segunda-feira, 28 de maio de 2012

Eucalipto: Um novo ‘ouro verde’



Produtores estão se organizando para tornar o plantio de florestas um negócio tão rentável quanto é a soja

O produtor mato-grossense gosta de desafios. Depois de décadas adaptando soja e algodão para plantio no cerrado, eles conseguiram fazer de Mato Grosso maior produtor nacional de grãos e fibras e um dos principais fornecedores agrícolas no mundo. Atingindo o topo de cada uma das culturas – que incluem ainda o milho –, chegou a vez de expandir ganhos e encarar uma nova peleja: transformar eucalipto em uma commodity tão rentável quanto a soja. No entanto, entre metas, sonhos e a realidade há um abismo de impedimentos e para ultrapassar as dificuldades, como fizeram há cerca de 30 anos ao implantar a sojicultura, buscam-se união e políticas públicas ao segmento.

Estima-se que existam 200 mil hectares (ha) de floresta plantada no Estado, 100 mil com eucalipto, 60 mil com teca, 45 mil com seringueira, 3 mil com pau de balsa e outros 14 mil hectares cultivados com outras espécies como aroeira e pinho cuiabano. Em relação à produção nacional, Mato Grosso ocupa posição de lanterna. Segundo dados do anuário estatístico 2012 - ano base 2011 - da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), são 7 milhões de hectares, superfície equivalente à área destinada à sojicultura 2011/12, no Estado.

Como explica o presidente da Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), Fausto Takizawa, se a área planta estadual estiver no mesmo nível de rendimento do que é observado em nível nacional, a floresta plantada estaria adicionando em 200 mil/ha 135.147 empregos na cadeia gerada pela atividade, assim como R$ 212,96 milhões em tributos e geraria receita – Valor Bruto da Produção (VBP) – de R$ 1,53 bilhão. A média nacional que foi considerada por Takizawa é de 0,68 empregos por ha plantado, assim como R$ 1,06 mil em tributo/ha e um VBP de R$ 7,69 mil/ha. “Existem projeções de expansão para até 2020, cenários conservador, otimista e muito otimista. Mesmo longe de ser realidade neste espaço de tempo, revelam muito bem o potencial que o Estado tem”, destaca Takizawa. Com área de 500 mil/ha em 2020, “cenário conservador”, seriam 337.868 empregos, R$ 532,42 milhões em tributos e R$ 3,84 bilhões de VBP. Numa projeção “otimista” com 750 mil/ha repovoados em 2020, haverá 506.802 empregos, R$ 798,63 milhões em tributos e R$ 5,77 bilhões de VBP. Na estimativa “muito otimista”, com 1 milhão/ha, seriam gerados 675.736 empregos, R$ 1,06 bilhão em tributos e um VBP de 7,69 bilhões.

“Mato Grosso ainda não é uma fronteira para floresta plantada. Há muito potencial, mas precisamos de políticas públicas, de um plano de desenvolvimento florestal que contemple incentivos para atração de indústrias afins que transformem a madeira em produtos nobres. Precisamos de regularizações fundiária e ambiental, logística e seguranças jurídica e tributária para os investimentos que são vultosos”. Como frisa, Mato Grosso está na contramão no quesito tributos e pela falta de política florestal. “Tem empresas que ainda não colocaram os dois pés aqui por falta de um plano específico”.

ESTADO – O coordenador do Núcleo Estadual de Trabalho dos Arranjos Produtivos Locais (APL) da Secretaria de Indústria, Comércio, Mineração e Energia (Sicme), José Juarez de Faria, conta três APLs em regiões distintas do Estado (Portal da Amazônia, Oeste e Centro Sul e Sudeste) e um novo a ser criado em junho (no médio norte), estão embasando a elaboração do Plano de Desenvolvimento Florestal para espécies plantadas e nativas que contempla incentivos fiscais e pontua gargalos e oportunidades Estado afora. “O Plano deve estar implementado ainda no final deste ano ou até o começo de 2013”, informa Juarez.

UNIÃO – Para formar a cadeia de base florestal foi criada no ano passado a CooperFlora Brasil. Com sede em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá), ela nasce com a missão de unir os produtores de eucalipto de todos os portes, visando incentivar a criação de um polo florestal sustentável em Mato Grosso. Esta união visa garantir oferta de matéria-prima em grande e ininterrupta escala, fornecer informações técnicas da atividade e compartilhar experiências de sucesso entre cooperados. Um dia de campo foi realizado no último sábado na fazenda Girassol do Prata para mostrar técnicas de manejo, mercado e tecnologia que existe para o Estado.

Como explica o presidente da entidade, o ex-senador Gilberto Goellner – um dos pioneiros no agronegócio estadual –, somente o sul do Estado detém cerca de 40 mil/ha repovoados e há um estoque de área que não serve mais para agricultura e pecuária que soma outros 500 mil/ha. “A floresta plantada não concorre com nenhuma cultura consolidada e vem como opção de negócios e sustentabilidade. Queremos começar pelo sul-mato-grossense porque aqui há atualmente a maior infraestrutura de transporte em função da Ferrovia Senador Vicente Vuolo. Unindo iniciativas privada e pública, vamos mudar o cenário econômico de Mato Grosso”. 

Fonte: Diário de Cuiabá
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Código Florestal, antes e depois dos vetos de Dilma


Análise de Mercado - 28 de Maio de 2012



Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos

Suíno vivo

O embargo argentino à carne suína brasileira, imposto em fevereiro deste ano, chegou ao fim nessa terça-feira, 22. Segundo informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as importações argentinas da carne suína do Brasil estariam reestabelecidas. Antes de adotar a restrição, a Argentina era o quarto principal destino da carne suína brasileira, atrás apenas da Rússia, Hong Kong e Ucrânia, segundo dados da Secex. Em 2011, a Argentina comprou cerca de 35,6 mil toneladas do produto. Desde fevereiro, as compras argentinas estiveram praticamente paralisadas. A medida, portanto, pode fazer com que o volume embarcado pelo Brasil aumente nos próximos meses.

Entre 17 e 24 de maio, os Indicadores do Suíno Vivo do CEPEA/ESALQ apresentaram poucas alterações entre as regiões do País. Em Minas Gerais e em São Paulo, o vivo apresentou uma leve queda sendo comercializado na média de R$ 2,41/kg e R$ 2,27/kg, respectivamente. O Indicador do Paraná apresentou queda de 0,5%, a R$ 2,00/kg, na última quinta-feira, dia 24.

Já em Santa Catarina e no Paraná, o quilo do vivo foi negociado a R$1,99 e R$ 1,94, nesta ordem, ambos tendo uma leve valorização de 0,5%.

Quanto à carcaça negociada no atacado da Grande São Paulo, a média de preços aumentou 0,3% entre as últimas quintas-feiras, com o quilo da carne indo para R$ 3,58 no dia 24. (Suino.com)
  • GO R$2,50
  • MG R$2,40
  • SP R$2,45
  • RS R$2,36
  • SC R$2,00
  • PR R$2,10
  • MS R$2,00
  • MT R$2,14

Frango vivo

Ao contraporem-se os preços externos da carne de frango brasileira aos da norte-americana, fica claro que Brasil e EUA exportam produtos diferentes, pois (resultado referente aos últimos três anos), o preço médio brasileiro é 70% superior. Efetivamente, enquanto as exportações dos EUA estão concentradas, basicamente, nas "leg quarters" (coxa/sobrecoxa), as brasileiras são bastante diversificadas, agregando valor ao produto (aqui não são considerados industrializados e a carne de frango salgada, apenas o produto in natura, inteiro e cortes).

Claro, há exceções. Assim, no ápice da crise de 2009, o preço médio registrado pelo Brasil chegou a ficar menos de 20% acima do preço alcançado pelos EUA. E, em oposição, em meados de 2011 a diferença superou os 85%.

Apesar, porém, dessas diferenças, os preços dos dois países evoluem em paralelo, com pequeno ganho a favor do Brasil a partir de meados de 2010 – fato demonstrado pelo gráfico inferior. Isso só não está se repetindo agora, em 2012, pois os valores divulgados pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) revelam uma inversão de posições – a cotação dos EUA estável e a do Brasil em queda.

Como resultado, enquanto o preço norte-americano registra (entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2012) evolução de quase 33%, o produto brasileiro (que nove meses antes registrava incremento de 45%), fechou este último fevereiro com ganho inferior a 25%. (Avisite)
  • SP R$1,70
  • CE R$2,25
  • MG R$1,80
  • GO R$1,65
  • MS R$1,65
  • PR R$1,80
  • SC R$1,70
  • RS R$1,70

Ovos

Com a aproximação do final do mês, o setor atravessou a quarta semana de maio enfrentando as condições invariáveis desse período, com os compradores pressionando por baixa de preços.

Sem sucesso, porquanto a oferta permanece ajustada – o que, inclusive, sinaliza que os preços, no mínimo, permanecerão estáveis nos quatro dias faltantes para o encerramento do mês e com perspectivas, até, de retomada dos ajustes. 

E mesmo que nada de novo ocorra nesta semana, está armado o cenário para a repetição da situação observada em junho do ano passado, mês em que o setor obteve o terceiro melhor preço do ano. Neste caso, nem mesmo o período de Festas, no final do ano, conseguiu repetir os preços de junho. Assim, o que não foi superado foram, apenas, as cotações alcançadas em março e abril, meses de Quaresma. (Avisite)

Ovos brancos
  • SP R$48,00
  • RJ R$52,50
  • MG R$58,00

Ovos vermelhos
  • MG R$61,00
  • RJ R$55,50
  • SP R$51,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 92,90 com a variação em relação ao dia anterior de 0,32%.  A variação registrada no mês de Maio foi de -1,08. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 46,50.Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
  • Triangulo MG R$86,00
  • Goiânia GO R$85,00
  • Dourados MS R$86,00
  • C. Grande MS R$88,00
  • Três Lagoas MS R$88,00
  • Cuiabá MT R$84,50
  • Marabá PA R$88,00
  • Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 64,17. O mercado apresentou uma variação de 0% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresentou uma variação de 1,55%.O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 32,12. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • R. Grande do Sul (média estadual) R$60,50
  • Goiás - GO (média estadual) R$57,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$59,50
  • Paraná (média estadual) R$64,17
  • São Paulo (média estadual) R$61,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$55,00
  • M. Grosso do Sul (média estadual) R$59,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$58,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 25,11 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,28% em relação ao dia anterior e de 2,95% no acumulado do mês de Maio. O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,57.O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
  • Goiás (média estadual) R$18,50
  • Minas Gerais (média estadual) R$21,00
  • Mato Grosso (média estadual) R$18,00
  • M. Grosso Sul (média estadual) R$21,00
  • Paraná (média estadual) R$24,00
  • São Paulo (média estadual) R$25,11
  • Rio G. do Sul (média estadual) R$27,50
  • Santa Catarina (média estadual) R$27,50

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Preço do etanol cai em 14 Estados e no Distrito Federal



Maior queda semanal foi registrada em Goiás, de 2,32%

Os preços do etanol hidratado praticados nos postos brasileiros caíram em 14 estados e no Distrito Federal e subiram em 12, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na semana terminada em 25 de maio de 2012. 

No período de um mês, os preços do etanol recuaram em oito estados e no Distrito Federal e registram alta em outros 17 estados. Em Roraima, os preços permaneceram estáveis. Em São Paulo, maior estado consumidor, as cotações recuaram 0,27% na semana. 

No período de um mês, as cotações do etanol registram queda acumulada de 2,03% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada em Mato Grosso do Sul, de 3,76%. 

A maior queda semanal foi verificada em Goiás, de 2,32%. O preço médio do etanol em São Paulo ficou em R$ 1,838 por litro ante R$ 1,843 na semana anterior. No Paraná, o preço médio ficou em R$ 1,97 (R$ 1,978 na semana anterior). 

No período de um mês, a maior queda foi verificada no Mato Grosso, onde a cotação média recuou 4,3%. A maior alta mensal foi verificada no Mato Grosso do Sul, de 3,86%. 

Na média de preços do Brasil, a gasolina segue mais competitiva que o etanol, de acordo com a ANP. Em relação à média do preço da gasolina no País, que foi de R$ 2,733 por litro, o preço do etanol é competitivo até R$ 1,9131 por litro. 

Como o preço médio do etanol no Brasil está em R$ 1,964, os preços da gasolina estão 2,6% abaixo do ponto de equilíbrio. No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,419 por litro, no Estado de São Paulo. 

O preço máximo foi de R$ 2,99 por litro registrado no Maranhão e Pará. Na média de preços, o menor preço médio foi R$ 1,838 por litro, registrado em São Paulo, e o maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,563 por litro.

Fonte: Agência Estado
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DEM vai entrar com ação contra MP do Código Florestal



O governo anunciou que fará 12 vetos com 32 modificações no Código Florestal

O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) protestou nesta sexta-feira contra a Medida Provisória (MP) do governo federal que vai alterar o Código Florestal. O seu partido, o Democratas, anunciou que vai entrar com um mandado de segurança contra a MP na próxima semana.

- O governo não pode editar medida provisória sobre matéria que já votada e aprovada no Congresso Nacional antes que analisemos os vetos. Isso é inconstitucional, de acordo com o artigo 62, e é uma afronta e um desrespeito ao Congresso Nacional. O Código foi aprovado com ampla margem de votos nas duas casas - disse Caiado, que criticou a postura do governo:

- A medida será contra a ingerência e a atitude arrogante do Executivo que não está respeitando a realidade dos produtores rurais - acrescentou.

Caiado afirmou ainda que fará, na próxima semana, questão de ordem no plenário sobre assunto para alertar a presidência da Câmara sobre a inconstitucionalidade da ação governamental.

- Eu desafio a presidente Dilma a implantar recomposição de áreas de proteção permanente no agreste nordestino onde não se tem nem água para população. O governo não reúne ministérios para resolver a calamidade no Nordeste onde não só o rebanho está morrendo, mas população também. A presidente só reúne ministério para atender ONGs internacionais.

O governo anunciou que fará 12 vetos com 32 modificações no Código Florestal. As alterações, envolvem, entre outros temas, novas regras para recomposição de áreas de proteção permanente. O Código Florestal foi aprovado em segundo turno na Câmara dos Deputados no dia 25 de abril.

Fonte: Extra Globo

Tempo seco deve predominar na maior parte do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil nos próximos dias



Entretanto, nas regiões Norte e Nordeste, chuvas ganham intensidade. No Centro-Oeste, tempo volta a abrir sobre o Mato Grosso do Sul, sul de Goiás e do Mato Grosso

SUDESTE
Áreas de instabilidade mantêm condição para chuvas fracas em grande parte do Sudeste nesta segunda, dia 28, principalmente atingindo São Paulo, sul e leste de Minas Gerais, Rio de Janeiro e sul do Espírito Santo. De uma forma geral, os acumulados serão baixos. As temperaturas mínimas seguem baixas principalmente entre São Paulo e Minas Gerais, com mínimas abaixo dos 14°C. Durante a tarde as temperaturas ficam entre 24°C e 26°C no leste de São Paulo e sul de Minas Gerais e passam dos 28°C entre o norte do Rio de Janeiro e norte de Minas Gerais.

SUL 
Nesta segunda, áreas de instabilidade ainda mantêm o potencial para chuva fraca sobre a metade norte do Paraná. Já entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul o tempo fica seco e o sol vai aparecer entre poucas nuvens ao longo do dia. As temperaturas mínimas ficam pouco abaixo dos 12°C entre o nordeste do Rio Grande do Sul e a serra catarinense. Durante a tarde, as máximas passam os 26°C em algumas localidades do interior e noroeste do Rio Grande do Sul e norte do Paraná.

CENTRO-OESTE
Nesta segunda, a chuva volta a enfraquecer, mas não para completamente sobre a região central e sul do Mato Grosso do Sul e norte do Mato Grosso. Já sobre Goiás e o Distrito Federal, as chuvas ocorrem de forma isolada. As temperaturas mínimas ficam amenas e as máximas chegam a 30°C em grande parte de Mato Grosso e no oeste de Mato Grosso do Sul.

NORDESTE
Na segunda, a chuva ganha força no extremo norte do Nordeste e atinge toda a faixa litorânea entre Alagoas e Maranhão. Chove também só que de forma bem isoladas e com acumulados baixos sobre o extremo sul e oeste da Bahia. No interior da região o tempo permanece seco. Independente da condição do tempo, o calor predomina. As máximas passam dos 30°C entre o interior de Pernambuco e o Maranhão.

NORTE
A chuva ganha intensidade no litoral do Pará e do Amapá. Chove também em Grande parte do restante da região, porém, de uma forma geral a chuva será fraca e mais isolada. O calor predomina na região e as máximas giram em torno dos 32°C nesta segunda à tarde.

CONFIRA A PREVISÃO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE
Na terça, dia 29, uma massa de ar seco volta a ganhar força sobre o Sudeste. As chuvas fracas e isoladas atingem somente o Espírito Santo. Nas demais regiões, o sol predomina apenas com variação de nebulosidade no decorrer do dia. Logo cedo ainda teremos baixas temperaturas no sul de Minas Gerais e na região da Serra da Mantiqueira, com mínimas abaixo dos 12°C. Porém, a presença do sol desde cedo ajuda a temperatura a se elevar rapidamente. As máximas ficam entre 24°C e 28°C em grande parte do Sudeste.

SUL 
Formações de novas áreas de instabilidade voltam a provocar chuvas em boa parte do Rio Grande do Sul. Já entre Santa Catarina e o Paraná, o ar seco ganha força e o sol predomina ao longo da terça-feira. No inicio da manhã, as temperaturas ficam abaixo dos 14°C entre o norte gaúcho e o centro do Paraná. Com os ventos soprando do quadrante norte, as temperaturas permanecem elevadas e as máximas acima dos 26°C no interior do Rio Grande do Sul, oeste de catarinense e oeste e norte do Paraná.

CENTRO-OESTE
O tempo volta a abrir sobre o Mato Grosso do Sul, sul de Goiás e do Mato Grosso. Poucas e fracas pancadas de chuva estão previstas para o norte de Goiás e do Mato Grosso. Mas como estas chuvas ocorrem somente no fim do dia, entre a manha e a tarde da terça-feira o sol predomina entre nuvens. As temperaturas mínimas permanecem amenas e à tarde as máximas passam dos 30°C em boa parte do Mato Grosso e oeste do mato Grosso do Sul.

NORDESTE
As pancadas de chuvas seguem ocorrendo na faixa litorânea do Nordeste, desde o litoral norte da Bahia até o Maranhão. Chuvas fracas e bem isoladas são esperadas, ainda, para o sudoeste e sul baiano. Já no interior da região, o sol e o calor predominam ao longo da terça-feira. À tarde, as máximas passam dos 30°C entre o Piauí e o Maranhão.

NORTE
As pancadas de chuva intercaladas com períodos de melhoria seguem atingindo grande parte da região Norte na terça-feira. Entretanto, de uma maneira geral estas chuvas são fracas e com baixos acumulados. Haverá condição para chuvas fortes, somente no norte do Pará e de Roraima e no Amapá. Por outro lado, no Tocantins o sol predomina no decorrer do dia. Durante a tarde as máximas ficam próximas dos 32°C na maioria dos municípios.

Fonte: Somar Meteorologia
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