sexta-feira, 13 de abril de 2012

Análise de Mercado - 13 de Abril de 2012



Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos

Suíno vivo

A menor demanda no período de Quaresma e o aumento da oferta vem pressionado os preços da carne suína nesta primeira semana de abril.

Só na região centro- sul, houve queda de 4,4% no final da última semana até esta quinta-feira, 05. 

"Particularmente eu estou muito assustado com o quadro atual. Não são pequenos, mas grandes produtores, fornecedores de grandes empresas que estão inconformados com o cenário os preços não remuneradores perante os altos custos. Se o esperado retorno por parte do governo não vier, os produtores têm de continuar gritando", diz presidente da Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira Júnior.

As exportações, em contrapartida, começam a ganhar certo fôlego. Segundo dados da Secretaria de  Comércio Exterior, o volume embarcado atingiu 40,6 mil toneladas em março. A média diária ficou em 1,8 mil toneladas, 13,5% superior à média diária de fevereiro do ano passado. 

Em São Paulo, a arroba suína foi cotada a R$ 40,00, ante R$ 42,00 da semana passada. No Rio Grande do Sul, o quilo vivo foi negociado a R$ 2,00 na integração, mesmo valor ante a semana passada. No interior a cotação recuou de R$ 2,21 para R$ 2,05. Em Santa Catarina o quilo vivo foi vendido a R$ 1,90 na integração, ante R$ 2,00 da semana passada. No interior o preço recuou de R$ 2,15 para R$ 2,03.(Noticias Agricolas)

GO R$2,50
MG R$2,60
SP R$2,14
RS R$2,48
SC R$2,00
PR R$2,07
MS R$1,80
MT R$2,11

Frango vivo

Os dados finais do IBGE relativos à produção brasileira de ovos em 2011 mostram que, mesmo perdendo participação – de 51,8% em 2010 para 50,9% no ano passado – apenas três estados continuam a deter mais da metade do volume produzido nacionalmente: São Paulo, com 29,1% do total; Minas Gerais, com 11,7%; e Paraná, com 10,1%. 

Na verdade, porém, entre os três, apenas São Paulo e Minas Gerais tiveram sua participação reduzida (em, respectivamente, 1,4 e 0,3 ponto percentual). Pois o Paraná, com um aumento de produção de quase 13% em 2011, teve sua participação elevada em, praticamente, um ponto percentual.

Em termos regionais quem lidera a produção brasileira é o Sudeste, com pouco mais de 47% do total, vindo a seguir as Regiões Sul (23,5%), Nordeste (13,7%), Centro-Oeste (12,9%) e, por fim, a Região Norte (apenas 2,5%).

Notar, a propósito da Região Norte, que o IBGE relaciona apenas três estado s locais (Amazonas, Pará e Rondônia), estando ausentes do relatório os estados do Acre, Amapá, Rondônia e Tocantins. Isto parece estar relacionado ao fato de os levantamentos realizados abrangerem apenas estabelecimentos com 10 mil ou mais poedeiras. 

O mesmo se aplica, no Nordeste, ao Maranhão, único entre os nove estados da Região a não ter a produção de ovos especificada pelo IBGE. (Avisite)

SP R$1,80
CE R$2,40
MG R$1,90
GO R$1,75
MS R$1,75
PR R$1,80
SC R$1,80
RS R$1,65

Ovos

Sem modificações nos preços, o mercado termina a semana com a demanda ainda relativamente forte.

Mesmo com o término da Quaresma e Semana Santa, ainda não há uma sobra significativa para que os preços sejam reajustados negativamente.  Pressão do atacado para que isto ocorra, é o que não falta. (Com Informações do Mercado do Ovo)

Ovos brancos
SP R$52,00
RJ R$56,50
MG R$60,00

Ovos vermelhos
MG R$63,00
RJ R$59,50
SP R$55,00

Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 96,46, com a variação em relação ao dia anterior de -0,48%.  A variação registrada no mês de Abril é de 1,62%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 52,80.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F. 

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR. 

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Triangulo MG R$87,00
Goiânia GO R$89,00
Dourados MS R$88,00
C. Grande MS R$88,00
Três Lagoas MS R$88,00
Cuiabá MT R$84,00
Marabá PA R$88,00
Belo Horiz. MG R$90,00

Soja

A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 59,77. O mercado apresentou uma variação de 0,98% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresenta uma variação de 3,41%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 32,71. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

R. Grande do Sul (média estadual) R$55,00
Goiás - GO (média estadual) R$48,50
Mato Grosso (média estadual) R$48,00
Paraná (média estadual) R$59,77
São Paulo (média estadual) R$54,00
Santa Catarina (média estadual) R$45,50
M. Grosso do Sul (média estadual) R$49,50
Minas Gerais (média estadual) R$50,00

Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 26,36 a saca. O mercado apresentou uma variação de -1,61% em relação ao dia anterior e de -2,95% no acumulado do mês de Abril.

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 14,43. 

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

Goiás (média estadual) R$22,50
Minas Gerais (média estadual) R$23,50
Mato Grosso (média estadual) R$18,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$26,79
Paraná (média estadual) R$25,50
São Paulo (média estadual) R$26,36
Rio G. do Sul (média estadual) R$30,00
Santa Catarina (média estadual) R$28,00

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Preços do frango reagem em algumas regiões do país




No mercado atacadista da Grande São Paulo, valores são considerados estáveis

Os preços do frango vivo e da carne voltaram a reagir em algumas regiões consultadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Quanto aos cortes no mercado atacadista da Grande São Paulo, os valores são considerados estáveis.

Segundo pesquisadores do Cepea, a recuperação dos preços do setor em algumas regiões está ligada, principalmente, à melhora da demanda que, por sua vez, é influenciada pela recente valorização da carne bovina. Segundo o levantamento, praticamente todos os cortes e miúdos resfriados comercializados no atacado da Grande São Paulo acumulam alta na parcial deste mês.

Fonte: CEPEA
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Veterinários da Seapa/RS alertam sobre piolheira ovina



Médicos veterinários da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa/RS) fazem um alerta aos ovinocultores gaúchos sobre a importância de realizar cuidados profiláticos em seus rebanhos contra a piolheira ovina.

“Os ovinos devem ser banhados estrategicamente para controle de piolhos e sarna. Os rebanhos afetados devem ser banhados duas vezes seguidas, com intervalo de duas semanas. Neste caso, a eliminação dos parasitos externos deve constituir-se no objetivo principal na programação de qualquer tratamento”, explicou o coordenador técnico da Câmara Setorial da Ovinocultura da Secretaria da Agricultura, médico veterinário, José Galdino Garcia Dias.

O tratamento para piolho deve ser realizado durante o mês de abril: todo o produtor de ovinos está obrigado a fazer no mínimo um tratamento. Aqueles produtores que estiverem com infestação no rebanho deverão fazer dois tratamentos com intervalo de 12 a 15 dias.

Segundo o especialista, o uso de boas técnicas de manejo, a correta preparação dos banhos e o controle permanente dos animais, são fatores essenciais num programa de erradicação dos ectoparasitos. Dias destaca a importância de os produtores banharem todos os animais ao mesmo tempo, sendo o ideal que a data coincida, aproximadamente, com a data do banho das propriedades vizinhas, de tal modo que a área toda possa ser considerada "limpa".

“Embora a maioria dos produtores prefira banhar seus animais imediatamente após a tosquia, pela facilidade que apresenta no manejo geral da fazenda, teoricamente a melhor época para banhar os animais é quando a lã apresentar uma boa altura, pois com a lã alta tem melhor ambiente para os piolhos se criarem”, explica o veterinário. Deve-se considerar que, nesse tempo, as feridas decorrentes dos cortes durante a tosquia estão cicatrizadas, o que evita a possibilidade de contaminação durante o banho e também porque o conteúdo graxo que recobre a fibra de lã tende a secar, permitindo uma melhor penetração do inseticida. Este, junto ao maior comprimento da lã, faculta um maior tempo de proteção.

Dias lembra que a maioria dos preparados comerciais apresenta um poder residual curto, que deixam os animais protegidos por aproximadamente duas a três semanas após o banho, quando as lêndeas eclodem. Daí a necessidade de um segundo banho para combater um surto de piolheira.

Descrição do ciclo biológico da piolheira ovina

- A fêmea grávida oviposita seus ovos (lêndeas) presos na base dos pelos;

- O período de incubação dos ovos pode ser de 6 a 9 dias;

- Após a eclosão, inicia-se a fase de ninfa que possui três estádios, sendo a duração de cada instar em média de três dias;

- adultos;

- O ciclo biológico total dura em média de três a quatro semanas: ovos> 3 estádios ninfais > adulto.

Os inseticidas utilizados não agem sobre o ovo ou lêndea, havendo necessidade de repetição do banho ou aspersão entre 15 e 18 dias nos animais infestados.

Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
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Comissão da Câmara conclui fiscalização de preço da vacina contra febre aftosa


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal encerrou na última quarta, dia 11, a fiscalização sobre a suspeita de omissão dos ministérios da Fazenda e da Agricultura e do Abastecimento frente a aumento abusivo do preço da vacina contra a febre aftosa. Após 13 anos de análises, o colegiado decidiu arquivar a proposta sem fazer recomendações. 

O relator, deputado Luiz Nishimori (PSDB-PR), recomendou o arquivamento em virtude de a conjuntura econômica atual ser totalmente diferente daquela encontrada na época em que foi apresentada a PFC. Ao contrário do que ocorre atualmente, na ocasião o Real se encontrava desvalorizado frente ao Dólar. 

Nishimori destacou também que o processo foi concluído e arquivado no Tribunal de Contas da União (TCU). Em seu parecer, o relator explica que o TCU realizou auditoria para avaliar os resultados alcançados pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, ainda que o pedido da comissão fosse por uma auditoria específica nos preços das vacinas. 

Ao monitorar, entre 2009 e 2011, os resultados de suas deliberações sobre o programa, o tribunal constatou que 81% das recomendações ou determinações do TCU foram implementadas ou estavam em fase de implementação. Por isso, os ministros concordaram em encerrar o monitoramento em 11/5/2011.

Fonte: Agência Câmara
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Código Florestal: Texto do Senado precisa ser corrigido, diz Piau



Segundo o relator na Câmara, mudanças são necessárias para evitar a saída de muitos produtores e trabalhadores do campo, sobretudo os pequenos

O relator do novo Código Florestal, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), ainda está negociando alterações no texto final. O parecer só deve ser apresentado na véspera da votação no Plenário da Câmara, prevista para o dia 24 ou 25 deste mês. Os detalhes da proposta foram discutidos, na noite desta quarta-feira (11), em reunião do relator com os ministros das Relações Institucionais, do Meio Ambiente, da Agricultura, das Cidades e do Desenvolvimento Agrário.

O governo vinha defendendo integralmente o texto aprovado pelo Senado em dezembro do ano passado, mas Piau argumentou que a proposta tem falhas que precisam ser corrigidas. “A Presidência da República ainda não tem a noção exata de que, se aplicar o Código Florestal do jeito que veio do Senado, muitos produtores e trabalhadores rurais desse País seriam expulsos do campo, sobretudo os pequenos. O governo está aberto ao diálogo e os deputados têm, por obrigação, que fazer esse acerto no Plenário da Câmara”, defendeu o relator.

A correção, no entanto, está limitada por regras regimentais que só permitem ao relator substituir partes do texto do Senado pelo projeto original que a Câmara aprovou em maio do ano passado. Outra possibilidade de alteração é simplesmente retirar trechos que os senadores aprovaram em dezembro. No relatório preliminar, apresentado em março, Piau havia feito 28 mudanças no texto do Senado, mas só algumas serão mantidas no parecer final.

“Dos 28 pontos apontados no primeiro relatório preliminar, alguns nós já recuamos para deixar o texto do próprio Senado. E outros, nós estamos alterando, sobretudo com relação às áreas consolidadas rurais e as áreas de expansão urbana. Até o final da semana que vem ainda estaremos abertos para as alterações necessárias e justas”, declarou.

Divulgação

Apesar de o presidente da Câmara, Marco Maia, ter pedido a divulgação do parecer final do Código Florestal uma semana antes da votação, Piau vai tentar aplicar uma estratégia diferente a fim de preservar o texto das críticas mais contundentes. A intenção do relator é divulgar o relatório apenas na véspera da votação em Plenário.

Nesta quarta-feira, o governo prorrogou – até 11 de junho – o decreto que suspende multas os proprietários rurais em desacordo com a legislação ambiental vigente. Segundo Piau, prazo de dois meses é suficiente para a transformação do novo Código Florestal em lei, com regras definitivas para as áreas ambiental e agrícola. Com isso, o relator acredita que está afastada qualquer possibilidade de deixar a votação do Código para depois da Rio+20.

Fonte: Agência Câmara
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MT: Soja tem perdas de cerca de 830 mil toneladas



Irregularidades climáticas, ataques de pragas e doenças, especialmente como a ferrugem asiática, impuseram perdas de cerca de 830 mil toneladas à sojicultura estadual, safra 2011/12, o que em sacas significa menos 2,5 sacas por hectare colhido

O saldo da temporada, mesmo recordista, é o ônus do aumento do custo de produção e a redução de receita, dobradinha que tirou da economia estadual e do Valor Bruto da Produção (VBP, valor da safra), cerca de R$ 1 bilhão.

De acordo com o gerente técnico da Aprosoja/MT, Luiz Nery Ribas, somente a ferrugem asiática – doença que compromete a produtividade das plantas – demandou cerca de uma aplicação a mais de fungicida, em média no Estado, e isso implicou em um adicional de pelo menos R$ 45 por hectare, considerando produto e as despesas com a aplicação. “Com uma área plantada de 7 milhões de hectares nesta safra e essa aplicação a mais, temos um desembolso adicional de R$ 315 milhões no Estado. Um prejuízo direto ao produtor, somente com a ferrugem”.

A gerente de Comercialização da Aprosoja/MT, Maria Amélia Tirloni, acrescenta que com as perdas físicas das lavouras o produtor não teve o produto para vender e por isso deixou de embolsar cerca de R$ 600 milhões, considerando uma cotação média de R$ 40 para a saca no Estado. “Em resumo, houve aumento de custo para combater a ferrugem e redução na receita pelo grão que não foi colhido e se transformou em perda”.

O dinheiro que não circulou empobreceu o VBP estadual da soja, correspondendo a cerca de 7% dos R$ 14,4 bilhões, que também é o maior da história e supera em 21% os R$ 11,9 bilhões do ciclo anterior. Para calcular o VBP, o Imea considera a produção e o preço médio de mercado para a saca em vários momentos durante o período de comercialização do produtor.

ROMBO - Uma das maiores autoridades mundiais em doenças da soja, o pesquisador José Tadashi, fez um levantamento sobre os prejuízos que a ferrugem causou à cadeia de produção do grão nos últimos dez anos, desde a chegada da doença fúngica ao Brasil até agora, que somam US$ 19,7 bilhões, dos quais US$ 8 bilhões contabilizados em Mato Grosso. 

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Comercialização de café brasileiro encerra março em 86% do total, aponta Safras



Segundo avaliação da consultoria, vendas atingem 41,19 milhões de sacas de 60 quilos

A comercialização da safra de café do Brasil 2011/2012 fechou o mês de março em 86% do total. O dado faz parte de levantamento da consultoria Safras & Mercado, com base em informações colhidas até 31 de março. De acordo com a pesquisa, com isso, a comercialização chega a 41,19 milhões de sacas de 60 quilos, conforme a projeção da empresa, de 47,7 milhões de sacas de café na safra. As vendas, no entanto, apresentam resultado menor do que em igual período do ano passado, quando 90% da então safra estava negociada.

A Safras revisou o número antes divulgado de comercialização da safra do final de fevereiro de 2012, que agora é de 83%, contra 85% indicado anteriormente. Desta forma, em março, os negócios avançaram três pontos percentuais. Essa revisão de fevereiro, segundo o analista Gil Barabach, ocorre em função de o mercado nacional ter demonstrado que a oferta disponível restante da safra 2011 é maior do que se imaginava anteriormente, o que não descarta uma revisão para cima na estimativa da produção do ano passado.

– Tudo vai depender do confronto entre oferta e demanda, baseado principalmente no fluxo externo ao final do ciclo comercial – avalia.

Fonte: Safras & Mercado
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