contrapartida, a importação de máquinas para bens de consumo teve queda de 14,8% no primeiro bimestre deste ano ante o mesmo período de 2011. Na avaliação da Abimaq, esse recuo pode ser explicado pelas facilidades de se importar bens de consumo já acabados.

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Algodão: Queda externa pressiona cotação no Brasil



As fortes desvalorizações externas do algodão em pluma têm pressionado as cotações no mercado brasileiro. Entre 3 e 10 de abril, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias caiu 1,9%, fechando a terça-feira, 10, a R$ 1,6019/lp. De modo geral, as negociações têm ocorrido de forma bastante lenta. Nos últimos dias, indústrias consultadas pelo Cepea estiveram ativas apenas para a compra da pluma de maior qualidade. Apesar da baixa disponibilidade do algodão dessa característica, esses compradores ofertaram preços abaixo da média. Para a pluma de tipo melhor, cotonicultores consultados pelo Cepea que estiveram ativos pediam valores muito acima da média. Isso porque esses vendedores estão mais interessados em liquidar os lotes da pluma de tipo inferior e/ou com características. Apenas aqueles com necessidade de caixa estavam sendo mais flexíveis nos preços, mas apenas para pequenos lotes.

Fonte: Cepea
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Análise de Mercado - 11 de Abril de 2012


Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos 

Suíno vivo

As desvalorizações no mercado suinícola foram intensas no correr de março, o que aumentou a apreensão do setor - os valores no final do mês, tanto do animal vivo quanto da carne no atacado, foram os menores, em termos nominais, desde setembro de 2011.

O Indicador do Suíno Cepea/Esalq chegou a recuar 20% no estado de São Paulo no acumulado do mês. Em Minas Gerais, houve queda de 18,4%. No Sul do País, as retrações nos preços foram de 14,6% no Paraná, de 14,2% no Rio Grande do Sul e de 12,1% em Santa Catarina. Quanto à carcaça comum suína comercializada no atacado de SP, a desvalorização no correr de março foi de 9,5% e a da carcaça especial, de 13,9%.

O movimento de queda em março foi contrário ao observado no mesmo mês do ano passado, quando os preços entraram em forte recuperação após o período de carnaval. Antes de obterem aquelas valorizações, nos dois meses iniciais de 2011, os preços pagos ao produtor haviam caído expressivamente. Após o carnaval, no entanto, iniciaram forte valorização que perdurou até meados de maio. Em 2012, o recuo nos preços também começou em janeiro, conseguindo se sustentar em fevereiro, mas tornaram a cair em março.

Segundo agentes colaboradores do Cepea, as quedas se devem ao ritmo mais fraco da demanda no mercado doméstico, o que poderia estar atrelado às baixas também da carne bovina - que registrou o menor patamar nominal desde julho de 2011. Do lado da oferta, diante das consecutivas quedas no preço do animal, suinocultores ofertaram maior volume de animais vivos para abate - além do elevado preço dos insumos, produtores temiam que a desvalorização do seu produto se acentuasse. (Suino.com / Cepea)

GO R$2,60
MG R$2,60
SP R$2,35
RS R$2,68
SC R$2,00
PR R$2,20
MS R$1,80
MT R$2,18

Frango vivo

Decorridos os cem primeiros dias de 2012, o frango abatido consegue, enfim, alcançar preço superior ao registrado um ano atrás, na mesma data. 

Isso está sendo conseguido, é inegável, por uma lenta melhora de mercado iniciada nos primeiros dias do mês e que permitiu, até o início desta semana, uma valorização da ordem de 16% nos preços praticados.

Mas a grande realidade é que a ultrapassagem das cotações de 2011 só está sendo conseguida porque há um ano, em decorrência de uma alta oferta do produto, os preços recebidos pelo setor simplesmente despencaram.

Ressalte-se, de toda forma, que a recuperação mais recente continua a não ter o mínimo significado para o setor que, nos cem primeiros dias de 2012, teve que se contentar com um preço médio quase 8,5% menor que o obtido em idêntico período do ano passado. (Avisite)

SP R$1,80
CE R$2,40
MG R$1,90
GO R$1,75
MS R$1,75
PR R$1,80
SC R$1,80
RS R$1,65

Ovos

Ainda com a demanda forte, o mercado segue com os preços estáveis mas com os compradores pressionando, o que sempre foi normal depois da Semana Santa.

No momento não há sobras de ovos que justifiquem reajustes negativos. (Com Informações do Mercado do Ovo)

Ovos brancos
SP R$52,00
RJ R$56,50
MG R$62,00
Ovos vermelhos
MG R$65,00
RJ R$59,50
SP R$55,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 96,40, com a variação em relação ao dia anterior de 0,11%.  A variação registrada no mês de Abril é de 1,56%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 52,65.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. 

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. 

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Triangulo MG R$87,00
Goiânia GO R$89,00
Dourados MS R$88,00
C. Grande MS R$88,00
Três Lagoas MS R$88,00
Cuiabá MT R$84,00
Marabá PA R$88,00
Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 59,17. O mercado apresentou uma variação de 0,77% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresenta uma variação de 2,37%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 32,31 a saca. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$55,00
Goiás - GO (média estadual) R$48,50
Mato Grosso (média estadual) R$48,00
Paraná (média estadual) R$59,17
São Paulo (média estadual) R$54,00
Santa Catarina (média estadual) R$45,50
M. Grosso do Sul (média estadual) R$49,50
Minas Gerais (média estadual) R$50,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 26,74 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,96% em relação ao dia anterior e de -1,55% no acumulado do mês de Abril. 

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 14,61. 

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$22,50
Minas Gerais (média estadual) R$23,50
Mato Grosso (média estadual) R$18,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$27,50
Paraná (média estadual) R$25,50
São Paulo (média estadual) R$26,74
Rio G. do Sul (média estadual) R$30,00
Santa Catarina (média estadual) R$28,00

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Preços das commodities podem cair até 2013, diz FMI


Relatório do Fundo mostra que ciclo de queda nos valores pode prejudicar exportadores, até então resilientes à crise internacional. 

A resiliência dos exportadores de commodities, como o Brasil, à crise internacional pode estar em risco, segundo o Fundo Monetário Internacional. 

Em relatório anual, o órgão prevê uma redução no preço das matérias-primas neste ano e em 2013. 

"Dada a frágil economia global, há um forte risco de que os preços permaneçam estáveis ou mesmo caiam, com sérias consequências potenciais para os exportadores", afirmou o FMI. 

De acordo com o FMI, um ciclo de queda típico no preço das commodities energéticas e metálicas dura de dois a três anos, com uma redução real nos valores de até 50% entre a máxima e a mínima. 

Isso poderia representar uma queda de 0,5 a 1 ponto percentual no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos exportadores. 

"Na situação econômica global - preços de commodities perto de recordes de alta combinados com uma incomum incerteza no cenário global - a prioridade deveria ser a modernização das estruturas e construção de colchões fiscais", avalia o FMI. 

Levando essa atitude em consideração, o fundo afirmou que há países preparados para enfrentar um cenário de queda nas commodities. Porém, ele não detalhou quais seriam. 

Sobre o Brasil, o FMI comenta que as exportações líquidas de commodities correspondem a 29% do total de vendas externas do país, com peso entre 2,5% e 5% do PIB. Os grãos são as principais matérias-primas exportadas. 

Preço do petróleo 

A dinâmica para os preços do petróleo é um pouco diferente do restante. Segundo o FMI, conflitos em regiões produtoras poderiam levar a mais preocupações em relação à oferta de óleo, aumentando os valores.

"Se os preços do petróleo aumentassem fortemente como resultado de uma maior preocupação com a oferta, isso poderiam inesperadamente deprimir a demanda global e eventualmente reduzir os preços de todas as outras commodities", prevê o fundo. 

Fonte: Brasil Econômico
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Código Florestal: Votação está prevista para os dias 24 e 25 de abril



O presidente da Câmara, Marco Maia, disse que o deputado Paulo Piau (PMDB-MG) tem até terça-feira da próxima semana para entregar o parecer definitivo sobre o Código Florestal. A votação está prevista para os dias 24 e 25 de abril. "Isso daria uma semana para a discussão e o debate em torno do texto definitivo", disse Maia.

O governo defende a aprovação do texto do Senado, mas há polêmica sobre uma emenda, aprovada na Câmara, que libera os agricultores de recompor áreas de proteção permanente desmatadas e consolida as atividades pastoris, de agricultura e de turismo nessas regiões.

Fonte: Agência Câmara 
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Regiões Norte e Centro-Oeste têm risco de temporais nesta quarta



Nebulosidade predomina sobre as regiões Sudeste e Nordeste; Sul do país deve registrar máxima de 30°C

PREVISÃO PARA ESTA QUARTA, DIA 11

SUDESTE

Na quarta, áreas de instabilidade devem causar novamente mais nuvens que chuva sobre boa parte do Sudeste. Apenas entre o litoral norte do Rio de Janeiro e o Espírito Santo, chove de forma generalizada. A temperatura permanece agradável na madrugada, oscilando entre 15°C e 20°C na maior parte da região. À tarde, a máxima chega aos 30°C no interior de São Paulo, oeste e norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo.

SUL

Nesta quarta, deve chover novamente sobre boa parte da região Sul, sendo intensa sobre a costa do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. O acumulado excede os 20mm até o fim do dia em vários municípios. Além disso, a presença de uma área de baixa pressão junto à costa da região Sul gera ventos fortes do quadrante norte no litoral e em alto-mar ao longo de todo o dia. As rajadas podem chegar aos 60km/h. A temperatura fica agradável na madrugada, oscilando entre 15°C e 20°C na maior parte dos três Estados da região. Já à tarde, a temperatura dispara, gerando sensação de abafamento. A máxima chega aos 30°C no norte e oeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e no oeste e norte do Paraná.

CENTRO-OESTE

Áreas de instabilidade devem novamente causar pancadas de chuva de baixo acumulado em boa parte do Centro-Oeste. Apesar do baixo acumulado, há risco de temporais com ventos fortes e granizo em Mato Grosso do Sul, sul de Mato Grosso e sudoeste de Goiás. A temperatura permanece elevada, com mínima de mais de 20°C em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. À tarde, a máxima chega aos 36°C no norte de Mato Grosso 33°C em boa parte de Mato Grosso do Sul e 30°C em boa parte de Goiás.

NORDESTE

A previsão é de uma quarta-feira com mais nuvens que chuva sobre o Nordeste. As poucas chuvas atingem a costa sul e a zona da mata da Bahia e a costa do Maranhão, Piauí e Ceará. Não há previsão de grandes acumulados. A madrugada será abafada em boa parte da região, com mínima acima dos 18°C. Apenas no interior da Bahia, esperam-se mínimas mais baixas, entre 15°C e 17°C. À tarde, faz calor e a máxima passa dos 30°C em todos os Estados da região.

NORTE

Nesta quarta, pancadas de chuva alternadas com períodos de melhoria atingem boa parte da região Norte. Apenas em Tocantins, o risco de chuva será menor. Temporais atingem o Acre, o norte e oeste do Amazonas e Roraima. O acumulado passa dos 60mm na bacia dos rios Negros, Japurá e Solimões. A madrugada será abafada, com mínima acima dos 20°C em todos os Estados da região. À tarde, a máxima chega aos 36°C no sudeste do Amazonas e nordeste do Pará, 33°C em Tocantins e Rondônia e 30°C no Acre.

PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE

Na quinta, áreas de instabilidade causam novamente mais nuvens que chuva sobre boa parte do Sudeste. Apenas entre o litoral norte do Rio de Janeiro e o Espírito Santo, chove de forma generalizada. A temperatura permanece agradável na madrugada, oscilando entre 15°C e 20°C na maior parte da região. À tarde, a máxima chega aos 30°C no interior de São Paulo, oeste e norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo.

Já na sexta, chove forte entre a costa norte do Rio de Janeiro e o litoral do Espírito Santo. Entre 14 e 18 de abril, a chuva prossegue sobre todo o Sudeste, mas o acumulado será baixo, oscilando entre 5mm e 15mm na maior parte dos municípios.

SUL

A área de baixa pressão afasta-se para alto-mar, mas áreas de instabilidade mantêm as chuvas na forma de pancadas sobre boa parte da região Sul nesta quinta. De uma forma geral, o acumulado será baixo, porém chamamos a atenção para o risco de temporais com ventos fortes e granizo no oeste do Rio Grande do Sul a partir da noite. A temperatura fica agradável na madrugada, oscilando entre 15°C e 20°C na maior parte dos três Estados da região. Já à tarde, faz calor mais uma vez, com máxima em torno dos 30°C em boa parte do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e no oeste, centro e norte do Paraná. 

Já na sexta, a passagem de uma frente fria causa temporais sobre o centro, oeste e sul do Rio Grande do Sul. Entre 14 e 18 de abril, a chuva atinge toda a Região, mas o acumulado será baixo, oscilando entre 5mm e 15mm na maior parte dos municípios.

CENTRO-OESTE

Na quinta-feira, o risco de chuva diminui em Goiás e no Distrito Federal, mas as pancadas prosseguem sobre o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Apesar do baixo acumulado, há risco de temporais com ventos fortes e granizo no oeste de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul entre a tarde e noite. A temperatura permanece elevada, com mínima de mais de 20°C em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. À tarde, a máxima chega aos 36°C no oeste de Mato Grosso e norte de Mato Grosso do Sul e 30°C em boa parte de Goiás. Na sexta, a chuva atinge preferencialmente os Estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul. Entre 14 e 18 de abril, a chuva prossegue sobre todo o Centro-Oeste, sendo mais intensa no oeste de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul.

NORDESTE

Na quinta, destaca-se a volta da chuva forte para a costa do Ceará, Piauí e Maranhão, com acumulado de mais de 40mm em alguns municípios. Além disso, chove de forma mais fraca no Rio Grande do Norte, leste da Paraíba e ao longo do litoral e zona da mata da Bahia. A madrugada será abafada em boa parte da região, com mínima acima dos 18°C. Apenas no interior da Bahia, esperam-se mínimas mais baixas, entre 15°C e 17°C. À tarde, faz calor e a máxima passa dos 30°C em todos os Estados da região.

Já na sexta, chove de forma intensa entre a costa do Maranhão e a costa oeste do Ceará. Entre 14 e 18 de abril, a previsão é de chuva em praticamente todo o Nordeste, com exceção do Recôncavo Baiano e Sergipe. Na Bahia, apesar da previsão de chuva, o acumulado será baixo, não passando dos 15mm. Chove forte sobre o centro e norte do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.

NORTE

Na quinta, nada muda e a chuva atinge boa parte da região Norte, com exceção de Tocantins. Temporais atingem o Amapá, norte e oeste do Pará, Roraima e o centro e norte do Amazonas. Na região de Tefé, no centro do Amazonas, espera-se acumulado de mais de 150mm em apenas 24 horas, correspondendo a 60% da média de abril. A madrugada será abafada, com mínima acima dos 20°C em todos os Estados da Região. À tarde, a máxima chega aos 33°C em Tocantins, Pará, Amapá, Rondônia e Acre. Apenas no noroeste do Amazonas, o excesso de nuvens deixa a máxima mais baixa, em torno dos 24°C.

Na sexta, os temporais passam a atingir o Pará, Amazonas e Roraima. Entre 14 e 18 de abril, as chuvas atingem toda a região Norte, sendo intensas no Pará, Amapá e Roraima.

Fonte: Somar Meteorologia
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