Dentro do setor de papel e celulose há ainda o nicho de empresas da área eletro-intensiva
O alto consumo de energia elétrica do segmento de papel e celulose tem consolidado a migração de empresas deste setor ao mercado livre de energia, em função de um aspecto fundamental: redução de até 25% na conta de energia em relação ao mercado cativo. “Se o gasto mensal, por exemplo, for superior a R$ 100 mil, o que representa demanda maior a 500 KW, faz todo o sentido migrar para a energia livre”, analisa Sérgio Costa, diretor da Trade Energy, comercializadora independente com foco nos consumidores livres de energia elétrica.
Dentro do setor de papel e celulose há ainda o nicho de empresas da área eletro-intensiva, composto por um significativo volume de companhias de menor porte, que possuem grande potencial para migrar ao mercado livre. “Entre as vantagens da migração podemos mencionar a gestão eficiente do uso da energia, sem falar da possibilidade de alocar os recursos economizados em outros departamentos, o que poderá impulsionar sua competitividade no segmento”, afirma Costa.
Atualmente, 10% dos clientes da Trade Energy, na área de gestão de contratos, são empresas pertencentes ao setor de papel e celulose, como os grupos Trombini, Iguaçu, Arauco, Berneck, Paema, entre outros. A companhia atua com fontes renováveis de energia, preferencialmente as incentivadas, o que resulta em menores custos de utilização do sistema elétrico (TUSD menor) e destaca sua preocupação com a sustentabilidade.
Fonte: Agência IN
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