Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos
Suíno vivo
Um pente-fino começou a ser feito esta semana pela Receita Estadual na entrada de carne suína de outros estados no RS para detectar irregularidades no preço e em produtos. Segundo informação da Secretaria da Fazenda, a Divisão de Fiscalização fiscaliza as normas vigentes com o objetivo de coibir a sonegação fiscal e a concorrência desleal. Durante a operação, as ações serão de verificar subfaturamento e crédito concedido em desacordo com a legislação.
A secretaria alerta aos compradores de carne suína de outros estados que observem o limite máximo de crédito admitido nas compras, pois estarão sujeitos à anulação. No caso de produtos vindos do Distrito Federal, o limite é de dedução de 2% e do Tocantins, de 4,8%. A Receita informa que o objetivo é estimular a competitividade da produção gaúcha, com incentivo à agregação de valor. O diretor do Sips, Rogério Kerber, diz que a ação é benéfica e evita casos de co ncorrência predatória. (Correio do Povo)
GO R$2,60
MG R$2,60
SP R$2,72
RS R$2,75
SC R$2,45
PR R$2,45
MS R$2,10
MT R$2,22
Frango vivo
Ontem, ao lançar seu Anuário Estatístico 2012, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) destacou o fato de que, nas últimas cinco décadas (meio século), a produção avícola se expandiu de forma consistente, a ponto de apresentar uma velocidade de expansão três vezes superior à da própria população mundial.
No Anuário, a FAO não mostra os números relativos a essa expansão. Mas efetuando-se pesquisa no site da entidade e remontando-se à informação mais antiga, de 1961, é possível constatar que de lá para 2010 a produção das três principais carnes (sem considerar outras carnes, mesmo as avícolas) aumentou cerca de 330%.
Pois bem: a participação da carne bovina no aumento registrado ficou bem abaixo desse índice - +125%; a da carne suína foi pouco superior ao índice médio - +340%. Assim, a contribuição maior veio da carne de frango, cujo volume aumentou mais de mil por c ento.
Em decorrência desses resultados, a carne bovina, que em 1961 respondia por 46% da produção das três carnes, agora responde por 24%. A carne suína praticamente manteve a mesma participação, com ligeira alta – de 41% para 42%. E a carne de frango, que detinha apenas 13% do total cerca de 50 anos atrás, fechou 2010 com mais de um terço do total. (Avisite)
SP R$1,80
CE R$2,40
MG R$1,90
GO R$1,75
MS R$1,75
PR R$1,80
SC R$1,80
RS R$1,65
Ovos
Ainda com a demanda relativamente forte mas com os preços estabilizados, o mercado para esta quarta feira continua com as ofertas muito equilibradas.
E como o início de um novo mês se aproxima, o produtor deve ficar mais tranqüilo, caso a demanda fique mais fraca nos próximos dias. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$51,00
RJ R$55,50
MG R$65,00
Ovos vermelhos
MG R$68,00
RJ R$58,50
SP R$54,00
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 93,53, com a variação em relação ao dia anterior de -0,43%. A variação registrada no mês de Março é de -2,77%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 51,42.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$90,00
Goiânia GO R$89,00
Dourados MS R$87,00
C. Grande MS R$89,50
Três Lagoas MS R$87,00
Cuiabá MT R$85,00
Marabá PA R$88,00
Belo Horiz. MG R$90,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 55,76. O mercado apresentou uma variação de 0,14% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresenta uma variação de 10,42%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 30,65. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$49,00
Goiás - GO (média estadual) R$48,00
Mato Grosso (média estadual) R$47,00
Paraná (média estadual) R$55,76
São Paulo (média estadual) R$52,00
Santa Catarina (média estadual) R$45,50
M. Grosso do Sul (média estadual) R$49,50
Minas Gerais (média estadual) R$50,00
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 28,79 a saca. O mercado apresentou uma variação de -1,37% em relação ao dia anterior e de 0,10% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 15,83.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)
Físico - saca 60Kg - livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$23,00
Minas Gerais (média estadual) R$25,50
Mato Grosso (média estadual) R$19,00
M. Grosso Sul (média estadual) R$26,00
Paraná (média estadual) R$26,50
São Paulo (média estadual) R$28,79
Rio G. do Sul (média estadual) R$31,00
Santa Catarina (média estadual) R$28,50
Para maiores informações visite: www.portaldoagronegocio.com.br
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