segunda-feira, 26 de março de 2012

Safra de cana movimentará R$ 32 bi na região de Ribeirão



Montante corresponde aos negócios das usinas e destilarias que serão gerados entre abril e dezembro

A safra da cana-de-açúcar, que começa em abril e segue até dezembro, deverá movimentar pelo menos R$ 32 bilhões na economia na região de Ribeirão Preto. 

Esse montante corresponde a 20 vezes todo o orçamento previsto para 2012 em Ribeirão, de R$ 1,5 bilhão, e a 112 vezes toda a arrecadação de Sertãozinho, cidade com cinco usinas e destilarias e a maior concentração de fábricas do setor da região. 

Segundo o professor de estratégia da FEA/USP, Marcos Fava Neves, os preços da cana devem ser ligeiramente superiores neste ano, o que deve trazer recursos para as cidades canavieiras, com repasses financeiros no comércio, indústria, setor de serviços e imobiliário. 

"Todos os setores devem sempre torcer para que tenhamos uma boa safra e remuneradora porque uma parte acaba indo nas mãos desses segmentos", explica. 

Até dezembro próximo, quando começa a entressafra, a região, uma das maiores produtoras do país, deve movimentar o comércio e os prestadores de serviços em Ribeirão Preto. 

A cidade tem potencial de 3,6 milhões de consumidores em um raio de 100 quilômetros. 

Operação 

Conforme a União da Indústria da Cana de Açúcar (Unica), entidade que representa 143 usinas no Centro-Sul, 33 das associadas ficam na região e outras 14 unidades processadoras estão em operação. 

A região responde por 29% do total da produção em São Paulo, Estado que representa 63% de tudo o que é produzido em cana na área. 

Valor deverá registrar alta 

Na safra 2011/2012, a Centro-Sul produziu 494,5 milhões de toneladas de cana processada para fabricar etanol e açúcar. Apenas em volume de cana, atualmente cotada a R$ 65 ,podendo chegar a R$ 80, o montante é de R$ 7,2 bilhões somente com o pagamento da tonelagem. 

Nessa conta somam o pagamento da produção de etanol, remunerado a R$ 1,20 o litro para o produtor, e o açúcar, cotado como commodity no mercado externo. 

Em 2012/2013, pelos cálculos do professor da FEA, a safra deve ser igual ou 5% inferior à do ano passado. 

Segundo a Unica, a queda frente à safra de 2011/2012 na região Centro-Sul foi de cerca de 10% em razão da estiagem, das geadas e da falta de investimentos nos canaviais depois da crise de 2008 e 2009. 

Com a estiagem deste ano, regiões produtoras, como São Paulo, podem ser prejudicadas com a qualidade da cana no início da safra, mas as chuvas previstas entre julho e outubro podem recuperar as lavouras no fim da safra.

Fonte: A Cidade
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Suinocultura vive pior crise no MT




Um dos motivos é a excassez de milho para a ração, apesar da safra recorde no estado

Apesar de Mato Grosso bater mais um recorde na produção de milho - com estimativa de 11 milhões de toneladas para esta segunda safra - o setor da suinocultura vive uma de suas piores crises justamente pela falta do grão que representa 70% da ração destinada para a engorda de suínos. O diretor Executivo da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues de Castro Júnior, faz um histórico para explicar o motivo pelo qual o setor chegou a este ponto. Segundo ele, voltando ao início de 2010, houve uma expectativa muito grande por parte dos produtores em função da abertura de novos mercados, o que fez com que uma quantidade muito grande de carne suína fosse colocada no mercado. Contudo, veio o embargo Russo e complicou a situação. O fazer com o produto?

Em 2011, o mercado começou a reagir e houve um leve aumento no preço da carne e nas importações, foi quando os problemas com o milho começaram a se acirrar. Naquele ano, Mato Grosso batia recorde na produção do insumo, porém, dos 750 milhões de toneladas de milho produzidas, 70% já estavam comprometidas com outros
mercados. O que significa que apenas 30% ficou no Estado para suprir todas as necessidades, tanto de  suinocultores, como criadores de aves, entre outros. Isso fez o custo da produção começar a aumentar, problema que volta a acontecer agora. Das 11 milhões de toneladas do milho da segunda safra 2011/2012, que ainda nem foi colhida, 60% já estão vendidos para fora de Mato Grosso. “Desde o final de 2010 os preços vêm caindo. Em junho daquele ano, aconteceu o embargo, com um custo de produção grande, além dos custos relacionados aos tributos. Outro problema é a distância dos centros produtores”.

Conforme declara Custódio, os produtores reivindicam ao governo do Estado isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e que os preços cobrados pelas licenças ambientais sejam
reduzidos. Segundo ele, o setor precisa de medidas emergenciais para reverter a situação de crise através de medidas que garantissem também um preço mínimo. Já faz um tempo, os produtores mato-grossenses estão comercializando o suíno com preço abaixo do custo de produção - gasta-se cerca de R$ 2,00 por quilo, enquanto a carne é comercializada a R$ 1,75.

O produtor Luiz Salles, que tem cerca de 1.300 matrizes em sua propriedade, em Rondonópolis (212 Km de Cuiabá), diz que seu prejuízo por animal gira em torno de R$ 0,20 centavos. “Se o governo não nos ajudar e criar alternativas para os suinocultores, garantindo o preço mínimo, por exemplo, não vejo um 2012 diferente do ano passado, quando trabalhamos no vermelho praticamente o ano inteiro, com grande prejuízos”. De acordo com levantamento preliminar das entidades representativas a alteração na política tributária de Mato Grosso aumentará os custos em R$ 1,1 bilhão dos setores produtivos agrícola, pecuário e industrial.

Fonte: Gazeta Digital
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Organizações divulgam manifesto contra aumento de desmatamento



A taxa de desmatamento na Amazônia Legal aumentou 59% em fevereiro 

Dezenove ONGs (organizações não governamentais) ligadas a questões sócio-ambientais divulgaram na quinta-feira (22) documento criticando o aumento do desmatamento no Amazonas.

A taxa de desmatamento na Amazônia Legal aumentou 59% em fevereiro, conforme o sistema de alerta do Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia).

O Estado que mais desmatou foi Mato Grosso (65%), seguido de Rondônia (12%), Amazonas (10%) --que ficou na frente do Pará (7%), região tradicional de conflitos sócio-ambientais.

No documento, organizações, entre elas, Comissão Pastoral da Terra, Coiab (Confederação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), GTA (Grupo de Trabalho Amazônico) e IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), alertam para o cenário negativo na conservação da biodiversidade regional e pedem mudanças no processo de regularização fundiária.

Dizem que, para conter os desmatamentos, os governos federal e estadual precisam criar novas unidades de conservação e reconhecer as terras indígenas que estão "desprotegidas e sujeitas à ocupação irregular".

"A necessidade da manutenção do combate ao desmatamento é corroborada pelas organizações, acompanhada da promoção da melhoria de vida das populações tradicionais, e não apenas mitigá-las com programas e projetos de alcance pontual como o Programa Bolsa Floresta", diz o documento.

O Programa Bolsa Floresta foi criado em 2007 pelo ex-governador e senador Eduardo Braga (PMDB). Famílias que moram dentro das unidades de conservação estaduais recebem R$ 50 mensais como forma de compensação para não desmatar as reservas estaduais.

O governo do Amazonas informou que o programa promove o envolvimento sustentável e a conservação ambiental. O projeto alcança uma área de 10 milhões de hectares de florestas protegidas.

Fonte: Folha Online / Rondônia Dinâmica
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Preço do frango enfraquece na 2ª quinzena do mês



As cotações da carne de frango enfraqueceram nesta segunda quinzena de março, conforme levantamentos do Cepea. Apesar disso, o mercado de frango ainda está firme quando comparado aos das principais carnes concorrentes, a bovina e a suína. No acumulado de março (de 29 de fevereiro a 22 de março), enquanto o preço da carne suína recuou 9,4% e o da bovina, 3,1%, a de frango resfriada teve desvalorização de 2,8%. O frango congelado teve queda de 2,1% na parcial deste mês - todas no atacado da Grande São Paulo. A desvalorização das concorrentes e o recuo das exportações de carne de frango em fevereiro, que tenderiam a pressionar os valores do frango, não têm exercido influência tão intensa.

Fonte: DCI - Diário do Comércio & Indústria
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Analise de Mercado - 26 de Março de 2012



Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos 

Suíno vivo

Um pente-fino começou a ser feito esta semana pela Receita Estadual na entrada de carne suína de outros estados no RS para detectar irregularidades no preço e em produtos. Segundo informação da Secretaria da Fazenda, a Divisão de Fiscalização fiscaliza as normas vigentes com o objetivo de coibir a sonegação fiscal e a concorrência desleal. Durante a operação, as ações serão de verificar subfaturamento e crédito concedido em desacordo com a legislação. A secretaria alerta aos compradores de carne suína de outros estados que observem o limite máximo de crédito admitido nas compras, pois estarão sujeitos à anulação. No caso de produtos vindos do Distrito Federal, o limite é de dedução de 2% e do Tocantins, de 4,8%. A Receita informa que o objetivo é estimular a competitividade da produção gaúcha, com incentivo à agregação de valor. O diretor do Sips, Rogério Kerber, diz que a ação é benéfica e evita casos de concor rência predatória. (Correio do Povo)
GO R$2,60
MG R$2,60
SP R$2,72
RS R$2,64
SC R$2,45
PR R$2,30
MS R$2,10
MT R$2,26

Frango vivo

Faltando (contados a partir de hoje) seis dias para o encerramento do mês e cerca de duas semanas para o fim da Quaresma, o frango vivo, a despeito da instabilidade do mercado de carnes, permanece com o preço inalterado em R$1,80/kg desde o primeiro dia de março.

De lá para cá, o produto enfrentou várias situações de mercado: firme no primeiro decêndio do mês, estável na segunda semana, fraco na semana que passou, a quarta de março. Mas, apontam os indicadores, nada disso ocorreu por conta da oferta e, sim, da procura, cujos humores variaram significativamente no decorrer do mês em função não só do consumidor propriamente dito, mas também por conta da concorrência das carnes bovina e suína.

Nessas circunstâncias, a manutenção ou não do atual preço até o final do mês chega a ser questão secundária. Especialmente porque não é o fator produção que faz o mercado permanecer fraco. Sob esse aspecto, aliás (e independente até das variações que possam ocorrer nestes seis dias finais de março), as perspectivas para o setor produtivo são as mais favoráveis possíveis, pois a atividade deve entrar na semana da Páscoa e do pagamento dos salários com a oferta bastante ajustada. Assim, tem tudo para obter, já no início do próximo mês, os reajustes que esperava ter conseguido em março.

É preciso que isso aconteça. Porque, sem ter experimentado uma redução concomitante nos custos, o produtor do frango vem recebendo em março valor 11,28% menor que o obtido há um ano, neste mesmo mês. E, considerado o preço médio observado desde o início do ano até o último sábado, 24, o frango vivo alcança um valor que, nominalmente (isto é, sem qualquer deflação), se iguala às médias dos anos de 2008, 2009 e 2010. Quer dizer, as perdas continuam sendo grandes. (Avisite)

SP R$1,80
CE R$2,40
MG R$1,90
GO R$1,75
MS R$1,75
PR R$1,80
SC R$1,80
RS R$1,65

Ovos

O ovo atravessou a quarta semana de março mantendo os mesmos preços alcançados duas semanas atrás, em 12 de março. Isto, sem que o produto disponível venha sendo suficiente para atender plenamente a demanda, das mais intensas como é normal em todo período de Quaresma.

O efeito dessa estranhável estabilidade – que, de certa forma, contraria a Lei de Oferta e Procura – pode ser mais bem avaliado comparando-se o resultado dos primeiros 32 dias da atual Quaresma com aquele registrado no mesmo espaço de tempo da Quaresma de 2011. Então, o ovo experimentou uma valorização de 12,5%; neste ano, a valorização está praticamente na metade daquele índice, 6,38% e faz com que, pela primeira vez em mais de 18 meses, o preço médio do mês permaneça negativo em relação ao mesmo mês do ano passado. Por quê?

O fenômeno, sem dúvida, não é exclusivo do ovo, pois ocorre também, por exemplo (mas com efeitos mais nefastos), sobre o fra ngo abatido. E só tem explicação na capacidade ainda limitada do consumidor ou, então, em uma recessão de consumo que recai primeiro sobre esses alimentos.

Claro que, a esta altura de março, pode-se recorrer ao fato de estarmos nos últimos dias do mês, período em que o consumo se retrai naturalmente devido ao esgotamento do poder aquisitivo do consumidor. Mas se isso é verdadeiro, como é que há um ano, na segunda quinzena de março, o produtor obteve reajustes de mais de 10%, enquanto neste ano a variação é igual a "zero"?

Enfim, qualquer que seja a explicação verdadeira, o ambiente é de preocupação – em especial porque a Quaresma vai chegando ao fim. É verdade, sem dúvida, que esse fim coincide com a chegada da semana de pagamento dos salários e o advento da Páscoa, períodos em que o consumo flui em maior volume. Mas... e depois? O setor produtivo precisa ficar atento ao que está por vir.(Avisite)

Ovos brancos
SP R$51,00
RJ R$55,50
MG R$65,00

Ovos vermelhos
MG R$68,00
RJ R$58,50
SP R$54,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 93,86 com a variação em relação ao dia anterior de -0,14%.  A variação registrada no mês de Março é de -2,42%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 51,86.Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Triangulo MG R$90,00
Goiânia GO R$89,00
Dourados MS R$87,00
C. Grande MS R$89,50
Três Lagoas MS R$87,00
Cuiabá MT R$85,00
Marabá PA R$88,00
Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 55,73. O mercado apresentou uma variação de -0,05% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresentou uma variação de 10,36%.O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 30,79. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

R. Grande do Sul (média estadual) R$49,00
Goiás - GO (média estadual) R$48,00
Mato Grosso (média estadual) R$47,00
Paraná (média estadual) R$55,73
São Paulo (média estadual) R$52,00
Santa Catarina (média estadual) R$45,50
M. Grosso do Sul (média estadual) R$49,50
Minas Gerais (média estadual) R$50,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 28,55 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,49% em relação ao dia anterior e de -0,73% no acumulado do mês de Março. O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 15,77.O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

Goiás (média estadual) R$23,00
Minas Gerais (média estadual) R$25,50
Mato Grosso (média estadual) R$19,00
M. Grosso Sul (média estadual) R$26,00
Paraná (média estadual) R$26,50
São Paulo (média estadual) R$28,55
Rio G. do Sul (média estadual) R$31,00
Santa Catarina (média estadual) R$28,50

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Frente fria deve provocar chuvas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste nesta segunda




Nordeste tem previsão de chuva forte, mas tempo segue seco entre a Bahia e Sergipe até terça; região Norte do país tem previsão de grandes temporais neste começo de semana

PREVISÃO PARA ESTA SEGUNDA, DIA 26

SUDESTE

Nesta segunda, a frente fria perde força e as chuvas devem ocorrer de forma bem mais fraca e isolada sobre o Rio de Janeiro, sul do Espírito Santo e interior de Minas Gerais. Entre São Paulo e o sul de Minas Gerais e entre o norte do Espírito Santo e o norte de Minas Gerais, o tempo fica seco e com sol entre nuvens. A temperatura passa dos 30°C no oeste de São Paulo, Triângulo Mineiro, norte do Espírito Santo e nordeste de Minas Gerais.

SUL

Uma frente fria deve causar chuvas mais generalizadas nesta segunda sobre o Paraná e Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul. Segundo a Somar, há risco para temporal sobre o oeste Paranaense. Na maior parte do Rio Grande do Sul o tempo fica seco e apenas com variação de nebulosidade. As temperaturas ficam na casa dos 10°C na Serra Gaúcha e Catarinense ao amanhecer, e passam dos 30°C a tarde no norte do Paraná. No Rio Grande do Sul, as temperaturas máximas ficam mais baixas e as máximas não passam dos 25°C em algumas localidades do interior do Estado.

CENTRO-OESTE

Nesta segunda, a previsão é de chuva forte no sul e oeste do Mato Grosso do Sul devido ao avanço de uma nova frente fria. No interior do Estado, o tempo ainda deve permanecer seco. Entre Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso, o tempo permanece instável, ainda devido a frente fria que atua sobre o Sudeste, porém, de forma geral, os acumulados de chuva nestes dois Estados serão baixos, segundo previsão da Somar.

NORDESTE

Na segunda, a chuva forte continua sobre o norte do Nordeste. Os acumulados passam dos 30mm em algumas localidades entre o Maranhão e o Rio Grande do Norte. Por outro lado, entre a Bahia e Sergipe o tempo seco predomina e faz sol. O calor continua no Nordeste com temperaturas acima dos 30°C na maior parte da região.

NORTE

Na segunda, os fortes temporais permanecem concentrados sobre o oeste e noroeste do Amazonas, com acumulado de mais de 60mm. A chuva forte continua atingindo a maior parte dos Estado. Apenas no Tocantins o tempo fica seco entre o centro e sul do Estado. Mesmo com chuva, o calor predomina na região.

CONFIRA A PREVISÃO DO TEMPO PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SUDESTE

A partir da terça, uma nova frente fria avança pelo Sudeste e volta a provocar chuva forte em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Este segundo sistema frontal estaciona entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde gera acumulados de mais de 70mm até o fim da semana que vem. Além disso, a entrada de uma forte massa de ar polar causa acentuado declínio da temperatura, com mínima entre 6°C e 9°C no sul do Estado de São Paulo.

SUL

Na terça, a chuva prossegue, porém atinge somente Santa Catarina e Paraná. No decorrer da próxima semana, o destaque vai para o frio. A mais intensa onda de frio do ano gera mínimas entre 0°C e 3°C e as primeiras geadas mais amplas da Serra Geral, Planalto de Santa Catarina e do sul do Paraná.

CENTRO-OESTE

Na terça, a formação de uma frente fria mantém as chuvas generalizadas sobre o Centro-Oeste, com previsão de temporais no oeste de Mato Grosso Sul. No decorrer da semana, a chuva continua, sendo intensa sobre o leste e norte de Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Além disso, uma forte massa de ar polar causa declínio acentuado da temperatura, com mínima entre 6°C e 9°C no sul de Mato Grosso do Sul e entre 12°C e 15°C no sudoeste de Mato Grosso.

NORDESTE

Na terça, a chuva continua no norte do Nordeste, atingindo boa parte do Rio Grande do Norte e do Ceará, além do norte do Maranhão e do Piauí. Volta a chover também sobre o sul e litoral da Bahia. No decorrer da semana, o padrão de distribuição de chuva não muda, sendo intensa no norte da Região.

NORTE

Na terça, os grandes temporais deslocam-se um pouco mais para leste, atingindo todo o centro, leste e sul do Amazonas e partes do Pará. No decorrer da próxima semana, as chuvas fortes espalham-se ainda mais pela Região Norte, atingindo o Pará, Amazonas e Rondônia.

Fonte: Somar
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