terça-feira, 19 de junho de 2012

Mercado do boi gordo registra volume reduzido de negócios



Segundo a Scot Consultoria, referência em São Paulo ficou em R$ 93,00 por arroba, à vista

O mercado do boi gordo registrou volume reduzido de negócios nesta segunda, dia 18. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, a referência para o boi gordo ficou em R$ 93,00 por arroba, à vista, e R$ 94,00 por arroba, a prazo. Foram comuns as ofertas de balcão em R$ 91,00 e R$ 92,00, à vista, mas nestas condições o mercado travava.

Alguns frigoríficos não estavam negociando, até mesmo aqueles com as escalas de abate mais enxutas. As programações no estado atendiam, em média, quatro a cinco dias. No Triângulo Mineiro, as tentativas de compra em valores menores têm diminuído o ritmo dos negócios.

Já no oeste do Rio Grande do Sul, não há dificuldade para a compra de boiadas, mas houve redução da oferta nos últimos dias. No mercado atacadista de carne com osso, as cotações ficaram estáveis. O boi casado de animais castrados é negociado por R$6,08/kg, e a vaca casada está cotada em R$ 5,45/kg.

Belo Horizonte

Ainda segundo a Scot Consultoria, a oferta de animais terminados está razoável na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. As escalas dos frigoríficos atendem, em média, cinco dias úteis.

O boi gordo está cotado em R$ 88,00 por arroba, a prazo, livre de imposto. Recuo de R$ 7,00 por arroba desde o início do ano. A cotação está estável há um mês.

Fonte: SCOT CONSULTORIA
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Exportações de algodão em pluma de Mato Grosso geram receita de US$ 280 milhões



Mato Grosso exportou, entre janeiro e maio de 2012, 152 mil toneladas de algodão em pluma, vendas que geraram uma receita de US$ 280 milhões. O dado foi divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

De acordo com o levantamento, tendência é que as exportações devem continuar aquecidas. China, Indonésia e Coreia do Sul continuam como principais compradores da pluma do Estado, sendo responsáveis por 52% da compra do produto mato-grossense nos cinco primeiros meses de 2012.

O preço da pluma está em R$ 46,30/arroba em Rondonópolis, 8,8% menos que há um mês.

Fonte: Scot Consultoria 
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Confira a agenda de eventos do agronegócio na Rio+20



Seminários, debates e reuniões exploram os desafios para o campo

Auditório A 9 (Centro de Convenções Bolsa do Rio) 
10h00 - Abertura: 
Sonia Bruck - Gerente de Sustentabilidade BM&FBOVESPA 
Evandro Peçanha - Diretor do Sebrae RJ 
Armando Clemente - Diretor do Sebrae RJ 
Maria Beatriz Bley Martins Costa - Diretora Executiva do Planeta Orgânico 
Helmut Eger - Diretor da GIZ 
Deputado Joe Valle 
Deputado Christino Áureo 
Alberto Mofati - Secretario de Agricultura Estado do Rio de Janeiro 
Laudemir Muller - Secretário de Agricultura Familiar, Ministério do Desenvolvimento Agrário 
Arnoldo Anacleto Campos - Diretor do Dept. de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar, Ministério do Desenvolvimento Agrário 

11h00 - Índices de Sustentabilidade e a Economia Verde 
Sonia Bruck - Gerente de Sustentabilidade BM&FBOVESPA 
Dolores Lustosa - UIAT - Unidade de Inovação e Acesso à Tecnologia - Sebrae - Rio de Janeiro 

14h00 - Mesa Redonda: Copa Orgânica e Sustentável 
Claudio Langone - Coordenador da Câmara Temática de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa 2014 
Arnoldo Campos - Diretor do Dept. de Renda e Agregação de Valor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário 
Rogério Dias - Coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 
Silvio Galvão - Presidente da Pesagro 
Deputado Joe Valle 
Moderação: Maria Beatriz Martins Costa - Planeta Orgânico 

16h00 - Orgânicos & Pão de Açúcar 
João Edson Gravata - Diretor Nacional do Pão de Açúcar 
Helio Nishimura - Diretor da Área de Desenvolvimento de Orgânicos 

16h30 - Mesa Redonda Orgânicos, Indicação Geográfica e Comércio Justo: Valores 
Sylvia Wachsner - Coordenadora do Centro de Inteligência em Orgânicos 
Fernanda Fonseca - Pesquisadora da Pesagro 
Gilberto Mascarenhas - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 
Fátima Rocha - Presidente da MegaMatte / ABRAF 
Ming Liu - Coordenador do Projeto Organics Brasil 
Moderação - Alexandre Harkaly – IBD 

Auditório B (Centro de Convenções Bolsa do Rio) 
14h00 - Amazonia Economic Forum 
Celso Grecco 
Fabio Rosa 
Claudio Padua 
João Meireles 

Auditórios 1 e 2 (Espaço Agro Brasil) 
11h00 – Apresentação do Projeto Biomas e Lançamento da APP Mundial 

14h00 – Lançamento dos Seminários Agricultura de Precisão 
18h00 - Coquetel 

20 de junho 

Auditório A (Centro de Convenções Bolsa do Rio) 
10h00 - Investidores Verdes 
Arthur Cotrim - Presidente da Actual Ventures 
Antonio Gaspar - Presidente do Instituto Ventura 
Nicolas Landolt - Diretor Executivo AxialPar 
Moderação: Fabio Ramos – Diretor Executivo Agrosuisse 

11h30 - Painel: Biodiversidade e Economia Verde 
Abertura: Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello 
Hans Joehr - Corporate Head of Agriculture, Nestec Ltd. 
Luiz Augusto Mesquita de Azevedo - Diretor-Presidente da Fundação de Tecnologia do Acre (FUNTAC) José Renato Cagnon - Gerente da Unidade Industrial de Benevides-PA, Natura Ind. e Comércio de Cosméticos S.A. 
Daniel Sabará - Corporate Director Health and Personal Care, Beraca S.A. 
Jedielcio Oliveira - Coordenador do Programa de Produção Orgânica, FVPP 
Manoel Monteiro - Superintendente da COOPERACRE

13h30 - Cultivando Água Boa e Sustentabilidade 
Nelton Friedrich - Diretor de Coordenação e Meio Ambiente da Itaipu Binacional 

14h30 - Green Latin America 
Moderador: Ingo Plöger, Brasil - Presidente do CEAL Brasil, Presidente da IP Desenvolvimento. 
Debatedores: 
Cesário Ramalho, Brasil - Presidente Sociedade Rural Brasileira (SRB) 
Gilberto Marín Quintero, México - Presidente do CEAL Internacional, Presidente do Grupo Mabe 
Maurílio Biagi Filho, Brasil - Presidente da Maubisa 
Fernando Sampaio, Brasil - Diretor Executivo da ABIEC / Brazilian Beef 

16h00 - Depoimentos de IFOAM e Aalborg University sobre Economia Verde 
Markus Arbenz - Diretor Executivo da IFOAM 
Bent Mikkelsen - Professor Universidade de Aalborg - Copenhagen- Dinamarca 

17h00 - Mega Eventos e Legado 
Patricia Kranz - Coordenadora Técnica do Projeto Agenda 21 Comperj 
Nelson Teixeira - Secretário Executivo do Programa Rio Rural 

Auditório B (Centro de Convenções Bolsa do Rio)
11h00 - Reunião MAPA 

13h30 - Reunião IMCA 

16h00 - Seminário Cerrado Sustentável Senador Rodrigo Rollemberg 
Deputado Distrital Joe Valle 
Donizete Torkaski - Ecodata - Agência Brasileira de Meio Ambiente e Tecnologia da Informação 
Luis Carraza - Central do Cerrado 

18h00 - Rede Brasil Rural 

Auditórios 1 e 2 (Espaço Agro Brasil) 
11h00 – Encontro das Comissões de Agricultura e Meio Ambinte do congresso Nacional 

15h00 – Seminário Governança Climática da Agropecuária: Mercado Agropecuário de Redução de emissões 

17h00 – Benefícios da Biotecnologia na Agricultura 

21 de junho

Auditórios 1 e 2 (Espaço Agro Brasil) 
11h00 – Dia do Agro Sustentável 

14h00 – Agropecuária Sustentável no Mato Grasso 

17h00 – Apresentação Cultural 

22 de junho 

Auditório 1 (espaço Agro Brasil) 
11h00 – Seminário de Bioenergia 

14h00 – JBS Garantia de Origem da Matéria -prima com o monitoramento do BIOMA 

16h00 – Evolução da Pecuária e as Iniciativasdas Indústrias para Alcançar a Sustentabilidade no Setor 

Fonte: Globo Rural Online
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APROBIO quer biodiesel em todas as capitais



Na Rio+20, representantes da entidade veem em Curitiba exemplo de combate à poluição nas grandes cidades brasileiras

A Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (APROBIO) quer levar o combustível verde a todas as capitais do país. Com esse espírito, representantes da entidade participaram hoje (14/6) do lançamento do Hibribus, ônibus movido a biodiesel e energia elétrica, na Conferência Rio+20, de quarta-feira, 13/6, a sexta-feira da próxima semana, 22/6, no Rio de Janeiro.

No stand da Prefeitura de Curitiba, de 256 m², o presidente, Erasmo Battistella, e o diretor executivo da Associação, Julio Cesar Minelli, defendem que o exemplo da capital do Paraná chegue a todas as cidades sedes da Copa do Mundo de Futebol daqui a dois anos, e também no Rio, com as Olimpíadas de 2016. “Só não precisa esperar até lá para adotar o biodiesel”, brincou Battistella, referindo-se ao caso carioca.

O diretor do departamento de Combustíveis Renováveis, do Ministério das Minas e Energia, Ricardo Dornelles defendeu, em seminário no final de maio, a adoção do biodiesel pelas capitais do país como forma de desafogar a capacidade ociosa da indústria, que supera os 50%.

Hoje na Rio+20 Erasmo enalteceu a iniciativa da municipalidade de Curitiba em mais uma vez ser pioneira na inovação nos transportes públicos coletivos – desde 2009 a cidade mantém a Linha Verde (leia detalhes abaixo) –, e afirmou que “o biodiesel é um dos principais vetores para a introdução da economia verde no conceito de crescimento econômico, assim como o enfoque de desenvolvimento sustentável foi adotado na Rio 92, há 20 anos atrás”.

O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, destacou a necessidade de incentivos do governo federal para uso do biodiesel nas capitais. Lembrando que é médico, Ducci disse saber bem dos benefícios de menos emissão de gases poluentes para a saúde. “Palavra de médico,” arrematou.

Presente ao lançamento do Hibribus, o deputado federal Jerônimo Goërgen (PP-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, voltou a sublinhar a importância de o governo enviar logo para o Congresso Nacional a proposta do novo marco regulatório para o setor, que assegurará a continuidade dos investimentos em toda a cadeia produtiva.

Produzido pela Volvo com carroceria da Marcopolo, o Hibribus entra em circulação no segundo semestre do ano no circuito de transporte coletivo, em toda a cidade, nas linhas de bairro a bairro e circular. Seu desenvolvimento consumiu investimentos de US$ 20 milhões. O poder público municipal de Curitiba investirá R$ 26 milhões na compra de 60 veículos do modelo.

Desde 2009 a cidade mantém a Linha Verde, um trajeto de transporte coletivo urbano com 32 ônibus articulados movidos 100% a biodiesel. O ramal está sendo ampliado para que até o final do ano sejam mais de 80 veículos operando desta maneira. Hoje, a Linha Verde transporta 22 mil passageiros por dia, com economia de 20 minutos no tempo de viagem e redução de emissões de 80% de gases poluentes.

Em São Paulo, uma linha de ônibus, a Frota Verde, já circula com 20% de biodiesel misturado no diesel. A prefeitura da cidade já sancionou lei estendendo a medida a todos os ônibus da capital em 2018. Porto Alegre já começou estudos para adaptar sua frota municipal. Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul, também.

Benefícios

O biodiesel, misturado à proporção de 5% por litro de diesel vendido no país, emite menos 57% gases poluentes que o combustível e não possui enxofre. Os benefícios ao meio ambiente, à saúde humana e às políticas de saúde pública são comprovados por estudo da Fundação Getúlio Vargas. Com 10% de mistura, como esperado para 2020, a emissão de gás carbônico reduzirá em 8%. Com 20% misturados, ela cairia em 12%.

Com os atuais 5% misturados no diesel, o biodiesel contribui para reduzir em 12.945 o número de internações hospitalares por problemas respiratórios. Com 10% de mistura, essa redução pode chegar a 34.520. E a 20%, serão 77.672 internações a menos. Na mesma trajetória de aumento de mistura, hoje, com 5% de biodiesel no diesel, 1.838 vidas são poupadas. Com 10%, esse número pode chegar a 4.902. E quando estivermos com 20%, o Brasil estará salvando 11.029 vidas.

Desde 2005 o setor produtivo já investiu R$ 4 bilhões em um parque fabril de mais de 60 usinas, que gera 1,3 bilhão de empregos e beneficiam 103 mil famílias de pequenos agricultores que fornecem matéria prima para processamento industrial. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, só no ano passado foi transferido para o homem do campo R$ 1,4 bilhão, valor superior ao orçamento para a reforma agrária em 2011.

Debates

O presidente e o diretor da APROBIO são, também, convidados especiais do governo brasileiro nos “Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável”, uma bateria de painéis de debates. Marcada para acontecer entre os dias 16 e 19, a iniciativa tem o objetivo de promover ainda mais o engajamento de diversos atores da sociedade civil.

A ideia é que os resultados dos debates sejam mais um instrumento para apresentar visões e recomendações aos chefes de Estado e demais representantes de governos reunidos na conferência nos últimos dois dias do evento.

Para nortear os trabalhos dos “Diálogos”, foram escolhidos dez temas estratégicos para a agenda global do assunto, como o desenvolvimento sustentável no combate à pobreza; como resposta às crises econômicas e financeiras; desemprego, trabalho decente e migrações; a economia do desenvolvimento sustentável; a inclusão de padrões sustentáveis de produção e consumo; florestas; segurança alimentar e nutricional; energia sustentável para todos; água; cidades sustentáveis e inovação; e oceanos. Os representantes da APROBIO foram convocados a dar suas contribuições e aportar experiências acumuladas no debate sobre “energia sustentável para todos”.

Para maiores informações visite: www.agrolink.com.br

Expectativa de ampla safra de café pressiona cotações



A expectativa de uma colheita volumosa de café no Brasil está pesando nas cotações da commodity na Bolsa de Nova York. Os contratos do produto para entrega em julho fecharam ontem em baixa de 0,33%, a 149,55 centavos de dólar por libra-peso. Analistas preveem que a safra do Brasil, maior fornecedor mundial de café, alcançará 60 milhões de sacas, ampliando a oferta global. 

Embora a desvalorização do produto tenha sido limitada por chuvas recentes em áreas produtoras do País, dificultando a colheita, o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, da Somar Meteorologia, observa que nos últimos dez dias as condições climáticas "foram extremamente favoráveis aos trabalhos de colheita e secagem dos grãos". 

Analistas acreditam que até meados de julho será possível ter mais clareza sobre o tamanho da safra do Brasil. Se confirmada a ampla produção, os preços podem recuar para 130 cents/lb. "Por outro lado, se em meados de julho não tivermos os números previstos, o café facilmente voltará para 180 cents/lb", disse à agência Dow Jones o analista Hector Galvan, da corretora RJ O'Brien Futures.

Na Bolsa de Chicago, o dia foi de forte alta para os grãos. O milho liderou o movimento, com valorização de 3,45%, por dois motivos: a oferta nos EUA está apertada - a colheita começa só em setembro - e o clima quente e seco em importantes áreas do Meio-Oeste americano pode prejudicar o importante período de polinização das lavouras. O trigo para entrega em julho subiu 3,40% e a soja, 0,60%.

Fonte: O Estado de S.Paulo,
Para maiores informações visite: www.cafepoint.com.br

Plano da Petrobras aumenta investimento em energia suja



Em plena realização da Rio+20, conferência da ONU que tem entre seus objetivos encontrar formas de reduzir as emissões de gás carbônico na atmosfera, a Petrobras anunciou ontem um plano de negócios que aumenta os investimentos em combustível fóssil (petróleo e gás) e reduz na área de biocombustíveis (etanol e biodiesel).

O plano de negócios da petroleira para o período 2012-2016 teve um aumento de 5,2% em relação ao de 2011-2015, atendendo aos pedidos do governo federal para que as estatais aumentem seus investimentos.

Até 2016 a empresa deve investir US$ 236,5 bilhões (R$ 416,5 bilhões), contra os US$ 224,7 bilhões previstos no plano anterior.

Dessa maneira, o desembolso anual passará de US$ 44,9 bilhões para US$ 47,3 bilhões, alavancando mais a economia.

Do total de investimentos previstos no plano, 60% (US$ 141,8 bilhões) vão para a área de Exploração e Produção, um aumento de três pontos percentuais em relação ao plano anterior.

A participação dos biocombustíveis nos investimentos da empresa, no entanto, caiu de 2% para 1,6%, deixando clara uma mudança de foco na empresa que, no plano anterior, previa aumentar de 5% para 12% sua participação no mercado de etanol.

Ao mesmo tempo em que anunciou o aumento do investimento em produção, a estatal diminuiu sua meta de produção de petróleo, de 6,4 milhões para 5,7 milhões de barris por dia.

Para este ano e 2013, a produção ficará praticamente estável em relação ao ano passado, em 2,021 milhões de barris por dia.

A empresa aumentou também a participação da área corporativa, responsável pelos salários e administração dos prédios, em 25%, ficando com US$ 3 bilhões, ou 1,3% do total.

Estrategicamente, a estatal decidiu comentar o plano apenas a partir do dia 25, quando a conferência da ONU tiver acabado.

A redução da participação de combustíveis renováveis na estratégia da petroleira vai na contramão do que está sendo discutido nos salões do Riocentro, que sedia a Rio+20.

Um dos pontos que estão sendo negociados no texto "O Futuro que Queremos", base do documento final da conferência, diz respeito a dobrar a participação de energias renováveis na matriz energética global, atualmente em 15%. O Brasil possui 46% de fontes renováveis na matriz energética.

AÇÕES EM QUEDA
As projeções menores da produção afetaram as ações da Petrobras, que tiveram uma das maiores quedas de ontem na Bovespa. "A leitura do mercado foi negativa", avaliou a analista-chefe da corretora Ativa, Daniella Maia.

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